Qual é o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?
Donovan escreveu: (18-01-2025, 07:34 PM)só 25 horas pra engrenar  Aaaa
É o temp que leva pra chegar em Gran Pulse
Saitou escreveu: (18-01-2025, 04:48 PM)É um jogo que fizeram primeiro as setpieces e depois pensaram no resto Lol

Pois é, uma pena pq ele tem momentos muito marcantes. Mas poderiam ter pensado melhor o combate melee e tbm maneirado nos puzzles.
A dificuldade de algumas fases de Crash Bandicoot N Sane Trilogy é enlouquecedora. Tô no segundo mundo do primeiro jogo e, meu Deus, aquela fase com visão lateral cheia de armadilhas e trampolins (a fase em q vc fica subindo) já me levou aum extremo de raiva desde ontem. Primeira empacada mais forte no jogo até agora.
Wander escreveu: (19-01-2025, 02:05 PM)A dificuldade de algumas fases de Crash Bandicoot N Sane Trilogy é enlouquecedora. Tô no segundo mundo do primeiro jogo e, meu Deus, aquela fase com visão lateral cheia de armadilhas e trampolins (a fase em q vc fica subindo) já me levou aum extremo de raiva desde ontem. Primeira empacada mais forte no jogo até agora.
é que os controles são ruins
Wander escreveu: (19-01-2025, 02:05 PM)A dificuldade de algumas fases de Crash Bandicoot N Sane Trilogy é enlouquecedora. Tô no segundo mundo do primeiro jogo e, meu Deus, aquela fase com visão lateral cheia de armadilhas e trampolins (a fase em q vc fica subindo) já me levou aum extremo de raiva desde ontem. Primeira empacada mais forte no jogo até agora.

prepara o coração pq ainda vai piorar mais Loles
Detalhe que o Trilogy é fácil perto do 4
Lopes pior que não achei muito difícil não, mas já tinha jogado o primeiro lá atrás (no ps1 era bem pior pq morreu = zerou as caixas e o sistema de game over era bizarro). O 2 é mais fácil mas ainda é muito bom, pois tem fases difíceis lá na frente, mas o 3 que era meu favorito acho hj de longe o pior, com minigames e fases fáceis mesmo no final.

As fases da ponte do 1 são maravilhosas kkkk, os rages do smzinho são os melhores Lol

Rodrigo Rey escreveu: (19-01-2025, 02:38 PM)Detalhe que o Trilogy é fácil perto do 4

True Lol
Mas adorei o 4 tbm, seria o jogo perfeito se não fosse o excesso gigante de encheção de linguiça ( > 80h para fazer 100%, e nem é o ponto final ainda)
Fiz a DLC AWE de Control, achei beeeeem ruim sinceramente

Basicamete é uma propaganda para Alan Woke 2 eu acho

Acho que a mecânica de usar a luz não adicionou em nada no jogo, o Hartman era para ser uma criatura mais horror e no fim todos os seguimentos dele se resumem a carregar blocos de energia de ponto A ao ponto B, não tem nada de especial sendo feito aqui

Os cenários também são pouco marcantes, não tem nada que faça parecer que é uma DLC, pelo contrário, é só asset store HD remix™, para mim jogando depois do lançamento só sei que é DLC por ter uma noção do que era o conteúdo

Tbm cheguei em um ponto que o excesso de documentos torna essa questão do jogo bem chata, 99% são para explorar o lore do jogo, mas não tem nada que faça referência relevante dentro dele para quem ta jogando a primeira vez e não vai absorver 100% o conteudo de uma vez

Já passei de 200+ documentos se bobear

A principio achei que você usaria alguma parte relevante dos documentos para revelar coisas no mundo do jogo, mas é o 1% que faz isso, e automaticamente, to quase desistindo de ler e ouvir as paradas pq é só uma anedota do mundo jogo e não necessariamente importante

Se você pegar Dark Souls eles fizeram algo inteligente, pq o lore fica atrelado a espadinha e magia, você não tem uma aba especial para documentos, então se você não ta interessado nisso em Control, efetivamente é o mesmo que ter 200+ colecionaveis que não estão escondidos de forma alguma


Ainda tem muita estima pelo game pq é divertido jogar, mas quando terminar vou dar minhas considerações finais
Na época que joguei Control eu tinha os 2 DLCs e decidi começar por esse.

GRANDE ERRO, não sei nada sobre a franquia e mal lembro dos eventos dessa DLC.

Daí fiquei desmotivado a começar a outra, que pelo que dizem é bem boa. Emotion
Eu achei que não jogar Alan Wake não iria me atrapalhar mas acaba que tem conexão direta de um jogo para outro, eles bancam essa relação entre os jogos, talvez eu me importaria mais com as referências se tivesse jogado
Não gostei do AWE também não, e tinha um hype brutal por ele quando foi anunciado. Foundation é muito melhor.
era para ser horror né, basicamente virou um seguimento de plataforma bobo, se botasse você para achar o caminho em sei lá, um labirinto escuro, mas basicamente é pular de checkpoint de luz de um para o outro


o bicho não apresenta nenhum risco e ainda repetem o gimmick 4 vezes sendo praticamente a mesma coisa Residentsleeper
Ainda bem que eu decidi rejogar AW antes então, pois não lembrava de nada mais da história.
sei lá tbm, fala um monte de nome que não faço ideia se é do jogo ou de AW
Terminei Paranormasight: The Seven Mysteries of Honjo e Indiana Jones e o Grande Círculo.

[Imagem: header.jpg?t=1714100686]

Paranormasight é um ótimo equilíbrio entre visual novel e adventure. A maior parte do jogo é texto, mas tem interação o suficiente pra não ficar massante, seja controlando a câmera pra procurar coisas no cenário (com direito a uns jumpscares de vez em quando), fazendo escolhas de diálogo que impactam a história e também leves puzzles.

[Imagem: -1]

A história e personagens são ótimos, as diferentes rotas se interligam de forma satisfatória e o estilo artístico é bonitão. O jogo tem alguns gimmicks de quebra de quarta parede bem legais que são bem inspirados por Metal Gear, em que o jogo reconhece até as ações do jogador feitas no menu Lol

Foram 17h pra zerar fazendo todos os finais, tempo bom pra esse tipo de jogo.

Espero que tenha mais jogos desse time, seja continuação ou coisa nova. Torço pra Square não ter matado a equipe nessas reestruturações que ela anda fazendo.

[Imagem: header_brazilian.jpg?t=1736780050]

Indiana Jones foi a maior surpresa do ano, é o melhor jogo que saiu da Microsoft depois da compra de uma porrada de estúdios, Machine Games pica demais.

Não cheguei a jogar a série, mas por tudo que vi, ele é basicamente um sucessor espiritual dos jogos de Riddick. Ele é um Immersive Sim e trás elementos de um Deus Ex, Dishonored, Far Cry 2, Hitman e resulta num jogo que consegue ser muito diferente de um Uncharted e Tomb Raider, mesmo tendo temáticas tão parecidas.

O jogo mistura momentos lineares e em grandes hubs que não são grandes o suficiente pra serem chamados de Open World, mas também não chega a ser um metroidvania, ele fica num meio do caminho bem legal, ótimo level design.

Subindo a dificuldade o jogo deixa os objective markers desligados, que é a forma ideal de jogar, já que exploração é rei nesse jogo. Muito conteúdo opcional tu descobre explorando o mapa, e sempre tem alguma coisa interessante pra achar. Às vezes, mesmo que a recompensa não seja grande coisa, o caminho até ela já valeu a pena, já que pode te levar pra áreas novas com puzzles únicos.

[Imagem: AA1w94rT.img?w=768&h=384&m=6]

A parte Far Cry 2 que mencionei é porque o jogo é muito "tátil" nas coisas que faz. Vai abrir o mapa? O Indiana vai levantar o mapa de papel com as mãos na sua frente. Vai escolher que objetivo secundário fazer? Vira a página do caderninho dele e vai fuçando. Até mesmo ações simples como abrir um baú ou uma porta exigem que você pressione um botão + a direção do movimento pra executar. São detalhes, mas que no juntar das coisas deixa a experiência mais legal e "imersiva".

O combate do jogo é bem simples mas funcional, e é praticamente opcional, já que dá pra fazer praticamente tudo no stealth, mas é divertido dar porrada nos caba quando a furtividade dá errado, dar socos e parry é bem satisfatório.

Arma de fogo eu só usei pra testar e em setpieces obrigatórias do jogo, não tem consequência nenhuma matar ou não os inimigos, só não tive interesse em jogar dessa forma.

E, por fim, uma historinha de sessão da tarde maneira: é basicamente um bom filme do Indiana Jones que nunca foi lançado. A MachineGames, desde Wolfenstein, manja muito na direção de cutscenes. Troy Baker mandou muito bem como Indy tanto na voz quanto nos trejeitos, e o resto do elenco tá muito bom também, com um puta vilão, ameaçador e caricato na medida certa.

Levei 32h pra zerar fazendo todas as sides, mas deixando alguns colecionáveis pra pegar.

Aguardando o DLC, espero que não seja caro.
Parece bonzão mermo Oopscool
Show, parece ser um jogo da MachineGames com algumas mecânicas aprofundadas. Essa descrição de mapa me lembrou um pouco da área mais ampla em Uncharted Lost Legacy
Comecei Metroid Dread. Parei na terceira área.

Movimentação desse jogo é suprema demais, tá louco. Samus se move com uma agilidade impar.
Devil escreveu: (19-01-2025, 07:38 PM)Terminei Paranormasight: The Seven Mysteries of Honjo e Indiana Jones e o Grande Círculo.

[Imagem: header.jpg?t=1714100686]

Paranormasight é um ótimo equilíbrio entre visual novel e adventure. A maior parte do jogo é texto, mas tem interação o suficiente pra não ficar massante, seja controlando a câmera pra procurar coisas no cenário (com direito a uns jumpscares de vez em quando), fazendo escolhas de diálogo que impactam a história e também leves puzzles.

[Imagem: ezgif-6-8cbb7b1227.gif]

A história e personagens são ótimos, as diferentes rotas se interligam de forma satisfatória e o estilo artístico é bonitão. O jogo tem alguns gimmicks de quebra de quarta parede bem legais que são bem inspirados por Metal Gear, em que o jogo reconhece até as ações do jogador feitas no menu Lol

Foram 17h pra zerar fazendo todos os finais, tempo bom pra esse tipo de jogo.

Espero que tenha mais jogos desse time, seja continuação ou coisa nova. Torço pra Square não ter matado a equipe nessas reestruturações que ela anda fazendo.

Uia, finalmente alguém que também jogou esse jogo

Paranormasight conseguiu a façanha de ser minha maior surpresa e maior decepção de 2023. Eu achei o começo inacreditavelmente bom, mas fiquei um pouco decepcionado porque umas 2h depois os poderes saem de cena. Tava achando pica demais a paranóia insana que eu tava enquanto jogava, com medo de escolher opções de diálogo ou até de virar de costa pra alguém com medo de morrer.

Mas apesar disso ainda assim é um jogo felomenal. Também torço de coração pra esse time não ter sido dissolvido. Love

Victor escreveu: (19-01-2025, 08:20 PM)Comecei Metroid Dread. Parei na terceira área.

Movimentação desse jogo é suprema demais, tá louco. Samus se move com uma agilidade impar.

Tenho probleminhas com esse jogo aqui e ali, mas a movimentação da Samus é impecável. Não consigo pensar em absolutamente nenhum ponto de melhora.
Terminei Control, wtf foi esse final Crylol


Achei o jogo muito bom em questão da parte videogame, era um jogo que tinha tudo para ser o oposto disso aqui com tanto de conversa, filminho e anotações, mas é basicamente tudo ignoravel, você pode só jogar o game


De pontos positivos o jogo tem um gameplay legal, tem exploração com as partes plataformas, chefes com mecânicas unicas, um variedade razoavel de inimigos, uma ambientação surrealista muito legal, ótimos levels

Agora, tem pontos negativos muito detratores para mim

Para um jogo de historinha, tem uma sequência de eventos MUITO aleatória e ruim, você não tem nada nos eventos do jogo que dê um senso de urgência, não tem um antagonista definido, fica só dessa abstração do Hiss mas é dificil comprar a aventura quando você não entende muito o que ta acontecendo

Falando em acontecimentos, os personagens agem de maneira muito bobo alegre, a Jesse mesmo não parece agir de maneira que faz sentido com o que ta acontecendo na tela, ela é tipo o Drake soltando piadinhas monologo a todo instante, só que o problema é que esse mundo é essa coisa paranormal lokona, não casa nem um pouco com a vibe,é muito estranho

Era para esse jogo ter uma pegada mais parecida com Silent Hill, que os personagens são cripticos no que falam e você tenta entender na terceira pessoa como jogador, o seu personagem não tem plena compreensão do que ta acontecendo, a maneira que a Jesse fica narrando mata todo o mistério do jogo, você não entende muito bem o que ta acontecendo mas não tem esse suspense, é só um bando de acontecimentos aleatórios

Além do problema do excesso de documentos e filminhos que achei boring, achei a estrutura de side quests na sua maioria péssimos, nem cabe side missions nesse jogo, "mata esses mofo aqui" "ilumine essas plantinhas"  "leva isso daqui para ali" só tornam o game artficialmente mais longo.

Algumas das sides que levam você para uma area secundária e boss para mim já seriam o suficiente, pq a verdadeira recomempesa ta literalmente em matar o boss, fazer a parada com os objetos lá, interagir com o cenário, não o conteúdo genérico.

O modo survivor da jukebox mesmo é repetir a mesma bosta 3x Retard ta de sacanagem

Poderia explorar muito mais cenários como o labirinto ou o plano astral para fazer esses desafios, parecido com um VR training de MGS, sei lá, alguma coisa mais trabalhada

Outra coisa é que o sistema de upgrades e perks é extremamente bunda, não é RPG mas tbm não é um bagulho direto e sucinto, você ganha experiência que não serve para nada depois que habilitou as armas, você tbm não faz uso de todas as armas pq não tem gerenciamento de recursos, a arma que lança minas explosivas não tem qualquer sentido de existir nesse jogo por exemplo, depois que peguei Pierce e Charge praticamente não liguei mais nem para trocar os slots da arma, só fui pegar coisa melhor no final da DLC, torna praticamente o sistema de loot inutil e mal feito, parece inacabado, novamente nem parece que cabe aqui esse estilo, é muito meia boca, por consequência os baus são praticamente dispensaveis, não tem um valor uma vez que você vai ganhar a mesma coisa de lutinhas normais

Alias nem "pegar briga" igual JRPG faz sentido aqui, já que essa parte """RPG""" com loot e perk não é desenvolvida plenamente, os encontros definidos já seriam o suficiente para esse tipo de jogo


Enfim, gostei do jogo em alguns aspectos, achei divertido, acho que os devs tem mais gabarito para fazer um jogo bom que 99% dos devs ocidentais, todos os ingredientes para fazer jogo bom estão ai, mas justamente essa parte de historinha e musiquinha com minha bandinha IRL que é o bait para papar prémio e showzinho na TGA é o que se destaca, e é justamente o que eu não dou a minima

apesar dessa muralha eu gostei do jogo, dou 8/10 pq eu achei bem divertido, a Jesse não é irritante ou ruim, é só a narrativa desse jogo que é uma bagunça altamente conceitual, mas não é um treco complexo e profundo, é artificialmente cinematico por querer ser cinematico