Posseidon escreveu: (21-03-2019, 09:47 PM)Ô Wander, me lembro que você falou que estava devendo uma jogatina de Bahamut Lagoon, eu também estou devendo. Então se quiser jogar junto num futuro, estamos juntos.
E se lembre que tem mais alguns que não vieram pros EUA, sendo três deles os últimos JRPGs lançados por eles pro SNES: Bahamut Lagoon, Treasure Hunter G e Treasure of the Rudras. Esses são os JRPGs da Square que ainda estou devendo, além de Live A Live.
Um dia zero eles e encerro a Backlog de JRPGs da Square pro SNES.
Treasure Hunter G é bem bonito, porém ele tem um sistema de batalha a la SRPG, não sei se algum dia voltarei pra ele. É simpático, though.
Bahamut Lagoon eu quero jogar em algum momento sim, de repente esse ano rola.
Mas vamos jogar o Crisis Core primeiro e depois vemos o q jogar. Tbm tô devendo muitos JRPGs de SNES, provavelmente bem mais q vc. Joguei mais os mainstream. O q eu joguei muito foram os JRPGs lançados em plataformas Playstation.SIDSTART escreveu: (21-03-2019, 01:23 AM)Concordo muito Serge. Yakuza eu não joguei na geração do PS2, apenas uma brincada rápida. Fui conhecer de verdade agora com o Kiwami que zerei e estou jogando no momento Yakuza 0. Foram as surpresas da geração pra mim.
História muito boa, missões variadas e personagens MUITO memoráveis. Sem falar nos momentos emocionantes de poder da amizade que nos emocionam. Japão nunca decepciona.E saber que terei pra jogar ainda o 2, 3, 4, 5 e o 6 que já tenho aqui. Fora o novo jogo da franquia que já anunciaram.
É bom q, começando do Kiwami, vc evitou os probleminhas q tinham no PS2, como os longos loading times antes das batalhas. Mas q bom q vc tá gostando, é uma série com personagens muito humanos, q vivem dramas cativantes de verdade, e tem muita pourra louquice em questão de lutas, com uns exageros fantasiosos q não deixam de tornar o Kazuma cada vez mais cool.
É nesse sentido q eu falo q a série tem uma história séria, pq não é questão de ser fiel à realidade das máfias japonesas, mas de proporcionar personagens com histórias humanizadas e dramas convincentes.