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Gente, eu sou um cara teimoso mesmo. Já não tinha gostado muito do primeiro Juon e com essa seqüência, a minha opinião sobre a série só piorou.
Vou falar primeiro dos poucos pontos em q a sequel evoluiu pra depois descer o malho nessa bomba como ela merece:
Gostei do fato de terem dado maior coesão à história, esse filme parece menos amador e menos fragmentado q o primeiro. E o q eu quero dizer com isso? Bom, é q o primeiro Juon tinha uma duração pífia (1 hora e pouco) e a qualidade da fotografia era bem duvidosa. Além de ter um "roteiro" todo retalhado, onde um caso parece q não se relaciona com o outro e nunca há uma explicação maior pras aparições do menino e dos outros monstros em geral. Fora as desculpas pobres de enredo pra criar situações cheias de sustos baratos e trash.
Pois é, neste aqui pelo menos há uma história maior por trás, todos os personagens se relacionam de alguma forma, e o filme tenta dar um começo de explicação pro mistério, mas logo em seguida já desanda no nonsense de novo.
Os defeitos são vários: sustos pastelões e previsíveis (geralmente a vítima do monstro sempre olha vários segundos com cara de horrorizada pro monstro, aí até o monstro aparecer vc já sacou tudo; as partes q usam imagens digitalizadas dos monstros são terríveis de tão ruins, parece até q estou vendo um filme antigo de tão ruim; o clima de tensão é decente e causa algum temor em uma ou outra parte, mas poderia ser bem melhor; o roteiro sofre de um problema comum a muitos filmes de terror orientais, q é jogar os mistérios e depois não explicar nada.
Assim, eu entendo q existem filmes q tentam te dar uma história com simbolismos e metáforas pra vc deduzir o q aconteceu (como o meu amado "A Tale of Two Sisters" ), mas geralmente depois de um tempo refletindo vc consegue chegar às respostas q procura. Aqui não, assim como em Kairo, Juon 2 te joga mistérios e pistas e no final nada parece fazer sentido, e isso frustra o telespectador q procura um enredo mais coeso e racional. Ilogicidade pura me leva a crer q o filme só é mau feito mesmo, nada mais.
E tbm me irrita muito qdo o roteirista dá uma desculpa mau feita pra executar uma cena. Querem um exemplo? Numa determinada cena de Juon 2, um grupo de repórteres resolve ir investigar a casa assombrada do primeiro filme e levam a protagonista Kyoko (q é atriz de filmes de terror, lol) junto. Aí num certo momento, uma repórter pergunta à Kyoko se ela está sentindo alguma vibração estranha na casa. E ela se justifica dizendo q ouviu dizer q "atrizes tem poderes sobrenaturais". Simples assim. Ela tira uma informação dessas do cu e todo mundo fica lá achando super normal.
Sério, filme ilógico, pessimamente escrito, com sustos pastelões e previsíveis, monstros digitalizados super trash, não resolve mistério algum no final e tem uma tensão apenas mediana. Ainda estou no aguardo de um filme decente do gênero desde q vi Dark Water e até mesmo o mediano (mas divertido) Infection. Não foi desta vez q eu encontrei o filme q esperava.
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The Eye é sem dúvida um dos 3 melhores filmes de terror a que eu já assisti no cinema asiático, ponto. Fico até com dificuldade de começar a elogiá-lo pq praticamente tudo nele é muito perfeito. Ele transpira originalidade, bom gosto, muita sensibilidade, boas atuações (a da protagonista é excelente, memorável), clima tenso de verdade, bons sustos q raramente são previstos antes...
Se eu tiver q criticar alguma coisa nesse filme, seria apenas em relação aos momentos próximos do desfecho, pois achei a maneira como a Mun <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">liberta o fantasma da menina bem clichê, e a cena em q a menina no hospital diz q está morta eu já saquei logo no começo.</span> Mas isso são apenas pequenos detalhes q em nada estragam a experiência. Até pq logo após o q parecia ser a conclusão, ocorre aquela cena fantástica <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">do ônibus</span> q deu um desfecho muito interessante ao drama de Mun.
Bom, primeiramente eu fiquei encantado com a fotografia desse filme. É muito bem feita mesmo, vc se pega toda hora imerso no universo da história devido ao belíssimo trabalho visual. Tomadas de câmera como a do elevador são absolutamente arrepiantes, foi tudo muito bem filmado.
Adorei a tensão forte q o filme te traz sendo alternada com cenas de atuação maravilhosa da protagonista vivendo o papel de <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">uma cega com o poder de ver fantasmas.</span> Sério, tem um momento lá pelos 40 minutos em q ela está contando o seu drama ao médico dela e eu quase não acreditava na veracidade com q ela transmitia a dor da personagem. É uma atriz q além de muito bela e competente, ainda tem um sotaque absolutamente fascinante q transmite com perfeição cada sentimento q a protagonista Mun sente ao longo dos 92 minutos de filme.
Aliás, a duração é outro ponto interessante, pois esse filme dura tão pouco e mesmo assim nos faz mergulhar mais na sua história do q muito filme de 3 horas por aí. Muito difícil haver uma cena "desperdiçada", até qdo o plot pareca não ter mais pra onde ir os irmãos Pang conseguiam dar uma reviravolta q nos pescava novamente.
Esse filme tbm é uma aula sobre como criar tensão. Sério, não houve UM SUSTO SEQUER q eu consegui prever antes. Pra mim cenas como a dela <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">no açougue e a do elevador</span> são simplesmente perfeitas. Vc mal respira e olha q o filme nunca abusa de violência nem de monstros horríveis, é tudo na base da atmosfera mesmo. Outra boa cena é a na <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">sala de caligrafia</span>, acho q foi o maior susto q já tomei em muito tempo. O interessante, principalmente na cena <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">do elevador</span> é q vc fica ali sentindo toda a tensão da Mun e realmente parece q o tempo não passa, o lugar a q ela quer chegar não chega nunca.
Achei os diálogos muito bem escritos tbm. Destaque pra conversa dela com o médico aos 40 minutos como já mencionei.
Mas acho q sobretudo, é um filme q cativa por ser muito sensível (vc realmente se importa com os personagens e seus problemas, eu sentia tristeza qdo a Mun descobria q <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">a sua amiga do hospital estava morta e alegria qdo ela conseguia ir lá tocar o violino no pequeno concerto depois de ter sido rejeitada.</span>
Curti a conclusão, achei muito bem pensado o fato dela <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">voltar a ficar cega</span> e jamais teria imaginado isso. Foi uma boa libertação pro drama q ela vivia.
Enfim, só resta dizer q estou com muita expectativa pra ver como ficou o The Eye 2 e espero q me cative assim como o primeiro. Os Pang Brothers ganharam mais um fã, vou agora mesmo procurar saber do restante da filmografia deles.
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Acabei de assistir Sex Tape (sem pôster, porque tô na faculdade, rodeada de pessoas, e não acho que seria uma boa jogar o título do filme no Google ) e nossa... bem ruim. Eu já não sou muito fã de comédias no geral e admito que já não esperava muita coisa do filme, mas eu tava no shopping, precisava matar uma horinha e lembrei que o trailer era engraçadinho, então resolvi dar uma chance. Me arrependi. Deveria ter assistido outra coisa. =/
4/10
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CaRoL_ escreveu: Deveria ter assistido outra coisa. =/ Que tal o filme do Pelé?
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Imaginem um filme tão violento, gráfico, explícito e original em mostrar mil e uma maneira de torturar, espancar e matar pessoas q faz até God of War 3 parecer uma história fofinha e positiva em comparação. Esse é Ichi The Killer.
Eu li por aí q isso era originalmente um mangá de Hideo Yamamoto, mas nunca li. Pessoalmente, acho q animes e mangás tendem a ter uma liberdade maior pra apresentar conteúdo controverso e exagerado, pois sendo um desenho, não costuma ficar tão chocante qto em live action. É por isso q vemos aí um Afrosamurai sendo exibido normalmente na TV enquanto um filme desses é banido de vários países.
Bom, a minha primeira grande surpresa com esse filme foi descobrir q <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}"> o tal Ichi The Killer não é o rapaz loiro q aparece na capa, mas sim um homem assustado e traumatizado q é manipulado por outro personagem para matar.</span>
Eu acho q a força desse filme e o q o torna realmente memorável é q ele poderia se limitar a contar uma história banal como desculpa pros banhos de sangue e show de violência sadomasoquista explícita, mas ele na verdade acaba usando tudo o q acontece como uma forma dr refletir sobre o vazio de sentido q afeta a vida de muitas pessoas e como traumas podem levar a enormes tragédias. Boa parte dos personagens é movida por um impulso de tentar encontrar algo q lhes preencha o vazio interior e muitas vezes eles se acostumam à sua própria desgraça e ruína emocional, não conseguindo se sentir realizados ao fugir da rotina e encarar a realidade sobre si mesmos de frente. Tem vários exemplos disso ao longo do filme, mas um particularmente marcante é o da prostituta q é espancada brutalmente pelo cliente e pede ajuda ao Ichi depois de uma surra. Ele promete matar o homem q a espanca, mas qdo finalmente o faz, ela meio q enlouquece, pois não vê sentido em viver sem ser agredida.
Aliás, o próprio final do filme é um exemplo ainda melhor disso, mas vou parar por aqui pra não estragar o filme pra vcs.
Bom, achei particularmente impressionante a revelação q ocorre lá para o meio do filme, aquilo cria uma súbita empatia com o Ichi e o drama q ele está vivendo. O final considero perfeito, não explica demais as coisas, apenas deixa a cargo do espectador entender o q motivou os personagens àquele fim.
Agora, estou me coçando pra comentar de uma das coisas mais WTF q acontecem na história e q, por incrível q pareça, me fez rir demais mesmo num filme com intencoes dramaticas como esse. Não posso entrar em detalhes, mas apenas lembrem-se do Goro de Mortal Kombat. Vão entender qdo chegarem lá.
Por fim, resta falar da violência. Bom, ela é praticamente a protagonista do filme e está presente em todas as formas e estilos possíveis. Numa cena, alguém corta a ponta da própria língua e a visão é praticamente insuportável. Na outra, um homem pendurado por ganchos recebe um banho de óleo quente e tem o rosto perfurado por várias agulhas. Em outro momento, vemos uma sala inteira lotada de intestinos, braços, pedaços de cérebro e por aí vai. É Takashi Miike, afinal.
Eu diria q algumas cenas foram BEM difíceis de assistir, mas depois de um tempo tornou-se corriqueiro e parou de me afetar muito. Acho q por ter visto Imprint antes, meio q já estava preparado pras cenas de tortura e baldes de sangue.
E bom, eu gostei bastante e acho o segundo melhor filme do Miike, mas não recomendo a pessoas mais sensíveis e especialmente não recomendo a mulheres, já q o grau de abuso e violência contra a mulher neste filme é absolutamente chocante e pode afetar alguém mais sensível em relação a isso.
Mas pra quem não se incomodar e/ou for capaz de passar por cima dessas exposições extremamente gráficas de violência, encontrará aí um filme com um sentido muito humano e capaz de lhe fazer refletir sobre as misérias da condição humana como poucos.
P.S.: O Akikahara é muito rox, ele quase q sozinho já faz valer o filme.
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Já faz um tempo que assisti esse.
Me surpreendi com a violência.
Inspirou Tarantino nas mortes do Kill Bill.
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fernandeath escreveu: Já faz um tempo que assisti esse.
Me surpreendi com a violência.
Inspirou Tarantino nas mortes do Kill Bill. E o q achou do Jiji <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">virando o Goro?</span>
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Nem lembrava disso.
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Hércules
- Semana passada eu me surpreendi com Lucy.
Hoje eu assisti Hércules e o filme também não era o que eu esperava.
6/10
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Apesar das aparências, isto é um filme de Wong Kar-Wai, o mesmo de In the Mood For Love, Days of Being Wild, Ashes of Time, 2046, etc. Mas é tecnicamente um filme oriental, já q é uma co-produção chinesa e francesa.
Mas desta vez a história se passa nos Estados Unidos, tem um monte de nomes pop de Hollywood como Judy Law, Natalie Portman e Rachel Weiss e ainda é protagonizado pela cantora Norah Jones.
Bom... E presta? Ahn, sim, é um bom filme, tem algumas características típicas dos romances do Kar-Wai como contar o destino de diversas pessoas procurando o amor (e não só o(a) protagonista), foco em situações triviais q dizem muito sobre os personagens (como pequenas conversas num bar toda noite), separação e reencontro, etc.
Bom, digamos q eu curti boa parte da história, principalmente o começo e a subtrama sobre o policial Arnie e sua ex-esposa, mas achei q a subtrama de Natalie Portman como jogadora em cassinos quase queima o filme pra mim.
É q uma das minhas razões pra gostar tanto de cinema oriental é a naturalidade e humanidade q os personagens geralmente passam, vc não se sente olhando pra um estereótipo, mas sim pra pessoas reais com seus dilemas. E My Blueberry Nights não só é um filme mais comercial do q os anteriores de Kar-Wai, mas tbm soa falso como quase tudo q saiu de Hollywood nos últimos 20 anos. Quer dizer, ele é bem melhor do q a média de lá justamente por trazer diálogos sensíveis e originais, a maior parte das situações é mais crível do q boa parte dos filmes estadunidenses atuais, mas...infelizmente parece q os atores de lá se engessaram num estilo teatral, tentando ser estilosos (no caso principalmente a personagem de Natalie Portman, mas a própria Norah Jones tbm soa falsa em vários momentos, talvez por inexperiência na atuação) e isso me irrita profundamente. Eu não conseguia acreditar <span class="spoiler-inline" onclick="if (this.className == 'spoiler-inline'){this.className = 'spoiler-inline show'}else {this.className = 'spoiler-inline'}">na dor da jogadora de poker qdo seu pai morreu</span> de tão artificial q a atuação ficou.
Se In The Mood For Love exagerava no intelectualismo e cenas lentas demais onde vc via a personagem de Maggie Cheung descer as escadas pra pegar leite ou cortar a carne vagarosamente no prato, por outro lado My Blueberry Nights descamba pro outro extremo, é comercial demais pra um filme de Kar-Wai e não tem a mesma aura hipnótica de um Days of Being Wild ou 2046.
Não é ruim e até considero acima da média para um romance cheio de atores de Hollywood, mas como filme de Kar-Wai, acho o mais fraco de longe. Ele tenta de certa forma colocar o foco no trivial e em diversas vidas q se entrelaçam por acaso, mas o faz com muito menos inspiração e de forma muito artificial se comparado aos filmes totalmente orientais dele. Prova de q talvez esse estilo mais intimista e lento de Kar-Wai não consiga se encaixar direito no padrão hollywoodiano de atuação.
Enfim, gostei, mas esperava mais, bem mais desse filme.
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fernandeath escreveu: Nem lembrava disso.
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Hércules
- Semana passada eu me surpreendi com Lucy.
Hoje eu assisti Hércules e o filme também não era o que eu esperava.
6/10 O que achou de lucy?Achou ruim mesmo, ou é daqueles filmes idiotas, mas que diverte no fim, tipo Limitless e Now You See Me?
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Ega escreveu: Filmaço underrated, curti demais. No aguardo de Gypsy Danger tai Gojira.
Pacific Rim (Círculo de Fogo): http://cinegrandiose.wordpress.com/2014/09...e-e-impressoes/ melhor filme da história
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primeira vez que leio uma crítica do blog do ega, parece sinopse de filme
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Acabei de assistir o mais recente Godzilla. Nem pretendo me prolongar porque não vale as teclas pressionadas, mas que enorme e suculento prato de bosta, hein?
Puta merda, que bost@@@@@@@@@@@@@@
Tem seus momentos mais pra parte final, mas ainda assim, caralho.
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Orelha1 escreveu: O que achou de lucy?Achou ruim mesmo, ou é daqueles filmes idiotas, mas que diverte no fim, tipo Limitless e Now You See Me?
Eu me surpreendi porque esperava um filme de ação genérico.
Mas ele explora novos horizontes, é intrigante, tem uma trama 'absurda'.
Você tem que estar com a mente bem aberta pra curtí-lo...
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Gbraga Returns escreveu: Acabei de assistir o mais recente Godzilla. Nem pretendo me prolongar porque não vale as teclas pressionadas, mas que enorme e suculento prato de bosta, hein?
Puta merda, que bost@@@@@@@@@@@@@@
Tem seus momentos mais pra parte final, mas ainda assim, caralho.
4/10 IGN.com Depois e ler zilhões de impressões, esperava um lixão, mas acabei gostando bastante.A parte humana do filme é bem bosta, mas isso aí eu já esperava.
fernandeath escreveu: Eu me surpreendi porque esperava um filme de ação genérico.
Mas ele explora novos horizontes, é intrigante, tem uma trama 'absurda'.
Você tem que estar com a mente bem aberta pra curtí-lo... Interessante.Li críticas variadas sobre o filme.O negócio é esperar sair em BD pra ver.
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Fui assistir Hypercube pra fechar aqui a trilogia Cubo, e, nossa...... deve ter sido o pior filme que vi esse ano.
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Fat Goron escreveu: Fui assistir Hypercube pra fechar aqui a trilogia Cubo, e, nossa...... deve ter sido o pior filme que vi esse ano. melhor do que todo o cinema asiático
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