Zerei No More Heroes 3, finally. Má que doideira deliciosa, saudades demais disso. 
Vou deixar minhas impressões em spoiler não porque eu falo algo do enredo, mas é só porque eu tava escrevendo o post e notei que ele ficou gigante.

Vou deixar minhas impressões em spoiler não porque eu falo algo do enredo, mas é só porque eu tava escrevendo o post e notei que ele ficou gigante.

Pontos fortes:
- Sem dúvida a melhor versão do combate dessa série até hoje. Mesmo não sendo muito profundo, é extremamente divertido. Kudos pra galera responsável por efeitos/partículas no jogo, porque eu achei as batalhas ridículamente estilosas. Mesmo você tendo acesso até que bem cedo a a praticamente todos os golpes diferentes, não cansei até o fim do jogo. Muito bom mesmo, um dos rarísimos jogos que eu preferi jogar 100% na TV, só pra poder jogar com motion nos finishers.
- Acho que tirando o minigame de cortar grama, todas as atividades do jogo eram bem divertidas. Não lembro 100% dos minigames do 2, mas com certeza é melhor que os do 1 com muita folga.
- O fato de que a cada capítulo você precisar asssistir uns 3, 4 minutos dos personagens conversando sobre a filmografia do Takashi Miike é bem surreal até pra um jogo do Suda. Pior que fiquei com vontade de ir ver os filmes do cabra.
Pontos Mistos:
- O 1 e o 2 as vezes tem uns diálogos/aparições de personagens tão esquisitos que a impressão que você tem é que tu perdeu alguma informação importante que dá contexto ao que tá rolando, e eu acho que isso dá muito charme pra série. O 3 também tem isso, mas ao mesmo tempo tem muita coisa que DE FATO depende de você ter jogado outros jogos do Suda pra entender. Travis Strikes Again (+ os DLCs) são bem importantes aqui, mas fiquei surpreso de saber que eu teria tido um contexto melhor aqui e ali se tivesse jogado Silver Case e até Fire Pro Wrestling.
- Vários casos de você ir enfrentar um boss, alguém roubar seu kill, e você então precisa enfrentar um outro boss inesperado. As vezes era bem legal, as vezes era meio decepcionante, mas o fato é que esse truque rolou vezes demais. Os caras se dão ao trabalho de criar umas cutscenes com os alienígenas pra mostrar a personalidade e motivações deles, e de repente jogam tudo no lixo e introduzem alguém novo. Weird.
- Gostei da possibilidade de usar uns chips que modificam o gameplay aqui e ali, permitindo você moldar bem sua experiência e pans. O que eu achei esquisito é que eu tava a 3 bosses de zerar o jogo e não tinha nem de perto recurso pra fazer a maioria dos chips, e como eu tava me divertindo muito bem sem eles, eu peguei todos os itenzinhos de craft e vendi tudo. Ganhei uns $200.000 no processo, o que pagou todas as lutas seguintes sem eu precisar fazer nenhuma atividade extra, me permitindo rushar pro final do jogo. No fim das contas é um ótimo sistema que talvez tenha sido mal balanceado em relação aos drops, mas não usar me fez diminuir o tempo que eu fico nas partes menos divertidas do jogo, então to rox.
Pontos fracos:
- Certeza que eles tinham ideias muito mais ambiciosas pro Open World e tiveram que ir largando no meio do caminho por falta de recurso, porque meoamigo, o open world conseguiu ficar pior que o NMH1. Eles concentraram muita coisa pra fazer na casa do Travis, então o aspecto de mundo vazio chega a ser mais forte do que rolava no primeiro. E a cereja do bolo é que o jogo tem 4/5 novas cidades exploráveis com o mesmo problema.
Either way, o fato é que o open world do jogo deixa muito mais burocrático pra fazer minigames e lutas pra juntar dinheiro. A experiência do jogo seria infinitamente melhor se voltassem ao esquema de menus no NMH2.
- Performance é complicada também, e olha que eu só joguei no Docked. Mas no fim eu até me apeguei ao framerate baixo pelo fato de ser igual a experiência quando joguei o 1 no Wii, então me senti em casa.
No mais, um jogo com várias falhas, mas ainda assim continua sendo top franquias da vida pra mim. Esperei esse jogo por tanto tempo que eu ainda to com vontade de jogar mais coisas do tipo, então devo peregrinar por outros jogos do Suda agora.
- Sem dúvida a melhor versão do combate dessa série até hoje. Mesmo não sendo muito profundo, é extremamente divertido. Kudos pra galera responsável por efeitos/partículas no jogo, porque eu achei as batalhas ridículamente estilosas. Mesmo você tendo acesso até que bem cedo a a praticamente todos os golpes diferentes, não cansei até o fim do jogo. Muito bom mesmo, um dos rarísimos jogos que eu preferi jogar 100% na TV, só pra poder jogar com motion nos finishers.
- Acho que tirando o minigame de cortar grama, todas as atividades do jogo eram bem divertidas. Não lembro 100% dos minigames do 2, mas com certeza é melhor que os do 1 com muita folga.
- O fato de que a cada capítulo você precisar asssistir uns 3, 4 minutos dos personagens conversando sobre a filmografia do Takashi Miike é bem surreal até pra um jogo do Suda. Pior que fiquei com vontade de ir ver os filmes do cabra.

Pontos Mistos:
- O 1 e o 2 as vezes tem uns diálogos/aparições de personagens tão esquisitos que a impressão que você tem é que tu perdeu alguma informação importante que dá contexto ao que tá rolando, e eu acho que isso dá muito charme pra série. O 3 também tem isso, mas ao mesmo tempo tem muita coisa que DE FATO depende de você ter jogado outros jogos do Suda pra entender. Travis Strikes Again (+ os DLCs) são bem importantes aqui, mas fiquei surpreso de saber que eu teria tido um contexto melhor aqui e ali se tivesse jogado Silver Case e até Fire Pro Wrestling.
- Vários casos de você ir enfrentar um boss, alguém roubar seu kill, e você então precisa enfrentar um outro boss inesperado. As vezes era bem legal, as vezes era meio decepcionante, mas o fato é que esse truque rolou vezes demais. Os caras se dão ao trabalho de criar umas cutscenes com os alienígenas pra mostrar a personalidade e motivações deles, e de repente jogam tudo no lixo e introduzem alguém novo. Weird.
- Gostei da possibilidade de usar uns chips que modificam o gameplay aqui e ali, permitindo você moldar bem sua experiência e pans. O que eu achei esquisito é que eu tava a 3 bosses de zerar o jogo e não tinha nem de perto recurso pra fazer a maioria dos chips, e como eu tava me divertindo muito bem sem eles, eu peguei todos os itenzinhos de craft e vendi tudo. Ganhei uns $200.000 no processo, o que pagou todas as lutas seguintes sem eu precisar fazer nenhuma atividade extra, me permitindo rushar pro final do jogo. No fim das contas é um ótimo sistema que talvez tenha sido mal balanceado em relação aos drops, mas não usar me fez diminuir o tempo que eu fico nas partes menos divertidas do jogo, então to rox.
Pontos fracos:
- Certeza que eles tinham ideias muito mais ambiciosas pro Open World e tiveram que ir largando no meio do caminho por falta de recurso, porque meoamigo, o open world conseguiu ficar pior que o NMH1. Eles concentraram muita coisa pra fazer na casa do Travis, então o aspecto de mundo vazio chega a ser mais forte do que rolava no primeiro. E a cereja do bolo é que o jogo tem 4/5 novas cidades exploráveis com o mesmo problema.

- Performance é complicada também, e olha que eu só joguei no Docked. Mas no fim eu até me apeguei ao framerate baixo pelo fato de ser igual a experiência quando joguei o 1 no Wii, então me senti em casa.

No mais, um jogo com várias falhas, mas ainda assim continua sendo top franquias da vida pra mim. Esperei esse jogo por tanto tempo que eu ainda to com vontade de jogar mais coisas do tipo, então devo peregrinar por outros jogos do Suda agora.
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