Qual é o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?
Melhor que na versão retail. O de PS2 então, nossa, tudo que eu joguei rodou 100%.
Dropei Vampyr. Problema dos games atuais é que são longos mas enjoam depois da metade. Arrastar jogo não dá.
quase tive um ataque cardíaco naquela casa das bonecas que o bebê te persegue Emotion
Bio escreveu: (21-11-2023, 01:44 PM)quase tive um ataque cardíaco naquela casa das bonecas que o bebê te persegue Emotion

Survival horrors não morreram mas quase matam o Bio
Bio escreveu: (21-11-2023, 01:44 PM)quase tive um ataque cardíaco naquela casa das bonecas que o bebê te persegue Emotion
Essa parte é realmente assustadora. Jogando de fone, é de borrar as calças.

Capcom comanda Emotion
Victor Neri escreveu: (21-11-2023, 10:59 AM)Dropei Vampyr. Problema dos games atuais é que são longos mas enjoam depois da metade. Arrastar jogo não dá.
Eu tenho uma teoria que ajuda a explicar o sucesso do Switch e pq isso acontece nos jogos atuais. Os jogos dos consoles mainstream hoje (PS5 e Séries) são feitos pra um público muito diferente do que jogava a 10, 15 e 20 anos atrás. Ganharam em realismo, mais apelam pra repetição e fórmulas batidas pra um público menos exigente. O Switch se encaixa bem com jogos que lembram o PS1, Dreamcast, N64, PS2 e o PS3, talvez por isso tenha vendido tanto. O realismo está matando os games.
Cheguei no capítulo 10 do Pinóquio, hoje foi puro sofrimento, capítulo enorme e cheio de chefes
Comecei Bloodstained

Minha nossa, pensei que seria levinho como o Lodoss, mas apanhei feito um condenado pro primeiro bois Emotion
Já bem avançado no FFVII remake.
Gostando bagarai. Acabei de deixar a Aerith para virar mulherzinha com a japa safada.
A luta com a casa deu um trabalhinho. Emotion
Jogando Eastward, antes que saia do Game Pass no dia 30/11.

Cara, que jogo com potencial para ser um clássico, mas cujo ritmo da história atrapalha brutalmente. Música boa, pixel art perfeita, personagens carismáticos... mas o ritmo é péssimo, muito enrolado.
To no capítulo 5, parece que melhora um pouco daqui pra frente.

abraços e paz™
88Titan88 escreveu: (22-11-2023, 09:46 AM)Jogando Eastward, antes que saia do Game Pass no dia 30/11.

Cara, que jogo com potencial para ser um clássico, mas cujo ritmo da história atrapalha brutalmente. Música boa, pixel art perfeita, personagens carismáticos... mas o ritmo é péssimo, muito enrolado.
To no capítulo 5, parece que melhora um pouco daqui pra frente.

abraços e paz™

Galera ama tanto esse jogo que eu achei que era o único que pensava assim. Era um jogo que eu peguei no hype, mas acabei dropando justamente por isso
[Imagem: kirby1jpg-8f4bd3.jpg]

Kirby and the Rainbow Curse zerado. :-)

Antes de pegar ele pra jogar, eu dei uma experimentada no Kirby Canvas Curse original de DS e, uff, esse jogo não envelheceu muito bem. O gameplay é bom, mas muito da graça do jogo vinha da magia de ser um dos primeiros jogos a usar touch, e quando essa magia não existe mais, o jogo não tem tanta sustância. Especialmente porque os cenários são abertos demais e meio sem foco, você fica só meio largado procurnado a saída e coletáveis.

Decepção do ano. Agora, o Rainbow Curse, esse sim é top. Os cenários são muito mais lineares, mas em troca, o jogo é muito mais gostosinho de progredir e explorar. Toda hora eles estão apresentando mecânicas novas e mesclando o uso entre elas de um jeito extremamente satisfatório. Dificuldade do jogo começa beeemm leve e aos poucos foi ficando desafiador.

Ele não é um jogo longo at all (acho que levei umas 6 horas pra zerar), mas como você tem que sempre estar desenhando o tempo todo pro Kirby ir aonde precisa, é um jogo que cansa e não dá pra jogar por sessões muito longas. Então fiquei jogando de duas em duas fases ao longo da semana até zerar.

Os gráficos desse jogo são delicinha demais, pqp. Especialmente porque o jogo não é claymation, e sim 3D com textura de massinha + framerate picotado nas animações: o resultado é que tudo passa o feel de claymation porém as animações são sempre muito fluidas quando o jogo exige, fora que assim dá pra usar iluminação dinâmica e afins.

Genuinamente não sei se esse jogo vai escapar do Wii U. Teoricamente rodaria num Switch, mas parece meio desconfortável desenhar tanto usando o dedo, e genuinamente não sei se ficaria bom com aquelas canetas de toque pra telas capacitivas. De todo modo, a Hal tem um histórico ótimo de remasters, sempre adicionando conteúdo quando relançam algo, então espero que saia algum dia.
Em paralelo, comecei Dr. Mario 64 no Nintendo Switch Online.

Não gosto muito de jogar muita coisa à esmo/sem objetivo definido, então nunca jogo Dr. Mario além de 2, 3 partidas por vez. Felizmente esse jogo tem um modo história com oponentes e tal, então ele já virou o jogo que eu mais joguei na série, mesmo tendo jogado só meia hora.

Agora cá entre nós... Dr. Mario é meio fraquinho né? Não que não dê pra se divertir ou se sentir desafiado pelo jogo, mas acho que a fórmula dele é tranquilamente a menos interessante do gênero pra mim. É muito difícil jogar sem ficar enchendo sua própria tela tela de lixo o tempo todo, o que me faz sempre sentir que sou muito ruim no jogo, mesmo que na prática eu esteja dando uma surra no oponente. Heck, enquanto escrevia esse post abri um video de pro-players jogando e até eles não conseguem desviar tanto de ter lixo na própria tela, mesmo que o lixo não atrapalhe o gameplay em si.

Magical Drop, Puyo Puyo, Tetris, todos esses outros jogos você tem como usar as tralhas que sobram na tela pra criar um combo maroto ou algo do tipo, mas Dr. Mario só fica acumulando e atrapalhando.

Enfim, mas o joguin tá divertido anyway. Mas depois de terminar o modo história já devo dar ele como zerado e seguir pra outra coisa.
Ontem cheguei na quarta "bonfire" do Lies of P, acredito que hoje ou fds termino ele
Uma pena que ainda não lançaram o patch/versão 60fps.
Kotonete escreveu: (23-11-2023, 11:25 PM)Em paralelo, comecei Dr. Mario 64 no Nintendo Switch Online.

Não gosto muito de jogar muita coisa à esmo/sem objetivo definido, então nunca jogo Dr. Mario além de 2, 3 partidas por vez. Felizmente esse jogo tem um modo história com oponentes e tal, então ele já virou o jogo que eu mais joguei na série, mesmo tendo jogado só meia hora.

Agora cá entre nós... Dr. Mario é meio fraquinho né? Não que não dê pra se divertir ou se sentir desafiado pelo jogo, mas acho que a fórmula dele é tranquilamente a menos interessante do gênero pra mim. É muito difícil jogar sem ficar enchendo sua própria tela tela de lixo o tempo todo, o que me faz sempre sentir que sou muito ruim no jogo, mesmo que na prática eu esteja dando uma surra no oponente. Heck, enquanto escrevia esse post abri um video de pro-players jogando e até eles não conseguem desviar tanto de ter lixo na própria tela, mesmo que o lixo não atrapalhe o gameplay em si.

Magical Drop, Puyo Puyo, Tetris, todos esses outros jogos você tem como usar as tralhas que sobram na tela pra criar um combo maroto ou algo do tipo, mas Dr. Mario só fica acumulando e atrapalhando.

Enfim, mas o joguin tá divertido anyway. Mas depois de terminar o modo história já devo dar ele como zerado e seguir pra outra coisa.

Pensei uns dias atrás em dar uma brincada nesse jogo mesmo, aposto que minha opinião vai ser igual a sua  Lol Usar a historinha como desculpa pra jogar mais partidas que o normal e tal.
Imigrante Italiano escreveu: (24-11-2023, 12:23 PM)Pensei uns dias atrás em dar uma brincada nesse jogo mesmo, aposto que minha opinião vai ser igual a sua  Lol Usar a historinha como desculpa pra jogar mais partidas que o normal e tal.

Nesse caso eu super recomendo o jogo sim. Terminei a campanha hoje cedo, e por mais que seja uma historinha super besta, ter oponentes fixos e tudo deixa o jogo bem mais engajante. E mesmo assim, é um jogo curtíssimo: eu devo ter levado 1h pra terminar a campanha (isso considerando que eu fiquei travado num oponente por um tempo razoável), e se tu gostar, dá pra rejogar a campanha com o Wario, que é o que eu devo fazer em seguida. Não deve  mudar quase nada da história/encontros, mas não deixa de ser uma desculpa extra.

E se ajuda, por algum motivo quase todos os personagens que você encontra na história vem de Wario Land (acho que o 3), sei lá porque. Lol
Terminei o dlc In Tanta We Trust do Forspoken, pra finalmente desinstalar. Muito fraquinho, e os filhos da puta tiveram a cara de pau de meter um bait fortíssimo pra uma sequência Loles

Mas o joguete base é uma delicinha.
Orelha1 escreveu: (24-11-2023, 01:29 PM)Terminei o dlc In Tanta We Trust do Forspoken, pra finalmente desinstalar. Muito fraquinho, e os filhos da puta tiveram a cara de pau de meter um bait fortíssimo pra uma sequência Loles

Mas o joguete base é uma delicinha.
saberei quando derem na plus, os 130 da black friday ainda está caro
[Imagem: 5656244_sa.jpg]
Zerei Shin Megami Tensei IV: Apocalypse, em 81h:06 no Peace Ending.

O jogo tem uma party mais tradicional se comparado com outros da série, e o resultado é cheio de poder da amizade, o oposto do que SMT deveria ser. E isso fica cada vez mais evidente conforme a história desenrola. Nenhum dos personagens é horrível, alguns como Nozomi e Gaston são até legais, mas boa parte é puro estereótipo de JRPG. Navarre em particular virou alívio cômico e é puro potencial desperdiçado.

A história em si é na maior parte boa, sendo um futuro alternativo pros acontecimentos do IV e com vários pontos interessantes, como a ideologia dos Divine Powers e deuses como Dagda, Danu e Krishna. O problema é que enquanto o IV original fez um ótimo trabalho expondo os prós e contras das diferentes ideologias, Apocalypse puxa o saco de uma delas, é bem desequilibrado.

Por outro lado, todo o resto do jogo é puro suco de ouro. Apocalypse é tão bom ou melhor do que o original nesses aspectos, nada mal considerando que IV é o melhor jogo do 3DS.

Todo o gameplay foi refinado, incluindo o Smirk que era muito desbalanceado antes. O sistema dos parceiros foi expandido, fusão é mais conveniente, dificuldade é mais balanceada e várias outras melhorias que nem dá pra listar tudo aqui. Muito das músicas e mapas são reusados do 1º jogo (o que eu já esperava, é uma sequência direta afinal), mas colocaram novidades o suficiente para justificar um novo jogo.

Como um todo... Apocalypse é um jogo muito bom, mas os defeitos não o deixam superar o IV. Os pontos positivos são mais fortes que os negativos, então ainda recomendo para fãs da série, especialmente em termos de gameplay.