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Em certa medida sim, mas isso porque a imprensa de jogos é derivada dos "cadernos de tecnologia" e com isso carrega essa tradição de avaliar jogos como produtos de tecnologia fazendo listas de prós e contras, custo-benefício, duração, tamanho do conteúdo e outros fatores mercadológicos que não interessa muito para quem quer consumir aquele conteúdo como um produto cultural.

Mas por isso que ao invés de ficar chorando com opinião de determinado veículo, inventando conspirações e padronizando tudo é melhor o leitor saber qual tipo de fonte (autor ou veículo) e informação ele busca numa análise.

Desde o começo o negocio é basicamente dar nota alta pra quem paga pras propagandas na revista.