Oficial Qual o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?

[Rodrigo Rey]

Terminei o modo história do Mario Maker 2. Bem bacanudo.

Dei outra chance pro Shadow of War agora que tá no Game Pass, mas não tem jeito, apesar dele ter algumas coisas legais, o jogo é tão genérico no design quanto no nome.

Acho que vou testar Vampyr

Vampyr é foda, vai curtir

[Silver Rox]

Vampyr é foda, vai curtir

Ele lembra algum jogo?

[Rodrigo Rey]

Ele lembra algum jogo?

Souls
Ele é open world com investigação e o combate tem stamina

[Silver Rox]

Souls  
Ele é open world com investigação e o combate tem stamina

Eeeeeeeehhhhhhh

Tá baixado, custa nada testar

[Rodrigo Rey]

Eeeeeeeehhhhhhh

Tá baixado, custa nada testar

Ele herda um pouco do combate do Witcher também, tipo poder paralisar o inimigo, ter rage momentâneo, golpe nas costas afetar mais, regeneração, etc

[Maedhros]

O jogo é bem bobinho, mas diverte. Pra quem está cansado de rpg, pewpewpew e lutinha de espada é uma boa pra variar um pouco.

[Victor Neri]

Fechei Far Cry 5 em Coop com o Rey. Jogo muito legal, começa meio morno mas depois melhora. 8.5/10

[Rodrigo Rey]

Fechei Far Cry 5 em Coop com o Rey. Jogo muito legal, começa meio morno mas depois melhora. 8.5/10

Puta jogo foda, e dá vontade de avançar, ao contrário de Destiny

[Victor Neri]

Sim, Destiny é zoadinho.

[Rodrigo Rey]

Vai tomar no cu esse Blazing Chrome, sou noob demais... acho que nem vou tentar a quarta fase
Com 3 to mais que satisfeito

[viceprince]

Terminei God of War Ascension no PS3 e dessa forma conclui minha maratona da série antes de rejogar GoW de PS4.

Ascension é um jogo mecanicamente bem interessante, mas o simples fato de ter jogado do começo ao fim sem lembrar de nada, mostra exatamente o que torna o jogo considerado pior do que ele é: a ausência de impacto em seu universo e criaturas pouco marcantes.

Não foi uma boa ideia criarem um jogo com a mesma fórmula depois de concluir o arco dos principais deuses e concluir uma história grandiosa.

De uma forma geral senti que gosto mais dessa série do que outros do gênero, porque GoW parece se inspirar numa tentativa de transpor algumas das principais características dos metroidvanias para o universo 3D (apesar de não ser um jogo do gênero) ao passo que outras séries como DMC e NG evoluem diretamente dos jogos de ação que exigiam mais habilidade ao passo que entregavam conteúdo menos elaborado. É como se os citados fossem uma experiência de jogo pensado para o arcade, enquanto que GoW evolui de conceitos pensados para console.

[SIDSTART]

Acabei de zerar BloodStained. Gostei bastante. A produção merecia um tratamento melhor mas foi um bom jogo. Achei inferior aos Castlevania metroidvania mas ainda valeu a pena jogar.

[Imigrante Italiano]

Zerei Vagrant Story em 44h15, dando uma segunda chance ao jogo depois do meu fracasso anos atrás, e como valeu a pena  

O gameplay é daqueles difícil de pegar o jeito, mas recompensador de dominar. O jogo é bem diferente de um JRPG padrão por uma série de motivos: não existe overworld e sim um level design labiríntico, foco em chefes, não tem level up e sim upgrade de armas e equipamentos, atalhos no mapa para facilitar a locomoção, fast travel só no meio do jogo, etc. Já a história é contada por meio de cutscenes, o normal pro gênero.

Enfiaram tanto conteúdo no jogo que tem áreas, chefes e time attack exclusivos para New Game+. No geral Vagrant Story me lembra mais a série Souls do qualquer outra coisa que já joguei, quase como antepassado perdido.

Os gráficos são os melhores que já vi no PS1, com expressões faciais detalhadas e animações de dar inveja em muito jogo moderno acredite se quiser. Direção de arte é tipo Bloodborne, poucas cores predominam mas elas são utilizadas muito bem.

O único defeito o jogo é a falta de save points antes de chefes, que pode causar rage desnecessário. É só isso de ruim também, todo o resto é a nata da era de ouro dos JRPGs.

[Nickelodeon]

Zerei Bloodstained também, mas ainda tô jogando mais um pouco o save completado, e já tô me preparando pra começar de novo no NewGame+.

Que venda bem, garanta uma continuação melhor ainda, e vire franquia, se sair um Kickstarter pro Bloodstained II, vai ser a primeira vez na vida que eu vou backear um, já que o Iga provou que manja, nem que eu tenha que esperar 5 anos pra vir, virá bom.

E vai ter DLC pra esse jogo também.

[Silent Bob]

Ainda no Horizon Zero Down. Já faz um tempo que tenho tudo de relevante em armas, upgrades, etc. E já fiz umas missões do DLC tb. Jom bogo.

Acabei de passar pelo Cemitério, falta muito pro fim?

[s3th]

Vai tomar no cu esse Blazing Chrome, sou noob demais... acho que nem vou tentar a quarta fase
Com 3 to mais que satisfeito

Não desiste, Rey. Vai decorando a fase, os bosses, daqui a pouco vc passa mais tranquilo. Zerei saporra, e tentei algumas vezes passar a primeira fase sem morrer, mas sempre no boss eu acabo levando um dano e tomo no cu.

[Wander]

Zerei Vagrant Story em 44h15, dando uma segunda chance ao jogo depois do meu fracasso anos atrás, e como valeu a pena  

O gameplay é daqueles difícil de pegar o jeito, mas recompensador de dominar. O jogo é bem diferente de um JRPG padrão por uma série de motivos: não existe overworld e sim um level design labiríntico, foco em chefes, não tem level up e sim upgrade de armas e equipamentos, atalhos no mapa para facilitar a locomoção, fast travel só no meio do jogo, etc. Já a história é contada por meio de cutscenes, o normal pro gênero.

Enfiaram tanto conteúdo no jogo que tem áreas, chefes e time attack exclusivos para New Game+. No geral Vagrant Story me lembra mais a série Souls do qualquer outra coisa que já joguei, quase como antepassado perdido.

Os gráficos são os melhores que já vi no PS1, com expressões faciais detalhadas e animações de dar inveja em muito jogo moderno acredite se quiser. Direção de arte é tipo Bloodborne, poucas cores predominam mas elas são utilizadas muito bem.

O único defeito o jogo é a falta de save points antes de chefes, que pode causar rage desnecessário. É só isso de ruim também, todo o resto é a nata da era de ouro dos JRPGs.

Gostei do seu review. Já tentei muitas vezes prosseguir nesse jogo e sempre desanimei. Porém, acho q é o caso de me decidir e jogar do início ao fim como foi com FF Tactics.

[Rodrigo Rey]

Não desiste, Rey. Vai decorando a fase, os bosses, daqui a pouco vc passa mais tranquilo. Zerei saporra, e tentei algumas vezes passar a primeira fase sem morrer, mas sempre no boss eu acabo levando um dano e tomo no cu.

Vou tentando aos poucos, vai que...
Achei que nem da primeira passaria

[HeRinger]

Zerei Vagrant Story em 44h15, dando uma segunda chance ao jogo depois do meu fracasso anos atrás, e como valeu a pena  

O gameplay é daqueles difícil de pegar o jeito, mas recompensador de dominar. O jogo é bem diferente de um JRPG padrão por uma série de motivos: não existe overworld e sim um level design labiríntico, foco em chefes, não tem level up e sim upgrade de armas e equipamentos, atalhos no mapa para facilitar a locomoção, fast travel só no meio do jogo, etc. Já a história é contada por meio de cutscenes, o normal pro gênero.

Enfiaram tanto conteúdo no jogo que tem áreas, chefes e time attack exclusivos para New Game+. No geral Vagrant Story me lembra mais a série Souls do qualquer outra coisa que já joguei, quase como antepassado perdido.

Os gráficos são os melhores que já vi no PS1, com expressões faciais detalhadas e animações de dar inveja em muito jogo moderno acredite se quiser. Direção de arte é tipo Bloodborne, poucas cores predominam mas elas são utilizadas muito bem.

O único defeito o jogo é a falta de save points antes de chefes, que pode causar rage desnecessário. É só isso de ruim também, todo o resto é a nata da era de ouro dos JRPGs.

Um dos melhores JRPGs de todos os tempos. Entra tranquilamente no meu top 3.

[wolfwood]

Nunca joguei, botei tanta fé que vou testar hoje



Bonitinho pelas imagens