E passei a usar Pro HUD também ontem, tô gostando mais, e o jogo de fato é feito pra ser totalmente jogável sem isso. Desativei também o objetivo da Main Quest pra não aparecer a localização no mapa, e diversos NPCs me explicam o caminho, me dão até dicas de outros lugares pra pedir informação, me falam sobre landmarks que são facilmente identificadas no mapa e tudo mais.
Todo esse lado de progressão e exploração do jogo tá espetacular, as sidequests em particular estão especialmente boas nisso. Em um Witcher 3, por exemplo, você fala com o NPC, ele te conta a história da vida dele, e aí você vai até o lugar marcado no mapa, usa seu Witcher Sense e pega o loot. Pode ou não ter combate aí.
Em Breath of the Wild, a estrutura da quest não é muito diferente, talvez até mais simples, se resume em: Pega a quest, vai no lugar, pega o loot. A grande diferença é que, em vez de marcar o lugar no seu mapa, ele te dá instruções apenas. Te diz o que precisa, ou te fala o nome de um local próximo, o nome do local em si ou até alguma charada pra ser resolvida, e você procura reparando nas suas redondezas e no mapa.
Liberar o mapa nas torres tem como maior utilidade poder ler o mapa e de fato conferir as estruturas lá desenhadas, não colocar um monte de ícone pra te guiar. Dessa forma, ainda que em estrutura seja a mesma coisa, a quest passa a ser a jornada até o objetivo, e não só o que acontece no começo e no fim. Isso cria uma sensação de aventura muito foda, e um laço íntimo entre o jogador e o jogo, com o primeiro se vendo forçado a de fato prestar atenção no segundo para resolver a quest. Em um jogo convencional com marcador no objetivo da sidequest, você só faz caminhos alternativos se quiser se fazer de mongoloide e ignorar que o jogo tá te dando o caminho ideal. Em Zelda, você nem mesmo sabe onde é a coisa quando começa, então qualquer forma de chegar lá é igualmente válida, e o jogo incentiva isso, com por exemplo a NPC que te diz múltiplas estratégias pra infiltrar Hyrule Castle, com uma das opções sendo inclusive "farei do meu próprio jeito".
Como sempre, fica de disclaimer que ainda tô no começo do jogo, talvez as sidequests piorem muito daqui pra frente, mas as que fiz até agora foram bem legais.
Estou gostando da durabilidade também, por enquanto não só não foi um problema como eu constantemente tô jogando coisa fora pra pegar loot novo. Dá pra upar a capacidade de carregar armas?
Estranho que me levou um tempo considerável pra realmente começar a empolgar com o jogo, alguém mais teve isso? No começo tava achando muito bom, nem via o tempo passar, mas também não tava realmente empolgado, e se por algum motivo não pudesse mais jogar nem ligaria, mas quanto mais pensa no jogo, mais vai curtindo o que ele faz? Ainda não tô completamente ALUSNADO, mas comparado com as impressões iniciais depois de sair do Great Plateau, tô bem mais empolgado.
É bem fácil conseguir balão? Eu até pensei em tentar isso porque tinha visto um caba fazendo um barquinho voar até com balões, mas se eu for gastar uns 4 toda vez que chover, vão acabar os que tenho muito rápido.
Todo esse lado de progressão e exploração do jogo tá espetacular, as sidequests em particular estão especialmente boas nisso. Em um Witcher 3, por exemplo, você fala com o NPC, ele te conta a história da vida dele, e aí você vai até o lugar marcado no mapa, usa seu Witcher Sense e pega o loot. Pode ou não ter combate aí.
Em Breath of the Wild, a estrutura da quest não é muito diferente, talvez até mais simples, se resume em: Pega a quest, vai no lugar, pega o loot. A grande diferença é que, em vez de marcar o lugar no seu mapa, ele te dá instruções apenas. Te diz o que precisa, ou te fala o nome de um local próximo, o nome do local em si ou até alguma charada pra ser resolvida, e você procura reparando nas suas redondezas e no mapa.
Liberar o mapa nas torres tem como maior utilidade poder ler o mapa e de fato conferir as estruturas lá desenhadas, não colocar um monte de ícone pra te guiar. Dessa forma, ainda que em estrutura seja a mesma coisa, a quest passa a ser a jornada até o objetivo, e não só o que acontece no começo e no fim. Isso cria uma sensação de aventura muito foda, e um laço íntimo entre o jogador e o jogo, com o primeiro se vendo forçado a de fato prestar atenção no segundo para resolver a quest. Em um jogo convencional com marcador no objetivo da sidequest, você só faz caminhos alternativos se quiser se fazer de mongoloide e ignorar que o jogo tá te dando o caminho ideal. Em Zelda, você nem mesmo sabe onde é a coisa quando começa, então qualquer forma de chegar lá é igualmente válida, e o jogo incentiva isso, com por exemplo a NPC que te diz múltiplas estratégias pra infiltrar Hyrule Castle, com uma das opções sendo inclusive "farei do meu próprio jeito".
Como sempre, fica de disclaimer que ainda tô no começo do jogo, talvez as sidequests piorem muito daqui pra frente, mas as que fiz até agora foram bem legais.
Estou gostando da durabilidade também, por enquanto não só não foi um problema como eu constantemente tô jogando coisa fora pra pegar loot novo. Dá pra upar a capacidade de carregar armas?
Estranho que me levou um tempo considerável pra realmente começar a empolgar com o jogo, alguém mais teve isso? No começo tava achando muito bom, nem via o tempo passar, mas também não tava realmente empolgado, e se por algum motivo não pudesse mais jogar nem ligaria, mas quanto mais pensa no jogo, mais vai curtindo o que ele faz? Ainda não tô completamente ALUSNADO, mas comparado com as impressões iniciais depois de sair do Great Plateau, tô bem mais empolgado.
Kakashisan escreveu: (27-11-2017, 08:18 AM)Procura uma árvore próxima da onde vc quer fazer escalar e use os baloes. Hue
É bem fácil conseguir balão? Eu até pensei em tentar isso porque tinha visto um caba fazendo um barquinho voar até com balões, mas se eu for gastar uns 4 toda vez que chover, vão acabar os que tenho muito rápido.