Oficial Central dos JRPGs XVI
Wander escreveu: (30-05-2025, 09:50 PM)Viu, Light? Não fui só eu q achei.



No mais, Jade é um personagem bom demais Emotion
Eu não entendi muito...

No puzzle 2 apenas apareceu uma cutscene do Guy falando pro Luke que aquela máquina estava quebrada e não dava pra mexer... Daí eu fui embora Lol

Fiz os puzzles 3, 4 e 5, já que a entrada 1 era a principal
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Consegui passar dessa parte enfadonha de Meggiora Highlands.

Espero que o backtracking não me traga aqui nunca mais.

Agora voltei pela trilionésima vez em Belkend. A sinopse diz para eu ir em um lugar próximo de Daat, mas não especifica qual. Já vi que vou ficar travado.
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Tô em Zao Ruins de novo. História caminhando o pro lugar esperado com relação ao Score e o Mohs.
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Posseidon escreveu: (31-05-2025, 02:17 AM)Consegui passar dessa parte enfadonha de Meggiora Highlands.

Espero que o backtracking não me traga aqui nunca mais.

Agora voltei pela trilionésima vez em Belkend. A sinopse diz para eu ir em um lugar próximo de Daat, mas não especifica qual. Já vi que vou ficar travado.
Salvei exatamente aí, tô junto com você

Espero que não seja tão difícil de encontrar xD
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Light Blade escreveu: (30-05-2025, 11:31 PM)Eu não entendi muito...

No puzzle 2 apenas apareceu uma cutscene do Guy falando pro Luke que aquela máquina estava quebrada e não dava pra mexer... Daí eu fui embora Lol

Fiz os puzzles 3, 4 e 5, já que a entrada 1 era a principal

Essa cutscene pra mim rolou na Entrance 5. Eu não sei se o nome das entrances muda de acordo com a ordem em q o jogador explora. Mas o puzzle q eu achei tenso foi aquele de empurrar os jarros colados uns nos outros depois de colocar fogo neles com o Mieu.
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Parei exatamente com 38 horas, logo após o Luke usar a Hyperresonance em Tower of Rem e não morrer por causa da Jewel of Lorelei.

Muito emocionante essa reta final do enredo, e dá pra observar claramente como o Luke cresceu como personagem, e todos eles são bem mais humanizados e amadurecidos a essa altura. Jade continua sendo o cara frio e sarcástico, mas no fundo dá pra perceber q ele se importa com o q acontece, só não demonstra tanto.
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Aqui tô com lv 45, com 37 horas, na... final dungeon?

Eu tô achando que não, apesar de ser enorme Lol
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Então, gente... Não querendo ser puta paga de Remake de Final Fantasy IX de novo.

Mas o ph já sabe de alguns anúncios,e dentre eles disse que até a Square Enix ia surpreender na Summer Game Fest 2025.

Será que finalmente anunciam a Fantasia Final Nove Refeita nesse evento?
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Passei por Inista Marsh. Enfrentei o bichão lá e 0 recompensa Crylol , devia ter fugido como o jogo falou.

30 e pouquinhas horas de jogo, level 40. Tinha esperanças de zerar antes de viajar, mas vai ficar pausado por 15 dias até eu voltar pq pelo jeito tem chão ainda.
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Posseidon escreveu: (31-05-2025, 07:19 PM)Então, gente... Não querendo ser puta paga de Remake de Final Fantasy IX de novo.

Mas o ph já sabe de alguns anúncios,e dentre eles disse que até a Square Enix ia surpreender na Summer Game Fest 2025.

Será que finalmente anunciam a Fantasia Final Nove Refeita nesse evento?

Chuto Kingdom hearts 4 com data para fim do ano.
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Estou com 40h30m na final dungeon. Já passei por todos os grandes vilões, exceto obviamente o final boss. 

Essa reta final do jogo é recheada de momentos marcantes e emocionantes, e mostra um crescimento absurdo dos personagens. É um dos grandes motivos q faz Abyss ser o melhor Tales 3D em história. 

E pqp, essa música da final dungeon é das melhores q eu já ouvi nos games. Love Vou detalhar melhor o q acho do game no review, mas, apesar do backtracking, é uma experiência q absolutamente vale a pena ter, é imprescindível pra quem é fã da série mesmo.
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Se passar da meia noite pode considerar como fechado em maio Bigode
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Rodrigo Rey escreveu: (31-05-2025, 09:22 PM)Se passar da meia noite pode considerar como fechado em maio Bigode

Se eu voltar a jogar hoje, é bem possível q eu feche antes da meia-noite.
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Okira escreveu: (31-05-2025, 08:09 PM)Chuto Kingdom hearts 4 com data para fim do ano.

Sim, esse cara faz um compilado. E tem KH 4.

https://www.youtube.com/watch?v=_phPcREWwsU

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Acho que estou indo pra dungeon final. Passei da dungeon de gelo. Level 47, quase 39 horas, e os personagens ficam falando: ''Essa é a batalha final!'' ''Vamos nessa!'' ''Não vamos perder!''.

Até o tema do mapa mudou.

Review já está uns 80% pronto.
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Fechado:

[Imagem: images?q=tbn:ANd9GcRgnxUy48uLtom1RGeH3Ed...4lwCg&s=10]

Terminei no Normal Mode pela segunda vez na vida com 41h03m, no level 70. 

Não vou enrolar no review e já vou abordar logo de uma vez o quesito história. 

Acho que o jogo consegue explorar, de maneira muito satisfatória, o tema de um mundo aparentemente dependente de uma espécie de destino (o Score), mas cujos personagens percebem, com o tempo, q esse destino é apenas um de muitos caminhos possíveis, e q no final o poder da vontade livre prevalece e molda o mundo de maneiras não planejadas pelo próprio score. E o centro dessa percepção vem principalmente da figura de Luke, um jovem mimado e sem qualquer experiência do mundo, q passa por enormes transformações, numa jornada de crescimento e maturidade, de criação de valores fortes, como bondade, altruísmo, justiça, amizade, amor... 

E toda essa jornada tem a participação de personagens q o moldam, sejam amigos como Natalia, Guy, seja uma mulher q o ama, como Tear, sejam pessoas q o incentivam através do desafio e da provocação, como Asch, Jade e até o próprio Van, de certa forma. 

O interessante é o quão bem construídos são os dramas pessoais de cada um, seus respectivos backgrounds, q vão pouco a pouco sendo revelados, e o quanto suas personalidades muito diferentes de certa forma se complementam. Jade, por exemplo, adota uma postura mais fria e racional diante das coisas, e muitas vezes descamba para um certo pragmatismo cínico diante da vida, mas no fundo tem sentimentos tbm e liga para os outros; Guy é um personagem q inicialmente parece ser só um amigo q existe pra apoiar o protagonista, mas aos poucos percebemos o quão interessante é a sua própria jornada de crescimento pessoal, seus traumas, etc.; Anise é uma personagem bastante irritante por boa parte do jogo, mas até mesmo ela nos faz nos importarmos com ela ao longo do tempo conforme descobrimos as razões por trás de suas ações e o que de fato ela valoriza; Natalia é uma personagem q começa soberba e alienada do mundo, mas cresce enormemente como ser humano, se tornando uma excelente governante, e o background dela é bastante interessante tbm; e Tear é uma personagem que parece bastante autossuficiente, mas esconde dentro de si uma verdadeira delicadeza e sensibilidade extremamente humanas e relatable. 

Acho interessante tbm como o jogo explora diferentes visões filosóficas e o impacto q traumas podem causar na forma de enxergar a vida de cada um, incluindo os vilões. Alguns, como Sync, são bem subutilizados, mas Largo e o próprio Van são bem interessantes de observar. 

Asch é um personagem q chega a ser intolerável em muitos momentos de tão intransigente, mas no fundo é uma pessoa crucial pra colocar Luke no caminho certo e um personagem essencial na narrativa, q muitas vezes rouba a cena. 

Bom, dito isso tudo, a OST do jogo é sensacional. Não me canso dos temas da maioria dos lugares, seja Baticul, Daath, a final dungeon, o último tema de World Map, etc. Soberbo o conjunto musical e francamente inesquecível. Acho q provavelmente está lá no topo da série, junto de Destiny DC como algumas das melhores composições já feitas pelo Sakuraba. Passa sentimentos q refletem a grandiosidade dos locais visitados, o drama de certas partes, o mistério de outras, etc. 

O sistema de batalha, para hoje em dia, está bastante datado se comparado com outros, por exemplo o Vesperia melhorou alguns aspectos dele, Innocence tentou mesclar Abyss com Destiny DC, então dá pra dizer q deixou um legado. Acho q o free run do jogo funciona razoavelmente bem e o sistema de FoF é legal. Acho meio enjoadinho de usar Mystic Artes, mas ao menos não é algo q vc só veja de vez em nunca como em alguns títulos da série, tipo Rebirth. 

Graficamente, tem uma direção de arte maravilhosa, muito viva e expressiva, de bom gosto. Aprecio bastante o estilo de anime adotado pra cada um dos personagens. E acho q as localidades são bastante únicas e marcantes. Difícil esquecer um lugar como Baticul ou Grand Chokmah, dungeons como Absorption Gate, Mt. Zaleho, a Abandoned Mine, etc. Acho q às vezes o jogo peca por exagerar nas cores um pouco, aí vc acaba nem vendo os personagens direito em lugares com baixo contraste, como Chesedonia. 

Um ponto muito presente no jogo é o backtracking, e de fato ele traz um cansaço forte em boa parte do jogo. Acho q um early fast travel teria sido melhor, e talvez um pouco menos de lenga-lenga em certos eventos. Mas reconheço q é algo q arrasta a história bastante por um período muito grande. Acredito q valha deduzir aí uns 20 pontos da nota geral (de um total de 100) por isso. Mas acho q, mesmo com esse grande defeito, o saldo final é muito positivo, pois é raro um jogo conciliar um trabalho tão bom em história, personagens carismáticos, jornada inesquecível e ost de um nível fantástico como esse. Então ainda acredito q, comparado com boa parte dos Tales of, merece um lugar de destaque na série, por mais q não seja o melhor deles. Mas em alguns pontos específicos, como história e OST, merece facilmente um lugar de grande destaque na franquia.

Recomendo bastante e acho uma experiência extremamente aprazível, mesmo com o backtracking muito prevalente, pois é um jogo q diverte, faz a gente refletir sobre muitos temas de forma provocativa, e emociona como poucos JRPGs.
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Boa, parabéns por terminar
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Parabéns.

Minha análise já está pronta. Só esperando zerar pra postar.
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Rodrigo Rey escreveu: (31-05-2025, 11:35 PM)Boa, parabéns por terminar

Posseidon escreveu: (31-05-2025, 11:42 PM)Parabéns.

Minha análise já está pronta. Só esperando zerar pra postar.

Vlw, amigos. 

Até me animei a rejogar outros Tales of. Na verdade, eu estava pensando em pegar firme nos JRPGs agora. Ver se de fato jogo algumas franquias q ficaram pra trás, tipo Trails, em algum momento.
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E você, Rey, estagnou no Tales? Parou onde?
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