Qual é o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?

[Kotonete]

[Vilela]

Agora que achei o modo solo, eles esconderam no meio de um monte de troço

[Imigrante Italiano]

Zerei o quarto jogo do cachorro laranj... digo Crash Bandicoot 4: It's About Time.

Os gráficos são bonitões e gostei do novo design dos personagens (exceto a Tawna, Jesus Cristo...) As fases são criativas com ótimo level design (a escala delas é incrível, usaram bem a tecnologia moderna do PS4/XB1), músicas são boas, os chefes ficaram show e até a história é bacaninha pra um jogo do estilo. As principais novidades são os poderes das máscaras e os novos personagens jogáveis, e acertaram em cheio nesses pontos. E tudo relacionado com plataformas, coisa que Crash 3 errou um pouco (olá fase da moto).

A única coisa que erraram a mão foi nos colecionáveis. Dava pra cortar pela metade a quantidade de joias tranquilo. As fases são 2 ou 3 vezes maiores do que na trilogia original e a dificuldade é MUITO maior. Essas duas coisas por si só são ok, o problema é que os colecionáveis deixam de ser satisfatórios de pegar e se tornam um tormento.

Mas de resto é um ótimo jogo, um bom exemplo de como ressuscitar uma série antiga. Se Crash 5 existir, é só pisarem no freio um pouco nos 100% e continuarem o resto como tá.

[Nickelodeon]

Crash 4 é dois jogos diferentes, só passar todas as fases e chegar no chefão final é uma coisa, pegar 106% é outra, é muito estressante coletar todos os itens, o problema não foi exagerarem na dificuldade e sim na dificuldade injusta.

Sem falar que o jogo fica forçando você a jogar a mesma fase duas vezes, tem diferenças, mas maioria das vezes é só espelharem a fase e umas diferenças cosméticas, quando as fases ganham uma diferença boa no gameplay, acabou ficando pior, tática muito suja de esticar a duração do jogo, não tem nada de errado estender a duração de um jogo forçando você a passar a mesma fase duas vezes contanto que tenha diferenças o suficiente, esse não teve.

Odiei também o time trial onde o Crash tem que ficar girando toda hora pra ganhar velocidade, e pode dar tendinite.

A historinha é boa, mas odiei eles terem apagado da continuidade todos os jogos do Crash exceto os 3 primeiros, detalhe que os personagens desses outros jogos do Crash ainda aparecem, já confirmaram que todos esses outros jogos ainda aconteceram em outras timelines, mas mesmo assim, e ainda queria entender porque o N. Brio voltou a trabalhar pro Cortex, ele é tão gado assim?

Apesar de tudo, um dos melhores plataformas 3D que eu já joguei, vem Crash 5.

[Rodrigo Rey]

As fases enormes desestimulam a rejogada

[Nickelodeon]

E outra coisa, olha aí uma situação terrível que jogador de Crash vive passando.

O problema é que os desenvolvedores desse jogo tiveram a ideia de botar algumas caixas escondidas onde a câmera não alcança direito, Crash não tem muita opção de controlar a câmera porque como o jogo é um corredorzão, não precisa controlar a câmera, a câmera automática é boa o suficiente, mas daí resolveram fazer precisar.

E pra piorar, muitas vezes não tem como voltar e tentar achar a caixa faltando, ou quando dá, ficar fazendo a fase ao contrário não funciona visto que a câmera não vai se inverter.

Crash 5 precisa de uma câmera livre pro jogador controlar.

[Saitou]

Fases e dificuldade maior é algo que me parece positivo.

Os coletáveis extras aí têm que ver o que faz real diferença ou não. Tem coisa que o jogo oferece que no final não desbloqueia fase nem nada, então foda-se.

Espero algum dia conseguir jogar essa merda ai

[Nickelodeon]

Fases e dificuldade maior é algo que me parece positivo.

Os coletáveis extras aí têm que ver o que faz real diferença ou não. Tem coisa que o jogo oferece que no final não desbloqueia fase nem nada, então foda-se.

Espero algum dia conseguir jogar essa merda ai

O problema é dificuldade injusta e estender o jogo artificialmente.

Só passar todas as fases é difícil, mas não tanto, só a última fase antes do chefão que é exageradamente difícil, até porque na parte final dessa fase, tem uma parte incrivelmente difícil que exige memorizar, tentativa e erro, a dificuldade do jogo é justa, mas vai tentar os 106%, pronto, pegaram pesado.

Se você acha as fases difíceis, imagina passar elas sem morrer nenhuma vez e quebrando todas as caixas.

[Saitou]

Se você acha as fases difíceis, imagina passar elas sem morrer nenhuma vez e quebrando todas as caixas.

Se isso não desbloqueia nada de novo interessante aí vou ignorar
A dificuldade é nível Crash 1? Se for tá tranquilo, muito choro por nada

[Nickelodeon]

Se isso não desbloqueia nada de novo interessante aí vou ignorar
A dificuldade é nível Crash 1? Se for tá tranquilo, muito choro por nada

03:53 Final normal
06:33 Final 100%
09:01 Final 106%

Imagina se esforçar tanto pra conseguir 106% e vir esse final curtinho e sem graça que só uma ponta pro próximo jogo.

[Imigrante Italiano]

Nem acho que precisa de câmera controlável, é só não esconderem tanto as caixas de propósito. Os de PS1 tinham uma ou outra caixa escondida, mas 4 exagerou demais nesse sentido.

O foco de Crash é plataforma,  e não exploração.

Se isso não desbloqueia nada de novo interessante aí vou ignorar
A dificuldade é nível Crash 1? Se for tá tranquilo, muito choro por nada

Não, Crash 4 é muito mais difícil.

[Bio]

e essas portas de chumbo do last of us 2? vc taca marrete nos zumbis, metralhadora, shotgun, bomba, e pra abrir uma porta tem que fazer malabarismo pra dar a volta e abrir a fechadura

[Gbraga]

e essas portas de chumbo do last of us 2? vc taca marrete nos zumbis, metralhadora, shotgun, bomba, e pra abrir uma porta tem que fazer malabarismo pra dar a volta e abrir a fechadura

é homenagem à Resident Evil

[Kotonete]

Indo pra reta final de Paper Mario: Color Splash.

Eu já to bem exaurido do combate. Sempre que junta uns 2 inimigos que requerem golpes diferentes pra serem derrotados (tipo um que só cai com martelo e outro que só cai com pulo) eu gasto uma grana pra usar uns dos summons e matar todo mundo de uma vez só e acelerar a parada. A última fase que eu fiz, inclusive, acho que não teve uma única luta que eu não tenha usado pelo menos um deles só pra ir mais rápido.

Agora, a metade adventure dele continua boa demaaaaais. As últimas Star Paints que eu recuperei tiveram um conjunto de fases pouco mais curtas, mas bem diferentes do resto. Quando achei que ia começar a ficar entediado essas fases chegaram e renovaram minha energia com o jogo. E os Diálogos continuam ótimos, irretocáveis. Por mais que o roteiro seja mais pro básico, os roteiristas/localização estão destruindo nas falas dos personagens, especialmente os Toads.

[Bio]

Nossa, você vai comer ela Owen?

[Kotonete]

Paper Mario: Color Splash devidamente terminado.

Tirando da frente a parte mais fraca do jogo: o combate não funciona tão bem. E o foda é que isoladamente eu digo com sinceridade que o combate é ótimo, mas o jogo não consegue extrair nada dele, a ponto de em um determinado momento ele virar só uma burocracia que te impede de explorar os cenários. Eles se deram ao trabalho de criar um sistema super interessante de cores (que funcionam como mana pra fortalecer suas cartas de ataque) mas que em 99% do jogo você consegue ignorar tranquilamente por uns 6 motivos diferentes, que vão desde você ter uma abundância constante de cartas já pintadas / tinta, até o simples fato de que o jogo é absurdamente fácil. 

Literalmente a única situação no jogo inteiro que eu precisei pensar com carinho no gasto de tinta Vs. quais cartas eu tinha foi o fucking final boss, e finalmente ser forçado a usar o sistema com carinho foi divertido demais, a ponto de me fazer vislumbrar toda uma profundidade que o jogo não exige nem de perto.

Os summons ("Things") do jogo são todos hilários, mas a exigência/disposição deles pelo jogo as vezes é de lascar. Coisa de as vezes você empacar na main quest (ou numa luta de um fucking boss) por não ter um objeto que você nem sabe que existe. Soube que deu uma puta melhorada em relação ao Sticker Star, mas vou dizer que aqui ainda não ta 100%, apesar de eu sentir que o jogo é melhor com eles do que sem.

Agora, a aventurinha em si: excelente. Começa que o jogo tem alguns dos diálogos mais bem escritos que eu já vi num jogo publicado pela Nintendo: transbordam carisma e humor, e comunicam muito bem tudo o que precisa. Não é qualquer jogo que me faz parar pra querer falar com absolutamente todos os NPCs de uma área. Isso por si só já me deu vontade de ver outros Paper Mario pra ontem.

O gameplay e situações em cada mundo, pica também. Desde um monte de sacadas boas pra level design usando gracinhas envolvendo papel, até mecânicas diferentonas surpresa. Os caras até reviveram pra uma única fase a mecânica de alternar 2D e 3D de Super Paper Mario.

O fator Wii U/Gamepad dele... achei meh. É muito agradável durante a luta ter toda uma UI separadinha do gameplay principal pra você ficar gerenciando coisas, mas você tem tão pouco pra gerenciar que não me sentia tendo uma experiência pior quando jogava exclusivamente no gamepad. E o jogo, pra fazer algumas gracinhas muito pontuais, as vezes só mostra o que tá rolando via gamepad e esconde o que tá na TV, o que faz com que qualquer pessoa assistindo você jogar não consiga acompanhar o que tá rolando de fato. É um detalhe bobo, mas é algo que eu só noto agora que tenho uma esposa e ela fica curiosa pra assistir o que eu to jogando.

Até por esse ponto do gamepad, seria tranquilo e sem grandes perdas portar pra um Switch da vida. Eu genuinamente faria um double dip nesse jogo se ele fosse relançado E tivesse um modo Hard/Very Hard, porque imagino que só mexer na dificuldade já faria Color Splash virar outro jogo.

Mas enfim, terminei bem a tempo de viajar amanhã. Não fiz 100% mas não acho que correria atrás disso mesmo que eu não fosse viajar: foram 30 horas de jogo e acho que o jogo acaba no momento certo, e mais que isso eu teria enjoado. Voltando de viagem vou continuar dando um carinho no Wii U e devo jogar Tokyo Mirage Sessions #FE ou Xenoblade Chronicles X.

[Imigrante Italiano]

Decidi fazer a limpa nos jogos da PSN Plus que acumulei nos últimos tempos.

Já zerei FFVII Remake e Crash 4, agora estou no Persona 5 Strikers. Gostando até agora.

[Bio]

Decidi fazer a limpa nos jogos da PSN Plus que acumulei nos últimos tempos.

Já zerei FFVII Remake e Crash 4, agora estou no Persona 5 Strikers. Gostando até agora.

pensando em fazer isso tbm, já rapei os físicos, agora terminar os digitais e enterrar o PS4 de vez

[Orelha1]

Esses dias finalizei o bom de guerra novamente, dessa vez no PC. Jom bogo. Comecei o NG+ no me dê bom de guerra também, o que não tinha feito na outra vez. Deu pra ver uns itens novos que tão dropando dos baus. Pesquisei e dá pra craftar uma pá de coisa nova, nem sabia... Não sei se continuo, mas vou deixar instalado,

Jogando Wildlands aqui e ali, desde que botaram no gamepass. Rapai, esse jogo numa OLED em 4k deve ser uma delícia. Agora que posso usar uns settings mais altos, tá dando pra apreciar bem mais como envelheceu bem o bicho. Não tem muita qualidade nos NPCs, algumas animações e pans, mas o visual geral ainda tá lindaço, e a variação dos biomas é pica também. Certamente bem melhor que o Breakpoint, que é bonito pra caralho também, mas como jogo, acho meio merda.

E acho que tô indo pros finalmente do Unchato 4. Devo começar agora, e espero zerar até 1h Cap 17. Assim, embora não esteja achando ruim, o ratio de fase filminho pra fase de ação deve ser no mínimo 2:1, e tem algumas que são quase 1h só de "exploração". Algumas meio que passam do tempo também. Aquela do Sam e Nate no barco indo nas ilhas que foi até legalzinho na questão de lore, mas quando o caba bota na ponta do lápis, foi-se lá quase 1h e meia (contando com a última fase antes dela) sem dar um pew pew, só com puzzle bem qualquer coisa, além de ficar se agarrando em parede o tempo todo. Agora, quando o jogo fica bão, fica bão. Depois das ilhas, quando a gente chega em Libertalia e pans, fica BEM BOM o pacing. Eu também nunca tinha visto aquela set piece da shoreline vs nate/sam, e achei ela do caralho. Tudo que envolve Libertalia, artística e visualmente no geral, é bem pica. Essa área aqui eu achei fodaça:

A historinha tá ok eu acho. Eu não tava esperando aquele twitst, apesar de ele ser bem qualquer coisa. Sei lá, tá bem qualquer coisa, nem fede nem cheira. É bem capaz que eu teria achado o jogo muito melhor em 2015. De lá pra cá saíram uns 2 tomb raiders + alguns jogos lineares que foram só diluindo mais a fórmula. O jogo tá ok, mas acho que tá meio longo, e também não é nenhum Uncharted 2.

Ah, essa porra de port ainda tá com problema no mouse input. No lançamento, tinha aceleração, ou seja, quase impossível usar. Aí rolou um update, mas essa porra tá quebrada. Eu tava ficando doido pq o bagulho tava em 100+ fps, e não parecia que tava em 100+ fps. Tava cheio de judder quando movia o mouse. Aí eu lembrei que isso começou quando eu fiz o último update. Desliguei o raw input e o jogo fluiu novamente. Resultado: voltei pro controle. Não é como se esse jogo tivesse sindo pensado pra mouse e teclado, então...

[Victor]

Finalizado - Series X

Uma verdadeira aula de como matar uma franquia - Tudo que fez Dead Space ser Dead Space é praticamente morto aqui. O novo sistema de armas, com munição "única" e sistema de craft (o qual tem DLC amarrado nele), matou o que fazia as armas do 2 e 3 serem únicas. Além disso, o jogo migrou para action total, com inimigos humanos LOL, cover e outras firulas. E por algum motivo doentio, decidiram que o jogo tinha que ter o dobro do tamanho do 2, se tornando uma experiência cansativa. O lado bom é que a história e os personagens são interessantes, além do jogo ser muito bonito tecnicamente, principalmente rodando a 60fps.

5/10 - too much probe for resources.