23-04-2019, 03:55 AM
Light, quando for atualizar o tópico, mais um pra colocar – Quest 64 zerado em 15 horas.
E colocando naquela graduação ele ficaria em...
Perfeito - Excelente - Bom - Médio - Ruim - Bem ruim - Taca no Fogo
Bem ruim.
Não me levem a mal, fãs de Quest 64. O jogo não é de todo mal. Na verdade achei que ele ia extrapolar os limites da ruindade, e entrar num caso especial de passar no Taca no Fogo, pra Taca no Vulcão ou Taca na Estrela mais quente. Principalmente vindo das constatações dos jogadores e mídia. Mas na verdade o jogo me surpreendeu positivamente (até certo ponto), mas também me irritou muito em muitas partes.
O jogo apresenta muitos conceitos interessantes. Você possui algumas habilidades como HP, MP , Agility e Defense. Elas são upadas de uma maneira bem peculiar, sendo atingido nas batalhas, desferindo golpes físicos e magias e até andando (sim, andando normalmente pelos cenários!).
Lembrou alguma fantasia final de número 2?
Além disso, você tem a disposição 4 magias elementais. Fogo, terra, ar e água. E você upa elas de duas maneiras, ou treinando nas lutas ou pegando aumentadores delas em pontos bem pequenos no mapa.
E é ai que os grandes problemas começam. A magia da água é obrigatória ser upada, porque não há Shops no jogo, apenas algumas habitações com pessoas que vão lhe dar os itens se você não tiver mais. Como o elemento água é o de cura, ele é 100% obrigatório. A segunda magia mais importante é a de terra. Pois o ataque Avalanche é fundamental para o sucesso da aventura. E os elementos fogo e ar correm por trás e são bem menos úteis.
E é tudo isso que piora. O jogo é um festival de grinding. Mas absurdo mesmo. Se você não usar um glich pra pegar os Magic Points no mapa, se teletransportando e upando pelo menos uns 3 pontos com esse glich ao contrário do normal 1, você vai sofrer.
E o jogo é chato depois de um ponto. Começa bem. Mas na segunda metade você já está cansado, e só fugindo das batalhas.
Há vários locais vazios. Sem gente. E muitas vezes me deparei com dungeons que você percorre um caminho extenso sem nada a fazer. Só andando quase que infinitamente.
Uma coisa que tenho que elogiar são os controles. Um dos melhores usos dos botões C do Nintendo 64, com absoluta certeza. Umas das coisas que gostei muito mesmo.
A ideia de você se movimentar pelo campo de batalha e poder se esquivar é muito boa também. E a posição é importante na batalha, ótimo.
A história é péssima e falta conteúdo interessante.
As músicas são medíocres e passáveis. Só lembro dessa que é melhorzinha.
https://www.youtube.com/watch?v=m5GaBL5TdJY
A câmera pode ser frustrante, muitas vezes.
E aqui vai minha maior reclamação. Você fica perdido muitas vezes nas dungeons, porque o gráfico do cenário é igual. E quando você entra na luta, depois de sair, tu nem sabe mais em qual direção ir.
Se eu recomendo Quest 64?
Nem um pouco. Se você quiser jogar, jogue no emulador, porque há dungeons que pode levar horas, e se você morrer, volte ao início e recomece.
No mais, a conclusão com o pai de Brian é uma das coisas mais toscas do mundo dos JRPGs. E o final é patético e piegas.
Finalizando, a máxima de Quest 64 é que você pode ter as ideias mais maravilhosas e interessantes, isso não vale nada se a execução for ruim.
E colocando naquela graduação ele ficaria em...
Perfeito - Excelente - Bom - Médio - Ruim - Bem ruim - Taca no Fogo
Bem ruim.
Não me levem a mal, fãs de Quest 64. O jogo não é de todo mal. Na verdade achei que ele ia extrapolar os limites da ruindade, e entrar num caso especial de passar no Taca no Fogo, pra Taca no Vulcão ou Taca na Estrela mais quente. Principalmente vindo das constatações dos jogadores e mídia. Mas na verdade o jogo me surpreendeu positivamente (até certo ponto), mas também me irritou muito em muitas partes.
O jogo apresenta muitos conceitos interessantes. Você possui algumas habilidades como HP, MP , Agility e Defense. Elas são upadas de uma maneira bem peculiar, sendo atingido nas batalhas, desferindo golpes físicos e magias e até andando (sim, andando normalmente pelos cenários!).
Lembrou alguma fantasia final de número 2?
Além disso, você tem a disposição 4 magias elementais. Fogo, terra, ar e água. E você upa elas de duas maneiras, ou treinando nas lutas ou pegando aumentadores delas em pontos bem pequenos no mapa.
E é ai que os grandes problemas começam. A magia da água é obrigatória ser upada, porque não há Shops no jogo, apenas algumas habitações com pessoas que vão lhe dar os itens se você não tiver mais. Como o elemento água é o de cura, ele é 100% obrigatório. A segunda magia mais importante é a de terra. Pois o ataque Avalanche é fundamental para o sucesso da aventura. E os elementos fogo e ar correm por trás e são bem menos úteis.
E é tudo isso que piora. O jogo é um festival de grinding. Mas absurdo mesmo. Se você não usar um glich pra pegar os Magic Points no mapa, se teletransportando e upando pelo menos uns 3 pontos com esse glich ao contrário do normal 1, você vai sofrer.
E o jogo é chato depois de um ponto. Começa bem. Mas na segunda metade você já está cansado, e só fugindo das batalhas.
Há vários locais vazios. Sem gente. E muitas vezes me deparei com dungeons que você percorre um caminho extenso sem nada a fazer. Só andando quase que infinitamente.
Uma coisa que tenho que elogiar são os controles. Um dos melhores usos dos botões C do Nintendo 64, com absoluta certeza. Umas das coisas que gostei muito mesmo.
A ideia de você se movimentar pelo campo de batalha e poder se esquivar é muito boa também. E a posição é importante na batalha, ótimo.
A história é péssima e falta conteúdo interessante.
As músicas são medíocres e passáveis. Só lembro dessa que é melhorzinha.
https://www.youtube.com/watch?v=m5GaBL5TdJY
A câmera pode ser frustrante, muitas vezes.
E aqui vai minha maior reclamação. Você fica perdido muitas vezes nas dungeons, porque o gráfico do cenário é igual. E quando você entra na luta, depois de sair, tu nem sabe mais em qual direção ir.
Se eu recomendo Quest 64?
Nem um pouco. Se você quiser jogar, jogue no emulador, porque há dungeons que pode levar horas, e se você morrer, volte ao início e recomece.
No mais, a conclusão com o pai de Brian é uma das coisas mais toscas do mundo dos JRPGs. E o final é patético e piegas.
Finalizando, a máxima de Quest 64 é que você pode ter as ideias mais maravilhosas e interessantes, isso não vale nada se a execução for ruim.