07-11-2018, 09:08 PM
(Última alteração: 07-11-2018, 09:09 PM por viceprince.)
namekuseijin escreveu: (07-11-2018, 10:11 AM)terminei o segundo capítulo. Quanto mais jogo, mais gosto. A habilidade da From em te fazer participar de histórias ao invés de apenas ouvir é ímpar, os puzzles são melhores que eu esperava e a mansão dá muitas oportunidades de exploraçãoEu imagino que as razões sejam comerciais, mas quando eu digo isso, eu me refiro que mecanicamente não há nenhuma característica do jogo que torne o aparelho como algo essencial. Sendo um jogo da From eu acho que ele teria algum apelo de vendas entre jogadores que não possuem o acessório e para os que tem, a imersão seria maior e se sentiriam ainda mais motivados pelo jogo, pelo nível mais profundo de imersão como você disse.
ora, é exclusivo para psvr pela mesma razão de qualquer outro exclusivo: para vender a plataforma. Faz bom uso de VR à sua própria maneira para mais que apenas um display glorificado. Simplesmente estar próximo do personagens e perceber detalhes de perto (como anéis) ou interagir diretamente com suas próprias mãos ,são bons usos da tecnologia
Acho que para jogos de VR serem economicamente viáveis é preciso que boa parte de seus jogos ofereçam uma experiência diferenciada no aparelho, mas que ainda assim funcionem de alguma forma no console normal porque não dá para descartar uma base instalada de mais de 80 milhões contra uma de 5 milhões.
RE VII mesmo é um bom exemplo de jogo que vendeu bem (mais do que a base instalada de VR), mas ainda assim, quem tem o acessório prefere jogar especificamente nessa versão.