Qual é o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?

[Rodrigo Rey]

Dei sequencia ao Amid Evil que só testei mês passado e passei o primeiro boss



Também to pra terminar o segundo caso do Phoenix Wright Trials & Tribulations

[Devil]

São duas, não? O palácio com a Naevia e os subterrâneos com o Kabash.

Acabei de passar por essa última.

E provavelmente é o que vai me impedir de platinar pois pela descrição de um troféu eu teria que refazer essas partes.

Até o momento a única coisa chata mesmo, pois difere bastante do resto do jogo.

Sim, é que a segunda é mais curtinha, agora essa primeira aí é interminável, pqp.

[Victor Neri]

Já estou com 61 horas de GoW , não esperava que fosse tão longo, mas quero ver o final, vou ir só na main daqui pra frente e depois volto pras sides. 

  No Cuphead passei daquela abelha lá e estou na terceira ilha, essa segunda jogada está sendo bem mais tranquila que a primeira, mesmo tendo passado um bom tempo entre as jogatinas.

  Passei umas fases no sackboy e testei Super Daryl Deluxe, jogo doido da porra, parece bom . Estou jogando Chrono Trigger também e acabei de pegar o robozinho pra party.

[Kotonete]

Terminei o Twilight Princess HD aqui.

O jogo tem muita set piece bacana e momentos chave legais também. Por essas e outras acabei deixando a patroa jogar muito mais do que eu, já que ela nunca tinha jogado. Acho que ficou 1/3 eu e 2/3 ela.

O jogo disparou demais no meu conceito. Apesar de ainda preferir o clima e visual de Wind Waker com folga, é um jogo muito bonito, com muita coisa pra fazer, boas dungeons, bons itens, etc. etc.

Coisas que me chamaram atenção:
- Início do jogo ainda é bem cansativo. Esse foi um momento que eu peguei o controle pra jogar porque ainda lembrava +- do que fazer e queria avançar rápido, e ainda assim achei longo.
- Com exceção dos NPCs humanos, o jogo é bem bonito. Dou crédito ao bom trabalho do remaster, mas na real o jogo tem uma direção de arte bem bacana desde sempre.
- É muito legal ver a quantidade de "remixes" de coisas típicas de Zelda aqui. Iron Boots pra andar de cabeça pra baixo (e até usar arco e flecha assim!), Gale boomerang, flechas com bombas, double clawshots, etc.
- Os itens são muito legais, mas é triste o quanto eles são descartados rápido. Spinner tu vai usar 2 vezes fora da dungeon que tu pega ele; dominion rod idem; double clawshot  é praticamente o último equipamento que você pega no jogo; ball and chain é praticamente inviável de usar em combate com inimigos tradicionais, etc.
- Na minha cabeça ele era um jogo bem sério e tudo, mas isso é basicamente só no começo mesmo. Apesar do visual mais sóbrio, ele tá cheio de humor e bobeiras típicas da série.
- Muuuita coisa legal pra fazer e descobrir. WW só sabia recompensar com rupees, mas aqui tem muito item secundário/opcional, além de heart pieces, que são bem mais gratificantes de conseguir.
- O jogo faz um ótimo trabalho de exigir sua grana por aí, seja na Main Quest ou em coisas opcionais. Então eu finalmente estou me sentindo animado por achar rupees em baús de novo.
- Especificamente em questão de história, o final é bem, bem ruim. Tu pega um dos melhores vilões até então (Zant) e faz ele se revelar um bobalhão nível Mandarim do Iron Man 3. Além disso tu enfia um Ganondorf em um jogo que ele não tava fazendo falta. Mesmo curtindo o jogo, saí com um gosto ruim na boca por causa dessa reta final.

No mais, é um ótimo remaster no geral: mapa na segunda tela (fora o fato do mapa estar super detalhado), trocar itens sem precisar pausar, carteiras maiores; botão pra instantaneamente virar lobo sem precisar falar com a midna, etc. Apesar de ter zerado, vou continuar jogando pra ir atrás dos demais Heart Pieces do jogo, porque dá pra transferir uns benefícios pro Wolf Link do Breath of the Wild via amiibo.

Agora que joguei WW e TP em HD, oficialmente não faço mais parte dos mendigões fazendo port begging dos jogos pro Switch.

Agora partiu Skyward Sword

[Chozo Master]

God of War Ragnarok


Combate:
não tem nada de novo no combate além de uma lança que tem gameplay pior que as outras armas. Apostaram alto na novidade sendo o Enzo. Talvez foi uma boa adição pra algumas pessoas, mas pra mim eu só aturava até retornar pro Kratos. Talvez aqui tenha alguma profundidade de gameplay que deixei passar.

Os velhos problemas como a câmera encostada no cangote do Kratos não tiveram ajuste, nem deram uma opção. Tudo no combate se joga exatamente como o primeiro jogo.

O que melhorou muito foram as Boss Battles. Mas a última que poderia ser algo grandioso do nível de God of War clássico foi desapontante. Chegando no Ragnarok, eu esperava uma batalha de proporções épicas com a Serpente do Mundo e o Fire Giant, mas eles só aparecem de longe no fundo. Até o último minuto fiquei aguardando a segunda forma do Odin que seria o grande final, e acabou com aquela luta sem graça na caverna.

Gameplay fora do combate:
Puzzles derivados do primeiro jogo. As pedras que rebatem o machado foram uma boa novidade e esperava que fossem usadas em situações mais complexas, mas acaba ali naquela dungeon com puzzles super simples. Desperdiço de potencial.

O resto são todos repetidos, super simples, e mesmo sendo óbvios tem um companion te falando o que fazer. O jogo sequer tem um timer interno pra soltar a frase depois de um tempo, ou um "if" pra cancelar a frase se vc já tiver iniciado o processo. Em muitas vezes vc já ativou a alavanca, e mesmo assim o moleque vem falar "talvez se vc fizer isso". PQP, eu já estou fazendo isso. Quem programou essa lógica?

O resto são incontáveis minutos fazendo squeeze em frestas, andando devagarinho abaixado em cavernas, escalando paredes que só têm um caminho linear e precisa ficar segurando pra frente enquanto rola um diálogo. Acho que metade do tempo de jogo são essas partes. Qualquer vontade de rejogar em dificuldade mais alta morre quando lembro que terei que passar por tudo isso sem opção de Skip.

Junta tudo isso com os detours que não fazem a história andar e o pacing do jogo se arrasta demais.

História:
É de rir os diálogos. Parece que contrataram escritores de Twitter e querem soltar uma frase de efeito a todo momento.
Tor mudando de lado foi um momento mt loles.
A conversa é +ou- assim:

Tor: Vc não sabe o que já fiz?
Kratos: Sim, mas o que vc irá fazer agora?
Tor: Nós não mudamos, nós somos destruidores.
Kratos: Não mais, nós temos que ser melhores para os nossos filhos
*Tor pensa "OK" e se vira contra Odin.


E a cereja no bolo: Kratos emocionado chorando no final

RESUMÃO: Jogo mediano, que só ganhou nota alta por ser cinematic AAA. GoW 2018 é muito melhor.

[Dehumanizer]

O resto são incontáveis minutos fazendo squeeze em frestas, andando devagarinho abaixado em cavernas, escalando paredes que só têm um caminho linear e precisa ficar segurando pra frente enquanto rola um diálogo. Acho que metade do tempo de jogo são essas partes. Qualquer vontade de rejogar em dificuldade mais alta morre quando lembro que terei que passar por tudo isso sem opção de Skip.

Nunca vou entender por que praticamente todo jogo da Sony é cheio dessas coisas. Os caras só podem ser inimigos do gameplay.

[Saitou]

É pra deixar a experiência mais suave, sem cortes abruptos e blablabla

[Dehumanizer]

É pra deixar a experiência mais suave, sem cortes abruptos e blablabla

Fora os ícones e setas mostrando tudo que é pra fazer e as dicas que os personagens ficam falando. Depois os devs deles ficam chorando que Elden Ring tem interface ruim porque deixa o jogador jogar sozinho (um absurdo!).

[Saitou]

Fora os ícones e setas mostrando tudo que é pra fazer e as dicas que os personagens ficam falando. Depois os devs deles ficam chorando que Elden Ring tem interface ruim porque deixa o jogador jogar sozinho (um absurdo!).

Rip guerrilla.

Sony podia deixar essas coisas de lado mesmo, sinceramente, se é pra fazer isso prefiro que façam uma cutscene com um jogo de câmera mais interessante e talz, e uma vez que enche o saco ficar reassistindo só pular tudo mesmo.

Eu já me incomodo com todo diálogo tendo voz em alguns jogos. Filho, só bota o texto ali que eu leio mais rápido. Nem tudo precisa ter animação foda com close no rosto do imbecil, principalmente diálogos aleatórios que pouco adicionam a experiência.

[Dehumanizer]

Rip guerrilla.

Sony podia deixar essas coisas de lado mesmo, sinceramente, se é pra fazer isso prefiro que façam uma cutscene com um jogo de câmera mais interessante e talz, e uma vez que enche o saco ficar reassistindo só pular tudo mesmo.

Eu já me incomodo com todo diálogo tendo voz em alguns jogos. Filho, só bota o texto ali que eu leio mais rápido. Nem tudo precisa ter animação foda com close no rosto do imbecil, principalmente diálogos aleatórios que pouco adicionam a experiência.

Sony atual faz jogo seguindo um modelo de blockbuster, como Hollywood faz com filmes. Então tem que seguir uma fórmula certinha pra agradar a maioria da população, que é inclusão digital total, daí tratam o jogador como retardado mesmo pra deixar o jogo "acessível".

[wolfwood]

Fora os ícones e setas mostrando tudo que é pra fazer e as dicas que os personagens ficam falando. Depois os devs deles ficam chorando que Elden Ring tem interface ruim porque deixa o jogador jogar sozinho (um absurdo!).

Isso dai é uma das coisas mais absurdas dos games véi, os cara da dica para puzzle brain dead

Publico alvo é realmente gente sem capacidade cognitiva

[Dehumanizer]

Isso dai é uma das coisas mais absurdas dos games véi, os cara da dica para puzzle brain dead

Publico alvo é realmente gente sem capacidade cognitiva

Q2XwdniEy2c

[wolfwood]

video game é coisa de mongol mesmo

[Victor Neri]

God of War Ragnarok


Combate:
não tem nada de novo no combate além de uma lança que tem gameplay pior que as outras armas. Apostaram alto na novidade sendo o Enzo. Talvez foi uma boa adição pra algumas pessoas, mas pra mim eu só aturava até retornar pro Kratos. Talvez aqui tenha alguma profundidade de gameplay que deixei passar.

Os velhos problemas como a câmera encostada no cangote do Kratos não tiveram ajuste, nem deram uma opção. Tudo no combate se joga exatamente como o primeiro jogo.

O que melhorou muito foram as Boss Battles. Mas a última que poderia ser algo grandioso do nível de God of War clássico foi desapontante. Chegando no Ragnarok, eu esperava uma batalha de proporções épicas com a Serpente do Mundo e o Fire Giant, mas eles só aparecem de longe no fundo. Até o último minuto fiquei aguardando a segunda forma do Odin que seria o grande final, e acabou com aquela luta sem graça na caverna.

Gameplay fora do combate:
Puzzles derivados do primeiro jogo. As pedras que rebatem o machado foram uma boa novidade e esperava que fossem usadas em situações mais complexas, mas acaba ali naquela dungeon com puzzles super simples. Desperdiço de potencial.

O resto são todos repetidos, super simples, e mesmo sendo óbvios tem um companion te falando o que fazer. O jogo sequer tem um timer interno pra soltar a frase depois de um tempo, ou um "if" pra cancelar a frase se vc já tiver iniciado o processo. Em muitas vezes vc já ativou a alavanca, e mesmo assim o moleque vem falar "talvez se vc fizer isso". PQP, eu já estou fazendo isso. Quem programou essa lógica?

O resto são incontáveis minutos fazendo squeeze em frestas, andando devagarinho abaixado em cavernas, escalando paredes que só têm um caminho linear e precisa ficar segurando pra frente enquanto rola um diálogo. Acho que metade do tempo de jogo são essas partes. Qualquer vontade de rejogar em dificuldade mais alta morre quando lembro que terei que passar por tudo isso sem opção de Skip.

Junta tudo isso com os detours que não fazem a história andar e o pacing do jogo se arrasta demais.

História:
É de rir os diálogos. Parece que contrataram escritores de Twitter e querem soltar uma frase de efeito a todo momento.
Tor mudando de lado foi um momento mt loles.
A conversa é +ou- assim:

Tor: Vc não sabe o que já fiz?
Kratos: Sim, mas o que vc irá fazer agora?
Tor: Nós não mudamos, nós somos destruidores.
Kratos: Não mais, nós temos que ser melhores para os nossos filhos
*Tor pensa "OK" e se vira contra Odin.


E a cereja no bolo: Kratos emocionado chorando no final

RESUMÃO: Jogo mediano, que só ganhou nota alta por ser cinematic AAA. GoW 2018 é muito melhor.

Essa do Thor foi foda mesmo, parece que rusharam kkkk Mas eu gostei bastante do jogo no geral.

[Chozo Master]

Rip guerrilla.

Sony podia deixar essas coisas de lado mesmo, sinceramente, se é pra fazer isso prefiro que façam uma cutscene com um jogo de câmera mais interessante e talz, e uma vez que enche o saco ficar reassistindo só pular tudo mesmo.

Eu já me incomodo com todo diálogo tendo voz em alguns jogos. Filho, só bota o texto ali que eu leio mais rápido. Nem tudo precisa ter animação foda com close no rosto do imbecil, principalmente diálogos aleatórios que pouco adicionam a experiência.

Eu não me importaria se tivesse um botão de skip assim que inicia a escalada/parede e já te joga dps disso.

[Silent Bob]

Gostaria de comunicar que o fórum conta com um novo GAME DESIGNER agora que Fall Guys liberou um modo de criação de fases.



Na real a comunidade parece ter ficado meio puta pq por enquanto só dá pra criar fase de corrida e com poucos obstáculos, tão dizendo até que foi a maneira de fazer o Switch acompanhar as novas temporadas sem perda de desempenho comparado as outras plataformas.

[Vilela]

maldito switch

[Victor Neri]

Fechei God of War, gostei bastante, mas não teve o impacto do anterior pq só continua a história, não tem tanta novidade.
  
  Comecei outra run de DMC V. Joguinho bom da desgraça. Estou jogando pela segunda vez o Cuphead também, estou na última ilha.

[Rodrigo Rey]

Terminei o Sackboy Adventures, legalzinho, beeem melhor que os do PS3, mais divertido e com gameplay decente

O coop dele é muito bom, fora que tem fases exclusivas assim

[Jack Russel]

Isso dai é uma das coisas mais absurdas dos games véi, os cara da dica para puzzle brain dead

Publico alvo é realmente gente sem capacidade cognitiva

Caralho, tá desse nível?

Achava que era exagero do Chozo/Maedhros.