28-02-2017, 05:01 PM
Bom, devo ter jogado umas 5 horas do jogo, saí do Plateau, fui em dois vilarejos e fiz umas 8 shrines. Algumas impressões do jogo, até agora:
Ele tem uma arte muito bonita, como esperado, mas a versão do WiiU é bem mediana. Desacostumei com jogos 720p, daí tô achando bastante embaçado e serrilhado. O framerate é consideravelmente ruim (provavelmente abaixo dos 20fps) em algumas condições, também. A draw distance, pelo menos, é boa e tinha que ser, pois isso influi diretamente no jogo.
Agora, é uma pena que a Nintendo sempre desvalorize seus jogos pelos hardwares limitados. Esse jogo não rodar à 1080p 60fps no Switch é um desperdício...
Falando do jogo em si, o Plateau é uma área mais de tutorial, mesmo, que ensina as primeiras mecânicas do jogo. O interessante é que com elas conseguimos acessar a maioria dos lugares que vemos no mundo.
Saindo do Plateau, a primeira coisa que tentei fazer foi ir atrás do Ganon. Aqui deu pra perceber umas das maiores mudanças do jogo e o modelo de mundo aberto que a Nintendo adotou. Podemos ir pra qualquer lugar, mas isso não quer dizer que conseguiremos. É algo meio que Souls que vai indicando, pela dificuldade encontrada, os caminhos que devemos percorrer.
O mundo não é muito habitado, mas sempre tem algo de interessante por perto. Muitos animais, muitos acampamentos de inimigos e alguns NPCs aleatórios... Aqui, a possibilidade de escalar qualquer montanha, fez com que o senso de exploração ficasse muito mais interessante. Qualquer lugar que eu pensei em ir, acabei conseguindo chegar de uma maneira ou outra e fui recompensado por isso. A navegação pelo mundo com a combinação de escalada + paragliding é fenomenal!
A outra grande diferença no jogo é o foco na sobrevivência e, devido à isso, o gerenciamento do inventário. Recebemos itens o tempo todo, seja armas, alimentos, itens de craft, etc... Cozinhar é uma mecânica essencial e a questão da troca de armas, escudos, etc, é constante. Ainda não me preocupei muito com isso, pois não tenho visto grande vantagem nas armas que encontrei até agora. Em relação à sobrevivência, para ir em lugares frios, por exemplo, precisamos nos preparar antes, seja com roupas adequadas, seja fazendo alimentos específicos.
Os combates são, essencialmente, Zelda like, mas a física do mundo proporciona momentos muito interessantes. Podemos abordar uma batalha de diferentes maneiras, seja com combate corpo a corpo, seja à distância. Podemos usar os pudores do sheika slate, usar o cenário, usar armas, usar animais como suporte, etc. A dificuldade nos faz testar diversas maneiras pois morremos com frequência durante o jogo.
Nos vilarejos, o humor dos Zelda e o carisma dos personagens se mantém presente. Nada a acrescentar sobre isso, por enquanto.
Quanto ao aspecto mundo aberto, espera algo mais "solto", mas não sei se é por ser o começo do jogo. Todas as main quests até agora apresentaram quest marker no mapa, mesmo que eu não tivesse acionado a torre daquele local. Para todas as outras situações temos que utilizar a luneta e marcar no mapa o ponto de interesse.
Enfim, ainda nem arranhei o jogo... Pelo que me parece, vai ser uma jornada muito longa. Depois que avançar mais, comento com mais propriedade.
Ele tem uma arte muito bonita, como esperado, mas a versão do WiiU é bem mediana. Desacostumei com jogos 720p, daí tô achando bastante embaçado e serrilhado. O framerate é consideravelmente ruim (provavelmente abaixo dos 20fps) em algumas condições, também. A draw distance, pelo menos, é boa e tinha que ser, pois isso influi diretamente no jogo.
Agora, é uma pena que a Nintendo sempre desvalorize seus jogos pelos hardwares limitados. Esse jogo não rodar à 1080p 60fps no Switch é um desperdício...
Falando do jogo em si, o Plateau é uma área mais de tutorial, mesmo, que ensina as primeiras mecânicas do jogo. O interessante é que com elas conseguimos acessar a maioria dos lugares que vemos no mundo.
Saindo do Plateau, a primeira coisa que tentei fazer foi ir atrás do Ganon. Aqui deu pra perceber umas das maiores mudanças do jogo e o modelo de mundo aberto que a Nintendo adotou. Podemos ir pra qualquer lugar, mas isso não quer dizer que conseguiremos. É algo meio que Souls que vai indicando, pela dificuldade encontrada, os caminhos que devemos percorrer.
O mundo não é muito habitado, mas sempre tem algo de interessante por perto. Muitos animais, muitos acampamentos de inimigos e alguns NPCs aleatórios... Aqui, a possibilidade de escalar qualquer montanha, fez com que o senso de exploração ficasse muito mais interessante. Qualquer lugar que eu pensei em ir, acabei conseguindo chegar de uma maneira ou outra e fui recompensado por isso. A navegação pelo mundo com a combinação de escalada + paragliding é fenomenal!
A outra grande diferença no jogo é o foco na sobrevivência e, devido à isso, o gerenciamento do inventário. Recebemos itens o tempo todo, seja armas, alimentos, itens de craft, etc... Cozinhar é uma mecânica essencial e a questão da troca de armas, escudos, etc, é constante. Ainda não me preocupei muito com isso, pois não tenho visto grande vantagem nas armas que encontrei até agora. Em relação à sobrevivência, para ir em lugares frios, por exemplo, precisamos nos preparar antes, seja com roupas adequadas, seja fazendo alimentos específicos.
Os combates são, essencialmente, Zelda like, mas a física do mundo proporciona momentos muito interessantes. Podemos abordar uma batalha de diferentes maneiras, seja com combate corpo a corpo, seja à distância. Podemos usar os pudores do sheika slate, usar o cenário, usar armas, usar animais como suporte, etc. A dificuldade nos faz testar diversas maneiras pois morremos com frequência durante o jogo.
Nos vilarejos, o humor dos Zelda e o carisma dos personagens se mantém presente. Nada a acrescentar sobre isso, por enquanto.
Quanto ao aspecto mundo aberto, espera algo mais "solto", mas não sei se é por ser o começo do jogo. Todas as main quests até agora apresentaram quest marker no mapa, mesmo que eu não tivesse acionado a torre daquele local. Para todas as outras situações temos que utilizar a luneta e marcar no mapa o ponto de interesse.
Enfim, ainda nem arranhei o jogo... Pelo que me parece, vai ser uma jornada muito longa. Depois que avançar mais, comento com mais propriedade.