06-01-2019, 03:07 PM
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![[Imagem: 220px-Last_Ranker_cover.jpg]](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/4/4d/Last_Ranker_cover.jpg/220px-Last_Ranker_cover.jpg)
Terminei com 31h40, no level 40.
Last Ranker é um jogo q eu já hypava e esperava ansiosamente desde 2009, qdo foi anunciado, e cheguei a tentar jogar em japonês no lançamento, porém não rolou, pois achei complicado entender o q se passava.
E agora, 10 anos depois, finalmente tive o prazer de zerar essa pérola. Sem dúvida um dos melhores JRPGs do Playstation Portable, com gráficos muito bonitos q, ao meu ver, só perdem para o KH BBS, mas ganham de várias outras produções do aparelho.
Last Ranker coloca o jogador na pele de Zig, um rapaz q vive numa vila chamada Cantalera, onde se obedece antigas tradições religiosas e ele vive uma vida pacífica ao lado dos amigos Missy e Faz.
Um dia, porém, Zig decide q quer viver uma vida de valor e sai da vila, mesmo com os protestos do amigo, em busca de se tornar o homem mais forte do mundo. Para tal, ele precisa entrar na legião dos rankers, q são lutadores com o objetivo comum de se tornarem mais fortes e subirem no ranking até poderem ocupar uma cadeira entre os Seven Knights, os guerreiros mais poderosos do mundo do jogo.
E bem, o enredo passa um longo tempo essa premissa bem simples para te levar a explorar a cidade de Gandhoar, q serve como um grande hub de missões, e as várias dungeons em busca de monstros e outros rankers q batalham pela supremacia na legião.
Na segunda metade do jogo, o passado dos personagens e do próprio mundo do jogo são melhor explorados e passamos a ter um interesse maior pela história do jogo q, contudo, permanece bastante simples.
O jogo usa de todo tipo de situação como desculpa para batalhas entre rankers, pra terem uma ideia, vc vai procurar um anel pra uma personagem e, qdo volta, ela decide te desafiar pra saber o q te faz tão determinado.

A cereja do bolo, porém, é o sistema de batalha. A Capcom optou por um approach diferente da maioria dos JRPGs, criando batalhas somente com o Zig, assim como em Crisis Core, q só permite controlar o Zack. Conseguiram criar um alto nível de tensão nas ranking battles, pois cada inimigo tem um estilo particular, ou seja, vc nunca sabe se vai ter um botão selado, se vai receber um counter qdo atacar, se precisa usar armas de fogo ou espadas, isso gera uma grande variedade de estilos de gameplay q tiram a mesmice completamente do jogo. Podemos tbm fazer combos criativos misturando, na ordem q preferirmos, heavy, light e medium attacks, o jogo te permite defender e contratacar, interromper cast de magias com um timing preciso nos seus golpes, pede um bom manejo da barra de SP, q controla a quantidade de ações q vc pode fazer por vez, enfim...
A OST é maravilhosa, apesar de ser pouco variada, as músicas presentes são muito boas, especialmente os corais e óperas em batalhas mais épicas, acabam criando uma epicidade imensa em momentos de maior emoção do jogo.
Recomendo de olhos fechados a qualquer amante de JRPGs q não seja excessivamente tradicionalista. É uma lufada de ar fresco no gênero de RPGs por turno, sofrendo influências de Legend of Legaia e Valkyrie Profile, porém, ao meu ver, ampliando bem mais o dinamismo desses sistemas.
Recomendo tbm a quem gosta de jogos com muitas quests, sei q algumas são um tanto simples e poderiam ser chamadas de "fetch quests", mas o bom é o q o jogo não foca tanto no grinding para fazê-lo crescer, as quests vão , pouco a pouco, moldando o personagem e o tornando mais poderoso.
Vi alguns reviews reclamando q algumas texturas de cenários são feias, mas isso é procurar pelo em ovo, é um jogo de PSP e, como tal, pouquíssimos games do sistema apresentam um nível técnico tão bom. Obviamente, para alcançar expressões faciais, cidades grandes, mansões, desertos, todos detalhados, alguns sacrifícios em áreas menos perceptíveis são feitos, como até Final Fantasy faz em jogos da franquia principal.
Pra mim, a pegada simples do jogo, q te liberdade de desafiar quem quiser dentro dos limites do seu ranking, é muito boa. O aprendizado e dificuldade das batalhas tbm são graduais, o q torna o jogo desafiante, mas não frustrante.
Um jogo q, se não se importar de ter algumas falas mal centralizadas e falas de NPCs em japonês, vale jogar, pois praticamente tudo q é necessário pra entender o game foi traduzido.
![[Imagem: 220px-Last_Ranker_cover.jpg]](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/4/4d/Last_Ranker_cover.jpg/220px-Last_Ranker_cover.jpg)
Terminei com 31h40, no level 40.
Last Ranker é um jogo q eu já hypava e esperava ansiosamente desde 2009, qdo foi anunciado, e cheguei a tentar jogar em japonês no lançamento, porém não rolou, pois achei complicado entender o q se passava.
E agora, 10 anos depois, finalmente tive o prazer de zerar essa pérola. Sem dúvida um dos melhores JRPGs do Playstation Portable, com gráficos muito bonitos q, ao meu ver, só perdem para o KH BBS, mas ganham de várias outras produções do aparelho.
Last Ranker coloca o jogador na pele de Zig, um rapaz q vive numa vila chamada Cantalera, onde se obedece antigas tradições religiosas e ele vive uma vida pacífica ao lado dos amigos Missy e Faz.
Um dia, porém, Zig decide q quer viver uma vida de valor e sai da vila, mesmo com os protestos do amigo, em busca de se tornar o homem mais forte do mundo. Para tal, ele precisa entrar na legião dos rankers, q são lutadores com o objetivo comum de se tornarem mais fortes e subirem no ranking até poderem ocupar uma cadeira entre os Seven Knights, os guerreiros mais poderosos do mundo do jogo.
E bem, o enredo passa um longo tempo essa premissa bem simples para te levar a explorar a cidade de Gandhoar, q serve como um grande hub de missões, e as várias dungeons em busca de monstros e outros rankers q batalham pela supremacia na legião.
Na segunda metade do jogo, o passado dos personagens e do próprio mundo do jogo são melhor explorados e passamos a ter um interesse maior pela história do jogo q, contudo, permanece bastante simples.
O jogo usa de todo tipo de situação como desculpa para batalhas entre rankers, pra terem uma ideia, vc vai procurar um anel pra uma personagem e, qdo volta, ela decide te desafiar pra saber o q te faz tão determinado.



A cereja do bolo, porém, é o sistema de batalha. A Capcom optou por um approach diferente da maioria dos JRPGs, criando batalhas somente com o Zig, assim como em Crisis Core, q só permite controlar o Zack. Conseguiram criar um alto nível de tensão nas ranking battles, pois cada inimigo tem um estilo particular, ou seja, vc nunca sabe se vai ter um botão selado, se vai receber um counter qdo atacar, se precisa usar armas de fogo ou espadas, isso gera uma grande variedade de estilos de gameplay q tiram a mesmice completamente do jogo. Podemos tbm fazer combos criativos misturando, na ordem q preferirmos, heavy, light e medium attacks, o jogo te permite defender e contratacar, interromper cast de magias com um timing preciso nos seus golpes, pede um bom manejo da barra de SP, q controla a quantidade de ações q vc pode fazer por vez, enfim...
A OST é maravilhosa, apesar de ser pouco variada, as músicas presentes são muito boas, especialmente os corais e óperas em batalhas mais épicas, acabam criando uma epicidade imensa em momentos de maior emoção do jogo.
Recomendo de olhos fechados a qualquer amante de JRPGs q não seja excessivamente tradicionalista. É uma lufada de ar fresco no gênero de RPGs por turno, sofrendo influências de Legend of Legaia e Valkyrie Profile, porém, ao meu ver, ampliando bem mais o dinamismo desses sistemas.
Recomendo tbm a quem gosta de jogos com muitas quests, sei q algumas são um tanto simples e poderiam ser chamadas de "fetch quests", mas o bom é o q o jogo não foca tanto no grinding para fazê-lo crescer, as quests vão , pouco a pouco, moldando o personagem e o tornando mais poderoso.
Vi alguns reviews reclamando q algumas texturas de cenários são feias, mas isso é procurar pelo em ovo, é um jogo de PSP e, como tal, pouquíssimos games do sistema apresentam um nível técnico tão bom. Obviamente, para alcançar expressões faciais, cidades grandes, mansões, desertos, todos detalhados, alguns sacrifícios em áreas menos perceptíveis são feitos, como até Final Fantasy faz em jogos da franquia principal.
Pra mim, a pegada simples do jogo, q te liberdade de desafiar quem quiser dentro dos limites do seu ranking, é muito boa. O aprendizado e dificuldade das batalhas tbm são graduais, o q torna o jogo desafiante, mas não frustrante.
Um jogo q, se não se importar de ter algumas falas mal centralizadas e falas de NPCs em japonês, vale jogar, pois praticamente tudo q é necessário pra entender o game foi traduzido.