The Legend of Zelda: Breath of the Wild - É hoje o dia! =D
Vem GOTY!
Realmente, "geograficamente" falando, acho que é o melhor jogo que já joguei.

sinto falta das áreas mais tematizadas entretanto.

Mas acho que o maior acerto do jogo é a movimentação em si, é simplesmente divertido só de andar pelo jogo Love Love  Love  Love

Tu tem cavalo, skate, paraglider, urso, a peste serena! Aaaa

EDIT: Esqueci do mais importante, escalada em qualquer (ou quase) fucking lugar Love
Pra quem antes nem pulava, é bom dimai.
Orelha1 escreveu: (23-06-2017, 11:16 AM)Witcher 3 Emotion
Morrowind com mods
New Vegas ou Fallout 3 com mods (4 se não se importar com história)
Assassins 2 ou Black Flag (Black Flag envelheceu melhor, mas ainda tem algumas Ubisoftices)
Batman Arkham City
Far Cry 2 (MUITO diferente do 3)
Stalker e expansões
GTA V ou Red Dead (Vice City e SA talvez, mas são jogos mais complicados de se jogar hoje em dia)
Sleeping Dogs (gameplay delícia e Wei Shen)
MGS 5 pelo gameplay
Just Cause 2 pela zoeira
Saints Row 4 (talvez o 3, mas eu prefiro o 4, principalmente pelo gameplay e um pouco pela narrativa)
Infamous 2 se tiver PS3

Nem todos o Zelda parece ter pego elementos, e claro que tu não vai jogar tudo aí, mas eu pegaria pelo menos o Witcher 3, RDR ou GTA V, Stalker, MGS 5, Morrowind e Black Flag.

Se você já tem o Zelda em mãos, talvez seja até melhor jogá-lo primeiro, pra não enjoar, já que dizem ser gigante.

MGSV é uma boa lembrança. Não tanto pelo open world, mas pelo gameplay com uma pegada mais sandbox, que instiga a criatividade ao encarar cada objetivo. Não é a toa que são os meus dois jogos favoritos nessa geração.
HeRinger escreveu: (23-06-2017, 11:37 AM)MGSV é uma boa lembrança. Não tanto pelo open world, mas pelo gameplay com uma pegada mais sandbox, que instiga a criatividade ao encarar cada objetivo. Não é a toa que são os meus dois jogos favoritos nessa geração.

Eu aguentei umas 25-30 horas de MGS 5. Acho que nem terminei o ato 1. O gameplay é do absoluto caralho. Infelizmente, todo o resto é chatão. Aliás, nem sei se consideraria ele tr00 open world.

Recomendo mesmo assim pq vai que né.
Orelha1 escreveu: (23-06-2017, 11:41 AM)Eu aguentei umas 25-30 horas de MGS 5. Acho que nem terminei o ato 1. O gameplay é do absoluto caralho. Infelizmente, todo o resto é chatão. Aliás, nem sei se consideraria ele tr00 open world.

Recomendo mesmo assim pq vai que né.

É, o open world dele não oferece nada interessante além de potencializar a utilização das mecânicas do jogo. Fora isso ele é bem estéril.

Mas o gameplay... ah, o gameplay. Emotion
O amiibo que tenho do Zelda TP faz alguma coisa nesse novo? Aliás, o Switch lê amiibos (nunca testei a função)?
Sobre o open world desse jogo, como falei em outra oportunidade, acho BoTW o jogo de mundo aberto com melhor level design, mas acho que pessoal se empolgou demais e exagerou quando disse que iria redefinir o gênero ou que os jogos daqui pra frente precisariam se basear nele. Há muitas características incluídas de formas diferentes em outros jogos do gênero que também é riquíssimo em possibilidades e abordagens que simplesmente não estão em Zelda, e tantas outras de Zelda que não combinariam com outros jogos.
Eu acho que o que os openworld's poderiam aprender com BoTW é a dar liberdade pra seguir pra qualquer parte da história sem ordem específica, e de poder terminar o jogo quando quiser.

Obviamente tem outros pontos fortes que poderia citar como por exemplo as formas de locomoção pelo mundo, mas pelo menos pra mim acho que é a decisão mais acertada deles é essa liberdade no progresso do jogo, que da pra aplicar de uma forma geral nesse "gênero".

Também tem que considerar que o mundo ou gameplay tem que instigar o jogador a explorar dessa forma, o que é meio difícil idealizar, por competência das devs Crylol
viceprince escreveu: (23-06-2017, 12:10 PM)O amiibo que tenho do Zelda TP faz alguma coisa nesse novo? Aliás, o Switch lê amiibos (nunca testei a função)?

Switch suporta amiibos, que também funciona para WiiU e 3DS (dependendo dos jogos).
HeRinger escreveu: (23-06-2017, 11:32 AM)This.

Far Cry 3 e Far Cry 4 talvez sejam os mais semelhantes em termos de estrutura, mas ainda assim não são exatamente iguais.

Para mim os grandes diferenciais do mundo aberto de Breath of the Wild são a verticalidade e a topografia. Você explora tanto níveis mais baixos quanto os picos mais altos com a mesma frequência. A transição nessa verticalidade é extremamente natural e suave. Existe uma verticalidade em Far Cry, mas ela é bem mais limitada.

Já a topografia foi construída de forma a instigar a exploração. Por todos os lados você vai encontrar uma montanha, um vale ou ruína capazes de despertar sua curiosidade. A Bethesda ficou marcada por uma frase que descrevia a série The Elder Scrolls: "See that mountain? You can go there". O problema é que normalmente você não quer ir até a montanha, apesar de poder. Breath of the Wild é o primeiro título que mostra a montanha ao jogador mas não se contenta em oferecer a possibilidade de ir até lá, ele também oferece uma montanha capaz de seduzi-lo.

Sim, acho bem legal que conseguiram fazer um mundo interessante e realista. Lembro que em jogos como RDR o mundo era grande, mas a maior parte era deserto cheio de nada. No Zelda parece que cada pedacinho do cenário foi muito bem pensado. Você acaba tendo vontade de explorar cada lugar porque sabe que vai ter pelo menos alguma coisinha interessante ali. As korok seeds caem perfeitamente nesse esquema.
viceprince escreveu: (23-06-2017, 12:10 PM)O amiibo que tenho do Zelda TP faz alguma coisa nesse novo? Aliás, o Switch lê amiibos (nunca testei a função)?

Lê sim, mas precisa fuçar nas opções do jogo pra liberar a função de ativar amiibos pela Sheikah Slate.

O leitor de Amiibos no Switch fica no analógico do Joycon direito (só botar o amiibo em cima do analógico mesmo). No controle Pro do Switch acho que deve ficar na área central dele mesmo.

As funções pra cada amiibo no jogo estão disponíveis nesse link:
http://www.ign.com/wikis/the-legend-of-z...ctionality
wolfwood escreveu: (23-06-2017, 12:30 PM)Eu acho que o que os openworld's poderiam aprender com BoTW é a dar liberdade pra seguir pra qualquer parte da história sem ordem específica, e de poder terminar o jogo quando quiser.

Obviamente tem outros pontos fortes que poderia citar como por exemplo as formas de locomoção pelo mundo, mas pelo menos pra mim acho que é a decisão mais acertada deles é essa liberdade no progresso do jogo, que da pra aplicar de uma forma geral nesse "gênero".

Também tem que considerar que o mundo ou gameplay tem que instigar o jogador a explorar dessa forma, o que é meio difícil idealizar, por competência das devs Crylol
O problema disso é que nem todo jogo tem uma proposta de enredo simplório ou , melhor dizendo, uma narrativa baseada na jornada do herói que não precisa de reviravoltas e surpresas, como acontece em Zelda. Nier Automata mesmo é um jogo extremamente beneficiado com uma estrutura narrativa linear em que acontecimentos vão influenciando nas possibilidades de progressão e roteiro depende de uma ordem pra fazer sentido.

Eu acho admirável a maneira como as coisas funcionam bem em Zelda e a liberdade de progressão, mas tem muitas séries em que essa liberdade limitaria suas maiores virtudes.

Kotonete escreveu: (23-06-2017, 12:55 PM)Lê sim, mas precisa fuçar nas opções do jogo pra liberar a função de ativar amiibos pela Sheikah Slate.

O leitor de Amiibos no Switch fica no analógico do Joycon direito (só botar o amiibo em cima do analógico mesmo). No controle Pro do Switch acho que deve ficar na área central dele mesmo.

As funções pra cada amiibo no jogo estão disponíveis nesse link:
http://www.ign.com/wikis/the-legend-of-z...ctionality
Legal. Testarei pela noite.
viceprince escreveu: (23-06-2017, 12:16 PM)Sobre o open world desse jogo, como falei em outra oportunidade, acho BoTW o jogo de mundo aberto com melhor level design, mas acho que pessoal se empolgou demais e exagerou quando disse que iria redefinir o gênero ou que os jogos daqui pra frente precisariam se basear nele. Há muitas características incluídas de formas diferentes em outros jogos do gênero que também é riquíssimo em possibilidades e abordagens que simplesmente não estão em Zelda, e tantas outras de Zelda que não combinariam com outros jogos.
vice, você gostou do game? Incluindo todas as mudanças?
SIDSTART escreveu: (23-06-2017, 06:38 PM)vice, você gostou do game? Incluindo todas as mudanças?
Eu ainda não joguei tanto (devo ter por volta de 20 horas), mas estou gostando bastante e acho que as novas implementações não apenas combinam demais com a série, como parece também ser uma fórmula que combina com jogos Nintendo.

Além disso, as inovações não prejudicam a identidade do jogo como outras séries que tentaram mudar demais.

Mas vale comentar que terminei poucos jogos da série em 3D e por isso talvez eu não sinta tanta falta de uma estrutura mais linear e com menos liberdade.
viceprince escreveu: (23-06-2017, 07:17 PM)Eu ainda não joguei tanto (devo ter por volta de 20 horas), mas estou gostando bastante e acho que as novas implementações não apenas combinam demais com a série, como parece também ser uma fórmula que combina com jogos Nintendo.

Além disso, as inovações não prejudicam a identidade do jogo como outras séries que tentaram mudar demais.

Mas vale comentar que terminei poucos jogos da série em 3D e por isso talvez eu não sinta tanta falta de uma estrutura mais linear e com menos liberdade.
Eu joguei por umas 5 horas, um pouco mais talvez mas infelizmente não consegui gostar. Eu sou muito saudosista e tenho a mente fechada demais pra aceitar essas mudanças e tive que dropar o game. Mas vou tentar jogar novamente pra tentar gostar dessa vez, então quem sabe. Só fico triste que esse pode ser o futuro da série.
SIDSTART escreveu: (23-06-2017, 07:25 PM)Eu joguei por umas 5 horas, um pouco mais talvez mas infelizmente não consegui gostar. Eu sou muito saudosista e tenho a mente fechada demais pra aceitar essas mudanças e tive que dropar o game. Mas vou tentar jogar novamente pra tentar gostar dessa vez, então quem sabe. Só fico triste que esse pode ser o futuro da série.
O que exatamente você não gostou?

Quando foi divulgado que seria extremamente livre, que o jogador teria inúmeras possibilidades, eu temia que o jogo fosse ser genericado pra receber conteúdo infinito criado proceduralmente ou então muita missão genérica ou balões de diálogos ruins para só fazer volume, mas não, achei que a liberdade é muito bem usada no level design e a liberdade de progressão pelo cenário.

O modelo de missão, até o momento, pra mim parece expandir a filosofia de Zelda ALBW e não há mudanças radicais que fazem ele parecer de outra série ou gênero. Está longe de ser uma transformação que descaracteriza muito a franquia como RE ou então casos que mudam bem a estrutura de jogo como Metroid Prime e Mario 3D (ainda que esses dois últimos casos eu prefiro as séries 3D).
Honestamente prefiro que esse seja o rumo da série, porque casou perfeitamente. A sensação que estou tendo jogando essa pérola é semelhante a que eu tive quando joguei Ocarina of Time, guardadas as devidas proporções de época e gameplays oferecidos.

Espero muito que sigam essa linha, mas o cuidado tem que ser gigantesco para que tudo funcione tão bem como funciona em Breath of The Wild.
Dreadus escreveu: (23-06-2017, 07:34 PM)Honestamente prefiro que esse seja o rumo da série, porque casou perfeitamente. A sensação que estou tendo jogando essa pérola é semelhante a que eu tive quando joguei Ocarina of Time, guardadas as devidas proporções de época e gameplays oferecidos.

Espero muito que sigam essa linha, mas o cuidado tem que ser gigantesco para que tudo funcione tão bem como funciona em Breath of The Wild.
O lado bom de seguir esse formato é que sequencias podem demorar mais para aparecer, desde que recebam DLCs e atualizações, assim como haverá espaço para mais jogos baseados no modelo clássico como Okami e Oceanhorn.

Também é possível que a Nintendo lance alguma versão 2D/3D isométrico no formato clássico enquanto a sequencia verdadeira de BotW não seja lançado.

Zelda, Mario e Metroid são séries que facilmente podem receber versões clássicas e versões modernas sem que uma se sobreponha ou anule a outra.
viceprince escreveu: (23-06-2017, 07:31 PM)O que exatamente você não gostou?

Quando foi divulgado que seria extremamente livre, que o jogador teria inúmeras possibilidades, eu temia que o jogo fosse ser genericado pra receber conteúdo infinito criado proceduralmente ou então muita missão genérica ou balões de diálogos ruins para só fazer volume, mas não, achei que a liberdade é muito bem usada no level design e a liberdade de progressão pelo cenário.

O modelo de missão, até o momento, pra mim parece expandir a filosofia de Zelda ALBW e não há mudanças radicais que fazem ele parecer de outra série ou gênero. Está longe de ser uma transformação que descaracteriza muito a franquia como RE ou então casos que mudam bem a estrutura de jogo como Metroid Prime e Mario 3D (ainda que esses dois últimos casos eu prefiro as séries 3D).
Praticamente nada. Não gostei que virou um open world com esse mapa quase que infinito, esse excesso de liberdade pra fazer o que quiser. Eu gostava quando tinha limitações, precisava de determinado item pra poder prosseguir. Esse sistema de usar qualquer coisa que encontrar pela frente como arma e quebrar em minutos. Nada como a boa e velha espada. Esse sistema de cozinhar tudo que encontrar pra dar poderes pro Link. Fora esse sistema de Dark Souls. Eu não cheguei em nenhum chefe ou dungeon principal, mas já sei que está diferente, nada a ver com as dungeons temáticas. Então eles mataram tudo o que fazia de Zelda ser Zelda.

Mas eu vou insistir mais uma vez e vou começar de novo pra tentar gostar dessa vez. Depois de ler várias análises fiquei convencido de pelo menos tentar jogar de novo pois nunca vi tanto elogio pra um game que eu odiei praticamente tudo. Espero gostar dessa vez. Vou tentar jogar com a mente mais aberta e tentar esquecer dos jogos anteriores pois acaba atrapalhando.
Pra ser GOAT, o próximo só precisa melhorar:
- Mais inimigos.
- Bosses e dungeons convencionais.


Fim, acabou, GOAT instantâneo, não precisa nem mudar nada da engine, gameplay ou visuais.
Eu sinto falta de dungeons clássicas e mais momentos de história, mas o open world é do caralho. Devo ter umas 80 horas e tô descobrindo coisa ainda, fazendo o que bem entendo e, depois de quase 90 shrines, toda hora entro em um extremamente bem bolado (e de vez em quando em Major Test os Strenght Residentsleeper). Em outros openworlds eu já estaria totalmente de saco cheio.

Mas eu sinto falta mesmo é de uma trilha sonora mais robusta. Kedê meu Hyrule Field enquanto eu cavalgo a Piroca? (sim, foi intencional)