Qual é o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?

[Titan]

vc não gostou por qual motivo? se for o gameplay é basicamente o mesmo

O foco em esquiva/rolamentos e progressão baseada em reconhecimento de padrões eu acho super daora.
Mas eu tenho uma aversão danada a esse lance de builds, distribuição de pontos de status e similares, sou muito mais uma skill tree ou aquisição de habilidades em lugares predeterminados.
Inventário grande também (nem sei se eles têm) eu já .

Mas de qualquer maneira, o fato é que Dark Souls não me fisgou de maneira alguma.

Por esses motivos creio que gostarei de Sekiro, mas não de ER ou DkS.

abraços e paz™

[Gbraga]

O foco em esquiva/rolamentos e progressão baseada em reconhecimento de padrões eu acho super daora.
Mas eu tenho uma aversão danada a esse lance de builds, distribuição de pontos de status e similares, sou muito mais uma skill tree ou aquisição de habilidades em lugares predeterminados.
Inventário grande também (nem sei se eles têm) eu já .

Mas de qualquer maneira, o fato é que Dark Souls não me fisgou de maneira alguma.

Por esses motivos creio que gostarei de Sekiro, mas não de ER ou DkS.

abraços e paz™

Também recomendaria bem mais jogar Sekiro nesse caso, Elden Ring é ainda mais RPGzado que Dark Souls, que é bem simplístico em comparação.

[Wander]

Boa, menino Sege.

Pergunta: você jogou os outros Souls? Gostou?
Faço essa pergunta porque eu tenho certeza pelos relatos que esse jogo é magnífico, mas quando abro um vídeo de gameplay eu vejo sempre tudo muito similar a Dark Souls. E eu cheguei a começar Dark Souls, mas infelizmente não gostei.

Queria saber se é possível gostar de Elden Ring sem gostar de Dark Souls.

abraços e paz™

Zerei, fora Elden Ring, apenas Dark Souls 1 e Dark Souls 2. DS1 é obra prima a meu ver, top da gen retrasada ao lado de Uncharted 2. DS2 é um dos piores jogos q já experimentei, gameplay horrendo, péssimas boss battles, direção de arte bem pior q o original, muito boss chupinhado do primeiro, mas sem a mesma inspiração...

Sobre Elden Ring, achei mais fluidos os controles em relação a Dark Souls. Creio q o jogo herdou o esquema de controle mais leve de Bloodborne. Acho q provavelmente dá pra curtir sim, se seu problema for o controle.

Build não tem jeito, é marca da série mesmo. É q a ideia da From é gerar um fator replay maior ao te permitir seguir estilos bem diferentes de gameplay dependendo da build q vc escolher. Se é sua preocupação, recomendo dar uma olhada em alguns gameplays de builds diferentes e ver como faz antes de começar.

Mas a build te dá uma liberdade tbm, pois vc não precisa ficar upando X levels necessariamente pra conseguir o q quer, pode upar diretamente apenas os atributos q te interessam.

[Dehumanizer]

Terminei o Grandia HD, bom poder da amizade

[Devil]

O foco em esquiva/rolamentos e progressão baseada em reconhecimento de padrões eu acho super daora.
Mas eu tenho uma aversão danada a esse lance de builds, distribuição de pontos de status e similares, sou muito mais uma skill tree ou aquisição de habilidades em lugares predeterminados.
Inventário grande também (nem sei se eles têm) eu já .

Mas de qualquer maneira, o fato é que Dark Souls não me fisgou de maneira alguma.

Por esses motivos creio que gostarei de Sekiro, mas não de ER ou DkS.

abraços e paz™

Olha, apesar de ter interesse na franquia Souls também deixei de jogar por causa dessas paradas de build e como essa distribuição de pontos era importante e podia mudar (e possivelmente cagar) completamente a jogatina. Por isso, Sekiro foi o primeiro jogo da From (pós DS) que joguei e hoje considero um dos melhores jogos da vida, esse é uma recomendação certeira.

Também tô jogando Elden Ring agora e adorando.

Inicialmente também não me animava ter que lidar com botar pontinho em atributo no menu pra conseguir equipar certas armas e etc, mas pelo fato do jogo ter dar uma variedade abundante de armas e equipamentos durante a exploração faz com que vc experimente muita coisa diferente e dá pra ir ajustando o seu personagem pro estilo de jogo que mais gostar, e mesmo se cagar nessa parte, o jogo te dá opção de respec que é relativamente fácil de conseguir, então tô sem paranóia com isso agora.

Mas o inventário é uma merda mesmo.

[Saitou]

Voltando pro Homi-Aranha, lembro mais de porra nenhuma

[Imigrante Italiano]

Boa análise Serge, tô gostando pacas também.

O foco em esquiva/rolamentos e progressão baseada em reconhecimento de padrões eu acho super daora.
Mas eu tenho uma aversão danada a esse lance de builds, distribuição de pontos de status e similares, sou muito mais uma skill tree ou aquisição de habilidades em lugares predeterminados.
Inventário grande também (nem sei se eles têm) eu já .

Mas de qualquer maneira, o fato é que Dark Souls não me fisgou de maneira alguma.

Por esses motivos creio que gostarei de Sekiro, mas não de ER ou DkS.

abraços e paz™

Além do que o povo já falou, eu diria que Bloodborne é um tanto mais simplificado nessa questão das builds, seria uma boa testar ele caso você goste de Sekiro.

[Victor Neri]

Voltando pro Homi-Aranha, lembro mais de porra nenhuma

Muito ruim isso, às vezes compensa voltar do começo de novo

[Saitou]

Avancei mais um pouco no Homi-Aranha, parei na missão em que o pai do Miles morre. O destaque continua sendo o combate e zanzar por aí com a teia. A historinha tá divertida apesar que algumas coisas me incomodam lopes Por exemplo, morri umas 10 vez na qte pq a mira tava invertida e apanhei muito para me acostumar RE4 feelings nessa merda, porra insomniac

Vou fazendo umas missões secundárias pelo caminho. Só achei beem merda ter que primeiro ir nas torres para liberar o resto, é aquela coisa beeeem ubisoft e aqui me incomoda bem mais que em um Horizon da vida (5 tallnecks vs 30 e poucas torres). Tirar fotinho é legal, bater nos bandidos tbm, achar mochilas ok, missões de meio ambiente + ou - (pelo menos estão variadas nas 3 que eu fiz, se começar a repetir aí passo a ignorar).

Por agora tenho vontade em continuar explorando o combate e ficar melhor nele. Fiz uma dessas missões paralelas de 6 waves de inimigos e caralho, foi desespero total Tive que usar o arsenal todo, o que é algo bastante positivo so far

Muito ruim isso, às vezes compensa voltar do começo de novo

Já cheguei em 30%, muita preguiça

[Gbraga]

Só queria um open worldzin feito como jogo linear. Façam o conteúdo da campanha único do começo ao fim e coloquem ele em um mundo aberto persistente. É pedir muito?

Coisa opcional pode ter, mas não é porque é opcional que precisa ser reciclada mil vezes. Uma torre só tá bom.

[Rodrigo Rey]

Só queria um open worldzin feito como jogo linear. Façam o conteúdo da campanha único do começo ao fim e coloquem ele em um mundo aberto persistente. É pedir muito?

Coisa opcional pode ter, mas não é porque é opcional que precisa ser reciclada mil vezes. Uma torre só tá bom.

Chegou a jogar o Mafia Remake? ele é assim, tem toda a cidade, mas estruturalmente é jogo linear que não abriga a subir torre nem nada

[Saitou]

Só queria um open worldzin feito como jogo linear. Façam o conteúdo da campanha único do começo ao fim e coloquem ele em um mundo aberto persistente. É pedir muito?

Coisa opcional pode ter, mas não é porque é opcional que precisa ser reciclada mil vezes. Uma torre só tá bom.

Nem Elden Ring salva?

[Saitou]

Chegou a jogar o Mafia Remake? ele é assim, tem toda a cidade, mas estruturalmente é jogo linear que não abriga a subir torre nem nada

O jogo não precisa ser linear, mas pelo menos não ficar abusando de repetição nas quests (tanto main quanto side) já ajudaria pra caralho. Vai deixar de ter 50~100 horas de jogo para ter 20~30? Não tenho o melhor problema com isso rsrs Se tiver alguma repetição, tem que ser algo que se resolve em 1 ou 2 minutos no máximo ou é pura perda de tempo.

[Rodrigo Rey]

O jogo não precisa ser linear, mas pelo menos não ficar abusando de repetição nas quests (tanto main quanto side) já ajudaria pra caralho. Vai deixar de ter 50~100 horas de jogo para ter 20~30? Não tenho o melhor problema com isso rsrs Se tiver alguma repetição, tem que algo que se resolve em 1 ou 2 minutos no máximo ou é pura perda de tempo.

Então, ele não tem sidequests, máximo algum coletável... a cidade ta lá pra contextualizar, mas não tem punição seguir só a main quest como em alguns jogos (se não faz side, chega underpower e não consegue terminar), e o 1 não tem aquela repetição infinita do 3, é bem direto ao ponto

Eu curto side quando ela acrescenta ao jogo, se é coisa genérica e repetitiva ligo o foda-se... Amalur fiz várias até encher o saco e passar a focar só na história

[Gbraga]

Chegou a jogar o Mafia Remake? ele é assim, tem toda a cidade, mas estruturalmente é jogo linear que não abriga a subir torre nem nada

O remake não joguei ainda, mas o original e o 2 eu gosto bastante

Nem Elden Ring salva?

Elden Ring pelo menos não tem as mesmas coisas de todo outro jogo, mas ainda repete muita porcaria dentro da própria estrutura. Não é Ubi the Game, mas o jogo tem conteúdo demais e eu acabei cansando do próprio Elden Ring the Game.

[Saitou]

Elden Ring pelo menos não tem as mesmas coisas de todo outro jogo, mas ainda repete muita porcaria dentro da própria estrutura. Não é Ubi the Game, mas o jogo tem conteúdo demais e eu acabei cansando do próprio Elden Ring the Game.

Que merda
Não tem jeito, todo jogo do gênero sofre desse mal, pqp

[Chozo Master]

Se for ser linear, pq ter o open world?
O melhor do Open World é justamente ter uma experiência espontânea conforme vc explora o mapa onde quiser.

O problema é um mapa maior do que o conteúdo que podem criar, querer sempre ter algo pra entreter o jogador em cada canto, e uma recompensa diluída em doggy treat.

Eu não me importaria se o mundo fosse menor, ou as experiências fossem esparsas e únicas, com uma recompensa grande. Prefiro demorar pra ter um upgrade e fazer uma puta diferença no gameplay e stats do que ir destravando +1 + 1 +1 +1....

[Saitou]

Se for ser linear, pq ter o open world?
O melhor do Open World é justamente ter uma experiência espontânea conforme vc explora o mapa onde quiser.

O problema é um mapa maior do que o conteúdo que podem criar, querer sempre ter algo pra entreter o jogador em cada canto, e uma recompensa diluída em doggy treat.

Eu não me importaria se o mundo fosse menor, ou as experiências fossem esparsas e únicas, com uma recompensa grande. Prefiro demorar pra ter um upgrade e fazer uma puta diferença no gameplay e stats do que ir destravando +1 + 1 +1 +1....

Não precisa ser linear, é só ter diferente "main" quests para seguir.

O próprio zeldinha faz isso um pouco, mas até onde eu me lembro, os jogos da Rockstar são os que melhor integram as "main quests", raramente tendo somente uma pra fazer.

[Kotonete]

Jogando Chocobo GP Racing diariamente aqui ainda. Acabei de chegar no level 100 (de 200) do Season Pass dele, o que quer dizer que eu já liberei tudo o que tinha de mais interessante (aka Cloud jogável e 2 karts alternativos pra ele). Daqui pra frente o level up fica mais difícil e vai dar só umas alt. colors pro Cloud.

Posso dizer que tô até que bem bom no jogo. Nos campeonatos online eu já to consistentemente chegando à final, e é raro uma partida em que eu não chegue no mínimo até a semifinal.

O foda é que tá muito difícil recomendar o jogo: ele não vale o preço dele atualmente. Os caras fizeram uma sacada muito boa de criar várias variações das mesmas pistas, mas ainda assim são umas 6 pistas base ao todo eu acho. Tem a promessa de que um novo pack vá chegar na próxima season, mas são 2 meses até lá (e sabe se lá por quantas seasons eles ainda vão querer dar suporte pra esse jogo).

Triste também que tá começando a demorar um pouco mais pra fechar partidas, o que me diz que ou a galera tá largando porque não tá curtindo ou tá todo mundo chegando no nivel 100 e sentindo que não vale a pena continuar grindando.

Só não digo que o jogo tá CONDENADO porque tem muita coisa que a Square pode fazer ainda pra reverter a situação, desde coisas que eu não acho que ela vá fazer porque dá trabalho a mais (melhorar o season pass, soltar pistas mais cedo) até coisas que são meio que garantidas (sale e lançamento em outras plataformas além do Switch)

[Wander]

Fechado:



Levei 49 horas e terminei no level 53.

Nas primeiras horas, gostei do jogo pela fluidez e responsividade dos controles, e o enredo me pareceu interessante por dar uma reviravolta com pouco mais de 30 minutos, mudando de algo pacífico e "padrão" pra um enredo mais dark e promissor. Inicialmente, embarcamos bastante na jornada de vingança da Velvet. O problema é q a party se mostra bastante genérica e eu fiquei esperando q melhorassem ao longo do jogo, mas, com exceção de personagens pontuais como Eleanor e a própria Velvet, q têm um desenvolvimento interessante, a party é bem clichê e uma das piores q já vi num Tales of. Até jogos geralmente criticados por isso, como Graces F, se saíram bem melhor ao meu ver. O jogo acaba apelando pra clichês, como o do espadachim q quer superar seu arquirrival, o badass q tem um passado negro, mas no fundo tem bom coração, a criança sem auto-estima q aprende a se amar com o tempo, a menininha alegrinha irritante  Sinceramente, só ganha nesse aspecto da party de jogos como Tempest ou dos Tales of the World, mas nem arranha as melhores parties da série, como Abyss, Vesperia, Legendia, Destiny...

O combate foi mais ou menos parecido, começa promissor, com a inovação de não ter mais golpes normais, mas apenas artes nos botões geométricos do Playstation, e é interessante a princípio, te estimulando a encaixar combos e explorar fraquezas elementais. Tem tbm o sistema de therionização, q deixa o inimigo mais suscetível a ficar preso no seu combo e te dá benefícios, como hald damage na party por exemplo; tem o sistema de souls, q é uma espécie de CC, porém não gostei do fato de vc poder perdê-lo por longos períodos da batalha se abusar muito de therionização. Creio q seria mais interessante um sistema q te estimule a atacar mais e não a se conter tanto. Fora q, mais pro late game, os bosses começam a ter umas barreiras "anti-stun" q praticamente tornam certas lutas um martírio super longo, baseado em táticas de hit and run, pois o boss te acerta no meio dos seus movimentos e não é preso num chain por quase nada q vc faça, mesmo explorando as fraquezas. E embora tenha usado bem mais a Velvet q outros chars, sinto q o tamanho das arenas de batalha é bem pequeno, o q faz com q vc fique correndo muito de certos inimigos, sendo interrompido no meio do cast de magias com frequência. 

Procurei fazer sides até um certo ponto do jogo, mas logo cansei. Achei muito repetitiva a side dos Code Reds, qdo cheguei lá pelo trigésimo, já não aguentava mais. Foi algo q proprorcionou diversão por um tempo, mas cansou depois. E as zonas aministrativas são tipo as arenas dos outros tales, com batalhas seguidas, mas como eu não curti tanto o sistema, não consegui gostar muito.

A história eu confesso q foi só me decepcionando, com exceção de alguns momentos com a Velvet mais pro final. Eu acho q o tom dark de Vesperia era o ponto ideal pra série, mas aqui parece q estão glorificando o mal, o egoísmo, a canalhice, e isso não me fez ter um bom sentimento não. Não concordo com os vilões do jogo, mas tampouco simpatizo com a party, q muitas vezes é fria e dá de ombros pro sofrimento de inocentes em busca de seus objetivos egoístas.

A elogiar, diria q a direção de arte e level design são muito bons, fiquei bastante impressionado com algumas áreas, principalmente as florestas e vales a campo aberto, lindas demais. OST foi ok tbm, embora, pra manter a tradição, tenham só piorado o tema de batalha conforme o jogo avança. 

Enfim, não foi dos Tales of mais memoráveis e esperava bem mais.