Qual é o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?

[Rodrigo Rey]

Prodeus terminado, é bem mais curto que o Amid Evil e o Boltgun, repete muitos inimigos e a OST, porém o esquema de poder selecionar as fases por mapa, ouro pra compra de armas e habilidades aumenta bastante o fator replay

Algumas armas compartilharem da mesma munição muda as abordagens e prioridades, já que algumas são melhores contra certos tipos de inimigos

Próximo FPS satanizado vai ser o Doom 3, Metal Hellsinger ou Dusk

[Kotonete]

Asura's Wrath terminado. É minha segunda vez jogando e tem condição não, esse jogo é legal demais.

É a epítome do jogo filminho, mas não deixa de ser um baita filminho. Inclusive, gostaria que outros jogos do tipo fossem mais cara de pau e colocassem coisas que o Asura faz, como separar trechos do jogo como episódios e ter duração mais padronizada.

Gosto muito do climão do jogo ser riridiculamente exagerado, e não lembrava o quão legal era o visual que mescla hinduismo com sci-fi. Até hoje nunca vi nada do tipo.

Ignorando a papagaiada dos DLCs desse jogo, devo dizer que as DLCs filler de Street Fighter foram excelentes. Não lembro de ter ligado muito na época, mas por algum motivo essas DLCs clicaram muito nessa rejogada, e tiveram algumas das melhores lutas do jogo. Por mim podia ter tido umas 10 dessa, compraria fácil.

A única crítica que eu tenho sobre o jogo é o combate ser muito raso: mesmo na primeira jogada foi tranquilo aceitar que o combate só existe com o intuito de encher seu gauge pra dar trigger nas próximas cenas, mas o gauge enche muito devagar independente se você tá macetando os botões ou lutando a sério. Aliás, o combate nem precisava ser mais profundo: se você só aumentasse o gauge bem mais rápido se estivesse lutando a sério, a luta não ficaria com esse sentimento de sala de espera.

Uma pena que esse jogo provavelmente nunca vai receber sequência, considerando que a Capcom não viu valor em nem lançar um remasterzin que seja.

[Rodrigo Rey]

Queria ver ele refeito em RE Engine

[Kotonete]

Queria ver ele refeito em RE Engine

Quero ver ele de qualquer jeito. Tô tão na seca que uma skin dele no fortnite já me deixaria satisfeito

[play more]

Eu gostei da demo mas sempre adiei pra esperar baixar o preço e acabei não comprando.

Hoje nem PS3 eu tenho. Quem sabe quando tiver um PC que rode o emulador.

[Kotonete]

Eu gostei da demo mas sempre adiei pra esperar baixar o preço e acabei não comprando.

Hoje nem PS3 eu tenho. Quem sabe quando tiver um PC que rode o emulador.

Tu tem Xisboca?

Eu joguei no PS3 porque é o que eu já tinha, mas esse jogo recebe uns descontos ótimos lojinha do Xbox (o que inclui desconto no DLC também). Fora que lá tem boost de performance.

[Wander]

Não sabia q Asura's Wrath era bom. Talvez não tenha dado atenção pq, ao contrário de hoje, tínhamos uma verdadeira abundância de jogos hack'n'slash naquela época, então até nos dávamos ao luxo de não experimentar algo q parecesse menos inspirado. Enquanto hoje mal tem um DMC 5 e Bayonetta 3 no Switch, naqueles tempos tínhamos Castlevania LoS, Darksiders 1, 2 e 3, DMC 4 e DmC, Bayonetta, MG Rising, GOW 3, NG 1 e 2, Heavenly Sword...

[Light Blade]

Asura's Wrath terminado. É minha segunda vez jogando e tem condição não, esse jogo é legal demais.

É a epítome do jogo filminho, mas não deixa de ser um baita filminho. Inclusive, gostaria que outros jogos do tipo fossem mais cara de pau e colocassem coisas que o Asura faz, como separar trechos do jogo como episódios e ter duração mais padronizada.

Gosto muito do climão do jogo ser riridiculamente exagerado, e não lembrava o quão legal era o visual que mescla hinduismo com sci-fi. Até hoje nunca vi nada do tipo.

Ignorando a papagaiada dos DLCs desse jogo, devo dizer que as DLCs filler de Street Fighter foram excelentes. Não lembro de ter ligado muito na época, mas por algum motivo essas DLCs clicaram muito nessa rejogada, e tiveram algumas das melhores lutas do jogo. Por mim podia ter tido umas 10 dessa, compraria fácil.

A única crítica que eu tenho sobre o jogo é o combate ser muito raso: mesmo na primeira jogada foi tranquilo aceitar que o combate só existe com o intuito de encher seu gauge pra dar trigger nas próximas cenas, mas o gauge enche muito devagar independente se você tá macetando os botões ou lutando a sério. Aliás, o combate nem precisava ser mais profundo: se você só aumentasse o gauge bem mais rápido se estivesse lutando a sério, a luta não ficaria com esse sentimento de sala de espera.

Uma pena que esse jogo provavelmente nunca vai receber sequência, considerando que a Capcom não viu valor em nem lançar um remasterzin que seja.

Comprou o true ending?

Jogão anyway xD

[Rodrigo Rey]

Não sabia q Asura's Wrath era bom. Talvez não tenha dado atenção pq, ao contrário de hoje, tínhamos uma verdadeira abundância de jogos hack'n'slash naquela época, então até nos dávamos ao luxo de não experimentar algo q parecesse menos inspirado. Enquanto hoje mal tem um DMC 5 e Bayonetta 3 no Switch, naqueles tempos tínhamos Castlevania LoS, Darksiders 1, 2 e 3, DMC 4 e DmC, Bayonetta, MG Rising, GOW 3, NG 1 e 2, Heavenly Sword...

Dante's Inferno, Killer is Dead, Lollipop Chainsaw

[Wander]

Dante's Inferno, Killer is Dead, Lollipop Chainsaw

Pois é, tinha No more heroes tbm, Afro Samurai... E ainda tem gente q fala como se fosse questão de nostalgia

Se tivesse jogo saindo assim hoje em dia, eu não falaria mal da gen de jeito nenhum.

[play more]

Tu tem Xisboca?

Eu joguei no PS3 porque é o que eu já tinha, mas esse jogo recebe uns descontos ótimos lojinha do Xbox (o que inclui desconto no DLC também). Fora que lá tem boost de performance.

Pior que não tenho. E no PS3 esse jogo se não me falha a memoria só tinha em mídia física então eu nunca consegui "a promoção". Fora a patifaria de DLCs e nunca terem lançado um complete edition...

Mas é bom saber que tem digital e na retro do Xbox. Quem sabe um dia eu arrume um.

[Kotonete]

Não sabia q Asura's Wrath era bom. Talvez não tenha dado atenção pq, ao contrário de hoje, tínhamos uma verdadeira abundância de jogos hack'n'slash naquela época, então até nos dávamos ao luxo de não experimentar algo q parecesse menos inspirado. Enquanto hoje mal tem um DMC 5 e Bayonetta 3 no Switch, naqueles tempos tínhamos Castlevania LoS, Darksiders 1, 2 e 3, DMC 4 e DmC, Bayonetta, MG Rising, GOW 3, NG 1 e 2...

Ele é muito bom, mas tu tem de saber no que você tá se metendo antes de jogar, porque ao contrário do que ele faz parecer, ele não é um hack'n slash tradicional. O combate por exemplo, é bem raso perto de qualquer um dos que você citou, e muito porque o combate não é 100% o foco do jogo.

Eu não fui sarcástico quando chamei de jogo filminho: metade do tempo de jogo dele é cutscene/Quick-Time event. Isso porque a proposta do jogo era meio que ser um anime jogavel: cada episódio tem ~22 minutos, tem aqueles bumbers de intervalo, e todo epi termina com as cenas pro próximo episódio. Mas ser filminho não é demérito não, porque as cutscenes/QTEs são todas extremamente divertidas e muito bem feitas (o jogo é do time que faz aqueles jogos de luta do Naruto que tem QTEs fodásticas). 

Ele tem momentos de combate tradicional, mas você está lutando pra basicamente encher um gauge e dar trigger em algo que vai chamar a próxima cutscene de história/momento da luta. O combate em si é divertido de jogar e legal de assistir, mas no geral é meio básico.

Tudo isso pra dizer que eu acho o jogo pica e você com certeza deveria jogar, mas tu vai achar muito bostão se for com a expectativa de que vai jogar um hack'n'slash.

Comprou o true ending?

Jogão anyway xD

Tinha comprado na época já. Uma pena que venderam à parte: gerou muito backlash no jogo por besteira, a ponto disso ser a coisa que a maioria lembra quando comentam desse jogo online.

Mas o final é foda demais. Fecha o jogo lindamente.

[Kotonete]

Em paralelo, tô na reta final de Goodboy Galaxy, um jogo moderno feito pra rodar no GBA. Excelente o joguinho, e é tranquilamente um dos jogos mais bonitos do console. Tô jogando num Evercade Super Pocket, que tem uma tela com um tamanho bem parecido com a do GBA, o que tá deixando a experiência bem autêntica.

Hoje em dia tô curtindo coisas mais lineares e por isso  Metroidvanias não tem me interessado muito, mas esse aqui tem uma estrutura muito única que me fisgou: você explora planetas que são sempre divididos em 3 regiões, e cada uma delas tem uma limitação de gameplay fixa ao entrar (não ter seu escudo, não conseguir atacar, ou não conseguir pular). Ao longo do jogo você consegue upgrades que permitem você revisitar uma dessas áreas com uma limitação diferente da que ela é por padrão (Ex: revisitar uma área que você não pode atacar, mas agora podendo atacar porém sem poder pular), o que te dá acesso a novos caminhos que até então você não tinha como acessar por vias normais. Muito legal.

Queria dar um destaque pra localização, que provavelmente é a melhor que eu já vi em PT-BR. Os caras tiveram muita liberdade pra adequar o texto do jogo e encher de trocadilhos como dizer que o protagonista vem da galáxia de "Vira-Lactea" ou mesmo de usar expressões como "vai chupar caju". Fora que é o único jogo que eu já vi tendo colhões de fazer os personagens usarem o termo "Cê" em vez de "você".

Não vou fazer 100% nele. Não porque eu não esteja curtindo o jogo, mas é só porque não existe nenhum guia sobre ele ainda (o jogo não tem nem uma run completa no Youtube ), provavelmente porque ele só foi lançado pra sistemas muito nicho (o GBA original e o Evercade, basicamente). Mas em 2024 o jogo sai pra consoles e PC, e nessa o jogo deve dar um boost de popularidade.

[bruNo]

Tô no capítulo 8 de Yakuza Kiwami.

Em paralelo, tô na reta final de Goodboy Galaxy, um jogo moderno feito pra rodar no GBA. Excelente o joguinho, e é tranquilamente um dos jogos mais bonitos do console. Tô jogando num Evercade Super Pocket, que tem uma tela com um tamanho bem parecido com a do GBA, o que tá deixando a experiência bem autêntica.

Hoje em dia tô curtindo coisas mais lineares e por isso  Metroidvanias não tem me interessado muito, mas esse aqui tem uma estrutura muito única que me fisgou: você explora planetas que são sempre divididos em 3 regiões, e cada uma delas tem uma limitação de gameplay fixa ao entrar (não ter seu escudo, não conseguir atacar, ou não conseguir pular). Ao longo do jogo você consegue upgrades que permitem você revisitar uma dessas áreas com uma limitação diferente da que ela é por padrão (Ex: revisitar uma área que você não pode atacar, mas agora podendo atacar porém sem poder pular), o que te dá acesso a novos caminhos que até então você não tinha como acessar por vias normais. Muito legal.

Queria dar um destaque pra localização, que provavelmente é a melhor que eu já vi em PT-BR. Os caras tiveram muita liberdade pra adequar o texto do jogo e encher de trocadilhos como dizer que o protagonista vem da galáxia de "Vira-Lactea" ou mesmo de usar expressões como "vai chupar caju". Fora que é o único jogo que eu já vi tendo colhões de fazer os personagens usarem o termo "Cê" em vez de "você".

Não vou fazer 100% nele. Não porque eu não esteja curtindo o jogo, mas é só porque não existe nenhum guia sobre ele ainda (o jogo não tem nem uma run completa no Youtube ), provavelmente porque ele só foi lançado pra sistemas muito nicho (o GBA original e o Evercade, basicamente). Mas em 2024 o jogo sai pra consoles e PC, e nessa o jogo deve dar um boost de popularidade.

Interessei

Conhecia não.

[Rodrigo Rey]

Comecei ontem o Gravity Circuit, é tipo Megaman, mas com melee ao invés de arma de fogo

Também fechei o Samurai Shodown com 1 personagem

Depois dele devo assinar 1 mês de Ubi+, já que a Plus Extra desse mês não tem nada do meu interesse

[Zero]

Em paralelo, tô na reta final de Goodboy Galaxy, um jogo moderno feito pra rodar no GBA. Excelente o joguinho, e é tranquilamente um dos jogos mais bonitos do console. Tô jogando num Evercade Super Pocket, que tem uma tela com um tamanho bem parecido com a do GBA, o que tá deixando a experiência bem autêntica.

Hoje em dia tô curtindo coisas mais lineares e por isso  Metroidvanias não tem me interessado muito, mas esse aqui tem uma estrutura muito única que me fisgou: você explora planetas que são sempre divididos em 3 regiões, e cada uma delas tem uma limitação de gameplay fixa ao entrar (não ter seu escudo, não conseguir atacar, ou não conseguir pular). Ao longo do jogo você consegue upgrades que permitem você revisitar uma dessas áreas com uma limitação diferente da que ela é por padrão (Ex: revisitar uma área que você não pode atacar, mas agora podendo atacar porém sem poder pular), o que te dá acesso a novos caminhos que até então você não tinha como acessar por vias normais. Muito legal.

Queria dar um destaque pra localização, que provavelmente é a melhor que eu já vi em PT-BR. Os caras tiveram muita liberdade pra adequar o texto do jogo e encher de trocadilhos como dizer que o protagonista vem da galáxia de "Vira-Lactea" ou mesmo de usar expressões como "vai chupar caju". Fora que é o único jogo que eu já vi tendo colhões de fazer os personagens usarem o termo "Cê" em vez de "você".

Não vou fazer 100% nele. Não porque eu não esteja curtindo o jogo, mas é só porque não existe nenhum guia sobre ele ainda (o jogo não tem nem uma run completa no Youtube ), provavelmente porque ele só foi lançado pra sistemas muito nicho (o GBA original e o Evercade, basicamente). Mas em 2024 o jogo sai pra consoles e PC, e nessa o jogo deve dar um boost de popularidade.

Eita, que jogo lindinho!!! Gostei, vou aderir essa delicinha

[Zero]

Comecei ontem o Gravity Circuit, é tipo Megaman, mas com melee ao invés de arma de fogo

Também fechei o Samurai Shodown com 1 personagem

Depois dele devo assinar 1 mês de Ubi+, já que a Plus Extra desse mês não tem nada do meu interesse

Mano, comprei no day one esse GC, achei o jogo extremamente underated, muito bom, gostaria que a Capcom tomassem nota pra um MegaMan X9

[Jack Russel]

Comecei ontem o Gravity Circuit, é tipo Megaman, mas com melee ao invés de arma de fogo

Wishlistado.

[Wander]

Ele é muito bom, mas tu tem de saber no que você tá se metendo antes de jogar, porque ao contrário do que ele faz parecer, ele não é um hack'n slash tradicional. O combate por exemplo, é bem raso perto de qualquer um dos que você citou, e muito porque o combate não é 100% o foco do jogo.

Eu não fui sarcástico quando chamei de jogo filminho: metade do tempo de jogo dele é cutscene/Quick-Time event. Isso porque a proposta do jogo era meio que ser um anime jogavel: cada episódio tem ~22 minutos, tem aqueles bumbers de intervalo, e todo epi termina com as cenas pro próximo episódio. Mas ser filminho não é demérito não, porque as cutscenes/QTEs são todas extremamente divertidas e muito bem feitas (o jogo é do time que faz aqueles jogos de luta do Naruto que tem QTEs fodásticas). 

Ele tem momentos de combate tradicional, mas você está lutando pra basicamente encher um gauge e dar trigger em algo que vai chamar a próxima cutscene de história/momento da luta. O combate em si é divertido de jogar e legal de assistir, mas no geral é meio básico.

Tudo isso pra dizer que eu acho o jogo pica e você com certeza deveria jogar, mas tu vai achar muito bostão se for com a expectativa de que vai jogar um hack'n'slash.


Tinha comprado na época já. Uma pena que venderam à parte: gerou muito backlash no jogo por besteira, a ponto disso ser a coisa que a maioria lembra quando comentam desse jogo online.

Mas o final é foda demais. Fecha o jogo lindamente.

Eita, sério q é assim? Não fazia a mínima ideia

Totalmente diferente do q eu esperava mesmo. Acho q vou dar uma olhada nuns gameplays no Youtube pra entender melhor então. Valeu

Eu já vendi meu PS3 há muitos anos, então não sei qdo poderei jogar. Mas eventualmente vou pegar, pois tenho uma nostalgia forte com alguns estilos de jogos daquela época.

[Gbraga]

Queria ver ele refeito em RE Engine

Queria ver você refeito em RE Engine, OTÁRIO