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![[Imagem: artworks-000117752385-zhasx1-t500x500.jpg]](https://i1.sndcdn.com/artworks-000117752385-zhasx1-t500x500.jpg)
Após cerca de 45 horas, posso dar como fechado este grande clássico instantâneo do PS4. Fiz os três finais de uma vez com o esqueminha de gravar o save no pendrive pra me poupar tempo.
No início achei que seria impossível ter a mesma sensação de descoberta e total fragilidade diante de um mundo ameaçador como foi com Dark Souls 1, porém o gênio Hidetaka Miyazaki conseguiu a proeza de construir uma jogabilidade mais ágil, com novos elementos de gameplay, em cima da base de sua franquia medieval.
Posso afirmar que gostei mais do gameplay de Bloodborne do que dos Souls anteriores por conta do maior dinamismo presente em BB. A ausência do Poise e o fato de 99% dos sets privilegiarem agilidade sobre defesa tornou o aspecto do set praticamente uma decisão meramente estética e me permitiu aproveitar melhor a jogabilidade do q se tivesse alguma armadura pesada e sem mobilidade. O parry do jogo é mais fácil q em DS1, mas ao mesmo tempo os inimigos são muito mais rápidos, o q contrabalanceia esse aspecto um pouco. Minha arma de escolha, q acabei levando até o fim da jogatina, foi a Saw Clever, q me pareceu ser a melhor arma mesmo, tanto pela rapidez qto pelo alto dano. Mas gostei bastante da Whirligig Saw e, moderadamente, da Ludwig's Holy Blade. O restante das armas eu apenas testei superficialmente, mas sem investir pontos nelas.
As boss fights são também um dos pontos de destaque aqui, e gostei muito delas, até mesmo bosses gigantes, q costumam ser lentos e burros, aqui me surpreenderam por vezes, como no caso da Bloody-Starved Beast e Amygdala. Porém, devo destacar especialmente o DLC, que teve algumas das lutas mais épicas e escabrosas q já encontrei pela frente (Orphan e Ludwig). Lady Maria foi uma luta muito estilosa, porém não senti tanto desafio assim. No jogo normal, destaco Rom, Amygdala, Martyr Logarius, Shadows of Yharnam e Micolash como as lutas q mais me deram desafio e me marcaram.
Alguns momentos da jogatina q foram especialmente marcantes pra mim foram: Old Yharnam (passei muito tempo perdido e sendo atacado pelo maluco da metralhadora, indo e voltando pelos caminhos sem achar o caminho certo
); ser raptado pelo homem do saco e jogado em Hypogean Gaol (fiquei impressionado com a dificuldade da área e foi um desespero tremendo pra fugir dos inimigos overpower); Forbidden Woods (acho q foi o lugar mais traumático do jogo pra mim, me perdi demais e não teria saído tão cedo sem a ajuda dos nobres colegas de foro); Cainhurst Castle (esse me impressionou por estar tão bem escondido, nunca iria pensar em voltar naquela lápide, pra mim foi mais escondido q o Painted World of Ariamis de DS1), fora q Cainhurst é um lugar muito bonito esteticamente tbm; Nightmare Frontier (esse me deu as maiores raivas do jogo pq achei q precisava passar pelo lago de poison toda vez pra chegar no bóis.
Fora isso, toda a área da DLC e tbm Upper Cathedral Ward são incríveis. Fishing Hamlet deve ser o lugar mais terrível do jogo inteiro, e os tubarões no fundo do poço são piores q muito boss por aí.
A arte do jogo é absurdamente bem feita e te faz realmente sentir q está numa história de terror de Lovecraft/Edgar Allan poe, enfim. Senti q o esquema das Moon Phases teve inspiração no sol de Anor Londo em DS1. Um aspecto q não curti muito foi interagir com NPCs atrás de portas, gostaria q eles estivessem visíveis desde o começo.
O level design do jogo é menos interconectado q DS1, mas tbm tem muito valor, alguns atalhos me deixaram bastante impressionado, como o de Forbidden Woods pra Central Yharnam, os elevadores de Forbidden Woods, a saída pra Nightmare Frontier por Cathedral Ward...
OST de primeira tbm, trouxe uma emoção muito grande pras lutas, senti até q a OST é mais presente em BB do q em DS1.
A história, pelo pouco q acho ter entendido, trata de uma tragédia ocorrida por conta da ambição por poder do ser humano. Fiquei curioso e pretendo ver o vídeo de lore q o Seraph me passou agora.
Enfim... Um dos melhores games q já joguei, certamente merece top 10 da vida e o melhor Souls por pouco, pois tbm acho DS1 incrível.
Ah sim, tá sussa então.
De qualquer maneira, ainda tenho algumas armas pra pegar antes de pensar em ir pras Chalices de novo.
![[Imagem: artworks-000117752385-zhasx1-t500x500.jpg]](https://i1.sndcdn.com/artworks-000117752385-zhasx1-t500x500.jpg)
Após cerca de 45 horas, posso dar como fechado este grande clássico instantâneo do PS4. Fiz os três finais de uma vez com o esqueminha de gravar o save no pendrive pra me poupar tempo.
No início achei que seria impossível ter a mesma sensação de descoberta e total fragilidade diante de um mundo ameaçador como foi com Dark Souls 1, porém o gênio Hidetaka Miyazaki conseguiu a proeza de construir uma jogabilidade mais ágil, com novos elementos de gameplay, em cima da base de sua franquia medieval.
Posso afirmar que gostei mais do gameplay de Bloodborne do que dos Souls anteriores por conta do maior dinamismo presente em BB. A ausência do Poise e o fato de 99% dos sets privilegiarem agilidade sobre defesa tornou o aspecto do set praticamente uma decisão meramente estética e me permitiu aproveitar melhor a jogabilidade do q se tivesse alguma armadura pesada e sem mobilidade. O parry do jogo é mais fácil q em DS1, mas ao mesmo tempo os inimigos são muito mais rápidos, o q contrabalanceia esse aspecto um pouco. Minha arma de escolha, q acabei levando até o fim da jogatina, foi a Saw Clever, q me pareceu ser a melhor arma mesmo, tanto pela rapidez qto pelo alto dano. Mas gostei bastante da Whirligig Saw e, moderadamente, da Ludwig's Holy Blade. O restante das armas eu apenas testei superficialmente, mas sem investir pontos nelas.
As boss fights são também um dos pontos de destaque aqui, e gostei muito delas, até mesmo bosses gigantes, q costumam ser lentos e burros, aqui me surpreenderam por vezes, como no caso da Bloody-Starved Beast e Amygdala. Porém, devo destacar especialmente o DLC, que teve algumas das lutas mais épicas e escabrosas q já encontrei pela frente (Orphan e Ludwig). Lady Maria foi uma luta muito estilosa, porém não senti tanto desafio assim. No jogo normal, destaco Rom, Amygdala, Martyr Logarius, Shadows of Yharnam e Micolash como as lutas q mais me deram desafio e me marcaram.
Alguns momentos da jogatina q foram especialmente marcantes pra mim foram: Old Yharnam (passei muito tempo perdido e sendo atacado pelo maluco da metralhadora, indo e voltando pelos caminhos sem achar o caminho certo

Fora isso, toda a área da DLC e tbm Upper Cathedral Ward são incríveis. Fishing Hamlet deve ser o lugar mais terrível do jogo inteiro, e os tubarões no fundo do poço são piores q muito boss por aí.
A arte do jogo é absurdamente bem feita e te faz realmente sentir q está numa história de terror de Lovecraft/Edgar Allan poe, enfim. Senti q o esquema das Moon Phases teve inspiração no sol de Anor Londo em DS1. Um aspecto q não curti muito foi interagir com NPCs atrás de portas, gostaria q eles estivessem visíveis desde o começo.
O level design do jogo é menos interconectado q DS1, mas tbm tem muito valor, alguns atalhos me deixaram bastante impressionado, como o de Forbidden Woods pra Central Yharnam, os elevadores de Forbidden Woods, a saída pra Nightmare Frontier por Cathedral Ward...
OST de primeira tbm, trouxe uma emoção muito grande pras lutas, senti até q a OST é mais presente em BB do q em DS1.
A história, pelo pouco q acho ter entendido, trata de uma tragédia ocorrida por conta da ambição por poder do ser humano. Fiquei curioso e pretendo ver o vídeo de lore q o Seraph me passou agora.
Enfim... Um dos melhores games q já joguei, certamente merece top 10 da vida e o melhor Souls por pouco, pois tbm acho DS1 incrível.
Maedhros escreveu: (09-04-2021, 10:22 AM)Não tem como dropar material para outro jogador.
E mesmo assim vc teria que pagar a PSN Pus só pra fazer um coopzinho maroto.
Ah sim, tá sussa então.

De qualquer maneira, ainda tenho algumas armas pra pegar antes de pensar em ir pras Chalices de novo.