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Não sei se joguei o DLC1
Joguei o que tem o Alan Wake rsrs
O final eu achei bacana, mas foi um tanto curto e não deixou muita margem pra discussão, acho, diferente do completo WTF que foi Alan Wake  Eu ia curtir demais uma continuação de Control, though. Tem potencial tanto pela história quanto pelo gameplay
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De ruim tb tem o mapa, que deve ser o único em toda a história dos games que deveria ser 3D e não é, e aquele sistema de criar mods que é um puta desperdício de recursos, é basicamente o jogo te trollando.
Mas jogaço mesmo, gostaria multo de uma continuação.
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Não tive problemas com o mapa não, mas também tenho facilidade nessas coisas  (depois de muitos anos de experiência jogando doom 2 e fazendo mapas confusos  )
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Eu to com muita vontade de jogar esse jogo. Sempre que vejo algum vídeo me dá vontade de jogar.
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Jack Russel escreveu: (27-03-2022, 02:43 PM)Eu to com muita vontade de jogar esse jogo. Sempre que vejo algum vídeo me dá vontade de jogar. para de ver vídeo então
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Saitou escreveu: (27-03-2022, 01:36 PM)Um breve review de Control:
-> Ótimo combate, bastante fluído e dinâmico.
-> Boa exploração. É um jogo bastante linear, mas conforme você vai abrindo o mapa as coisas vão ficando mais interessantes.
-> Ótima atmosfera e apresentação. A historinha é intrigante no estilo Alan Wake e você se sente instigado a explorar mais.
-> O level dos inimigos nas áreas iniciais não sobe com o avançar o jogo, o que faz diferença ao revisitar essas áreas e não ter que lidar sempre com inimigos mais "poderosos".
-> Ao menos 50% das sides são ótimas, com áreas novas e bosses únicos a área, baita surpresa hein.
Nota 9. De negativo:
-> O jogo tem um bom enemy variety, mas infelizmente ele não faz uso de todo o potencial dele com um encounter design mais básico: Waves atrás de waves de inimigos e mid-tiers quase sempre isolados. Isso é meio que um crítica ao design de jogos mais modernos tbm, do qual Control faz parte. Davam para ser muito mais ousados colocando vários mid-tiers juntos e evitar com essa coisa de isolar o player numa área e tacar multiplas waves. Isso não me incomodou tanto pq o jogo é bem fácil tbm.
-> Gerenciamento de inventário, pelamor. Skill Tree e materiais são outras merdas também mas incomodaram menos em Control.
-> Faltou mais ousadia (e variedade) em alguns dos cenários, e surpreendentemente alguns dos mais legais (fungos, por exemplo) ficou restrita a sidequests 
-> Items de lore e talz. Tudo muito legal, mas os textos e audios podiam ser 50% menores. Parecem que os caras querem que eu fique mais tempo lendo do que jogando, porra Essas merdas tem que ser dadas a conta-gotas, como em um Souls (talvez não tanto), mas povo adora encher de texto e fica massante muito rápido.
-> Inimigos dão respawn com mta frequencia, incomoda quando se explora áreas antigas
Concordo com todos os pontos.
Outra coisa que me incomodava foi ficar parado no cenário pra ouvir um audio, ou no menu. Deveria poder sair caminhando e continuar ouvindo.
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Ontem de manhã terminei o F.E.A.R., bem jeitão de fps antigo, sem setas, sem mapa, sem vida regenerativa nem nada, mas mesmo tendo um cenário meio repetido, o level design torna intuitiva a progressão, sem que fique perdido dando voltas demais
Apesar da idade, gostei das texturas e iluminação dele, parece Half Life com Splinter Cell
Ainda tem duas expansões dele que devo jogar futuramente
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28-03-2022, 08:59 AM
(Última alteração: 28-03-2022, 08:59 AM por Saitou.)
Jogando a primeira DLC, bem bonito essa nova localidade hein? Remedy manda muito bem na direção de arte, pqp
Chozo Master escreveu: (27-03-2022, 03:53 PM)Concordo com todos os pontos.
Outra coisa que me incomodava foi ficar parado no cenário pra ouvir um audio, ou no menu. Deveria poder sair caminhando e continuar ouvindo.
True, isso incomoda tbm
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Que lixeira inacreditável, isso ai.
É basicamente um Walking Dead com partes de tirinho e o gameplay é mais raso que a piscina do caiops. Os fdp não calam a boca um minuto, é o tempo todo blablabla e piadinhas sem graça, com escolhas que não mudam merda nenhuma durante o jogo.
Ainda bem que o jogo saiu no gamepass do amor, eu ficaria bem puto se gastasse dinheiro com isso.
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(Última alteração: 29-03-2022, 04:06 PM por Kotonete.)
Jogando Catherine: Full Body no Switch.
Essa versão mudou bem mais coisa do que eu esperava. Não dá pra chamar de sequencia mas tá quase lá, muito porque eles integraram 100% a menina nova na história que já existia, fora que adicionaram umas cenas novas com as outras duas, incluindo cutscenes de backstory do Vincent com a Katherine em si de quando eles eram jovens. Imagino que essa versão esteja pro original do mesmo jeito que o Persona 5 tá pro Royal e pans. Deram uma boa garibada em iluminação e performance também.
Achei massa que na Jukebox do bar tu pode mudar a música que tá tocando pra uma seleção bem bacana, que inclui músicas do jogo original, remixes do Fullbody, músicas de Persona e tem até duas músicas do Project ReFantasy.
Acho que o meu maior problema com o jogo original é que eu sempre oscilo no meu interesse entre gameplay e história: as vezes eu cago pra historia e quero logo ir escalar cubinho, e as vezes eu cago pro gameplay porque eu to mais a fim de ver a história avançar, e por isso eu achei legal que o jogo adicionou um negócio que resolve um pouco disso: tem um modo 'Remix' em que as fases de escalada mudam e dobram de tamanho, ao mesmo tempo que tem uma dificuldade very easy que trivializa a escalada em si. No momento tô fazendo uma run "normal" mas acho que as próximas eu vou dar uma brincada com essas possibilidades.
Acho que a única crítica que eu tenho à essa versão é que pra liberar finais relacionados à menina nova tu tem que fazer umas coisas muito específicas e pouco intuitivas, coisa que só rola com um guia mesmo. Por conta disso eu estou +- na metade do jogo mas já sei que vou pegar um dos finais originais, imagino.
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Essas DLCs de Control são bem longas e completas hein? Curti bastante a do Alan Wake e essa outra tá bastante bacana tbm. Apanhei bastante para passar na sequência da câmera  Sou muito ruim de mira para passar do chefe de terceiro ato  Devs bem filhos da puta, te forçando fazer a sequencia inteira se morrer lopes
Arrumei 3 pregos, falta mais 1. Esse último liberou uma área nova enorme lopes
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Saitou escreveu: (29-03-2022, 09:42 PM)Sou muito ruim de mira para passar do chefe de terceiro ato  Gatilho direito só deve ser usado se estiver com algum mod que aumenta o dano enquanto mira, fica a dica. Hip fire desse jogo é 10x mais generoso que o de Uncharted.
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Maedhros escreveu: (28-03-2022, 09:05 AM)![[Imagem: marvel-s-guardians-of-the-galaxy.jpg]](https://sysrqmts.com/images/games/marvel-s-guardians-of-the-galaxy.jpg)
Que lixeira inacreditável, isso ai.
É basicamente um Walking Dead com partes de tirinho e o gameplay é mais raso que a piscina do caiops. Os fdp não calam a boca um minuto, é o tempo todo blablabla e piadinhas sem graça, com escolhas que não mudam merda nenhuma durante o jogo.
Ainda bem que o jogo saiu no gamepass do amor, eu ficaria bem puto se gastasse dinheiro com isso. Renovei minha assinatura do Game Pass praticamente só pra jogar essa porra, e fiquei pasmo com o quão lixo ele é.
Puta gameplay sem sal, as pessoas gostam de qualquer AAA que jogarem em cima deles mesmo.
abraços e paz
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bizarro, vi nego falando que era o melhor jogo de herói já feito na época
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Gbraga escreveu: (29-03-2022, 10:33 PM)Gatilho direito só deve ser usado se estiver com algum mod que aumenta o dano enquanto mira, fica a dica. Hip fire desse jogo é 10x mais generoso que o de Uncharted.
Tô jogando no mouse e teclado
Mas bom saber disso  Tinha derrotado ele com aquela arma de mira, tenso pra caramba, ficar desviando dos ataques no espaço limitado, mas ótima batalha.
Acabei de fechar a DLC, BTW, e curti bastante, e achei bem grandinha tbm, devo ter demorado umas 4 ou 5 horas  Os novos inimigos fazem bastante diferença (malucos da picareta principalmente) e tem bastante exploração com locais interessantes também. Ótima historinha e mal posso esperar por uma sequel
É só seguir a fórmula: adicionar alguns inimigos novos, umas 2 ou 3 armas e poderes novos, e locais novos, claro.
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TERMINEI, POURRA
Muito obrigado ao Nash e ao Bruno, q ajudaram em vários momentos nesta jogatina com suas dicas. Obrigado a quem mais deu dicas tbm.
No final, a dica q fez a diferença foi a do Shabrihi's Woe, consegui abusar de Comet Azur e meu Mimic tbm, mas mesmo assim fiz um último respec pra ficar com 80 INT e 60 VIG, enfim, terminei full mage mesmo, como comecei. Gravei só a cena final no twitch mesmo, pois tava tão nervoso q nem entrei online durante a luta.
Bom, vai aí o meu review:
Levei 116 horas, level 151, build de full mage.
Com exceção deste momento final bem pau no cool e dramático (aka final boss), Elden Ring foi uma das experiências mais recompensadoras q já tive num jogo até hoje. Nunca antes eu havia presenciado um mundo tão vasto, detalhado e intrigante qto este. Parece q cada canto das Lands Between tem uma nova dungeon, um novo segredo, enfim...
Falando do mundo em si, conseguiram integrar as antigas "chalices" de Bloodborne de uma maneira muito mais interessante, não só pelo fato de não te exigir nenhum item especial pra acessar nenhuma delas, mas tbm por abandonarem o level design procedural, q era um dos pontos mais questionáveis de BB, quiçá o único.
Impressionante como vc olha para o horizonte desde Limgrave e vê um mundo q parece praticamente interminável, e cada lugar q sua vista alcança pode ser explorado. E vc se sente o jogo inteiro correndo atrás de uma enorme árvore luminosa q parece nunca chegar. É o mundo mais rico e bem feito da história dos RPGs na minha opinião, e quebra vários paradigmas da própria série, como a necessidade de fog antes de cada boss, a necessidade de ter um mundo pequeno e compactado pra ter bom level design (ED prova q não), a implementação de um cavalo como meio de transporte e o combate integrado a ele, q muda em relação a lutar a pé, o fato de poder dar respec na build, q permite consertar besteiras sem ter q fazer overlevel, enfim...
O combate do jogo, e os controles em geral, é extremamente responsivo, e minha única crítica vai para o uso do mini-menu (o q vc acessa com o digital do controle), pois muitas vezes o jogo se recusa a mudar uma arma ou magia na hora q vc aperta, ou não chama o cavalo se vc apertar o botão e for muito rápido pra mudar pra outro item. Mas o combate em si é bem satisfatório, não só pela fluidez, mas pela ampla gama de combinações, como infusion de magia numa arma, usar armas diferentes em duas mãos, o sistema de stances, q gera alguns golpes extremamente legais e poderosos...
Pela primeira vez em um Souls, eu senti um interesse maior na história, e procurei fazer várias sides. Infelizmente, algumas bem importantes eu não fiz, como a da Ranni. O mundo é interessante e instiga a curiosidade sobre a sua origem, sobre como ficou assim...
Achei q o jogo consegue gerar um ímpeto de procurar descobrir as coisas, pois vc está andando e de repente dá de cara com algum boss no meio do field, o q mantém a tensão sempre alta.
OST muito discreta e q não se sobrepõe ao ambiente nunca, o q é bom, pois gera uma paz e uma vontade de descobrir sempre mais. Ao mesmo tempo, souberam colocar faixas marcantes em certas boss fights.
Qto à repetição, me incomodou um pouco mid-game, mas ao explorar mais o mundo durante as minhas 116 horas, eu pude perceber q isso é um defeito quase irrelevante, e q alguns dos elementos repetidos fazem parte do lore do mundo, enfim...
É um jogo q, sinceramente, tenho muita vontade de jogar de novo no futuro, pois foi uma das melhores experiências gamísticas q já tive. Nota 10 ao meu ver. Miyazaki-san se superou mais uma vez.
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Wander escreveu: (30-03-2022, 10:49 AM)TERMINEI, POURRA
Muito obrigado ao Nash e ao Bruno, q ajudaram em vários momentos nesta jogatina com suas dicas. Obrigado a quem mais deu dicas tbm. 
No final, a dica q fez a diferença foi a do Shabrihi's Woe, consegui abusar de Comet Azur e meu Mimic tbm, mas mesmo assim fiz um último respec pra ficar com 80 INT e 60 VIG, enfim, terminei full mage mesmo, como comecei. Gravei só a cena final no twitch mesmo, pois tava tão nervoso q nem entrei online durante a luta.
Bom, vai aí o meu review:
![[Imagem: 61xj58FOB+L._AC_SX342_.jpg]](https://m.media-amazon.com/images/I/61xj58FOB+L._AC_SX342_.jpg)
Levei 116 horas, level 151, build de full mage.
Com exceção deste momento final bem pau no cool e dramático (aka final boss), Elden Ring foi uma das experiências mais recompensadoras q já tive num jogo até hoje. Nunca antes eu havia presenciado um mundo tão vasto, detalhado e intrigante qto este. Parece q cada canto das Lands Between tem uma nova dungeon, um novo segredo, enfim...
Falando do mundo em si, conseguiram integrar as antigas "chalices" de Bloodborne de uma maneira muito mais interessante, não só pelo fato de não te exigir nenhum item especial pra acessar nenhuma delas, mas tbm por abandonarem o level design procedural, q era um dos pontos mais questionáveis de BB, quiçá o único.
Impressionante como vc olha para o horizonte desde Limgrave e vê um mundo q parece praticamente interminável, e cada lugar q sua vista alcança pode ser explorado. E vc se sente o jogo inteiro correndo atrás de uma enorme árvore luminosa q parece nunca chegar. É o mundo mais rico e bem feito da história dos RPGs na minha opinião, e quebra vários paradigmas da própria série, como a necessidade de fog antes de cada boss, a necessidade de ter um mundo pequeno e compactado pra ter bom level design (ED prova q não), a implementação de um cavalo como meio de transporte e o combate integrado a ele, q muda em relação a lutar a pé, o fato de poder dar respec na build, q permite consertar besteiras sem ter q fazer overlevel, enfim...
O combate do jogo, e os controles em geral, é extremamente responsivo, e minha única crítica vai para o uso do mini-menu (o q vc acessa com o digital do controle), pois muitas vezes o jogo se recusa a mudar uma arma ou magia na hora q vc aperta, ou não chama o cavalo se vc apertar o botão e for muito rápido pra mudar pra outro item. Mas o combate em si é bem satisfatório, não só pela fluidez, mas pela ampla gama de combinações, como infusion de magia numa arma, usar armas diferentes em duas mãos, o sistema de stances, q gera alguns golpes extremamente legais e poderosos...
Pela primeira vez em um Souls, eu senti um interesse maior na história, e procurei fazer várias sides. Infelizmente, algumas bem importantes eu não fiz, como a da Ranni. O mundo é interessante e instiga a curiosidade sobre a sua origem, sobre como ficou assim...
Achei q o jogo consegue gerar um ímpeto de procurar descobrir as coisas, pois vc está andando e de repente dá de cara com algum boss no meio do field, o q mantém a tensão sempre alta.
OST muito discreta e q não se sobrepõe ao ambiente nunca, o q é bom, pois gera uma paz e uma vontade de descobrir sempre mais. Ao mesmo tempo, souberam colocar faixas marcantes em certas boss fights.
Qto à repetição, me incomodou um pouco mid-game, mas ao explorar mais o mundo durante as minhas 116 horas, eu pude perceber q isso é um defeito quase irrelevante, e q alguns dos elementos repetidos fazem parte do lore do mundo, enfim...
É um jogo q, sinceramente, tenho muita vontade de jogar de novo no futuro, pois foi uma das melhores experiências gamísticas q já tive. Nota 10 ao meu ver. Miyazaki-san se superou mais uma vez. Boa, menino Sege.
Pergunta: você jogou os outros Souls? Gostou?
Faço essa pergunta porque eu tenho certeza pelos relatos que esse jogo é magnífico, mas quando abro um vídeo de gameplay eu vejo sempre tudo muito similar a Dark Souls. E eu cheguei a começar Dark Souls, mas infelizmente não gostei.
Queria saber se é possível gostar de Elden Ring sem gostar de Dark Souls.
abraços e paz
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88Titan88 escreveu: (30-03-2022, 08:18 PM)Boa, menino Sege.
Pergunta: você jogou os outros Souls? Gostou?
Faço essa pergunta porque eu tenho certeza pelos relatos que esse jogo é magnífico, mas quando abro um vídeo de gameplay eu vejo sempre tudo muito similar a Dark Souls. E eu cheguei a começar Dark Souls, mas infelizmente não gostei.
Queria saber se é possível gostar de Elden Ring sem gostar de Dark Souls.
abraços e paz
vc não gostou por qual motivo? se for o gameplay é basicamente o mesmo
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