Terminei Paranormasight: The Seven Mysteries of Honjo e Indiana Jones e o Grande Círculo.
![[Imagem: header.jpg?t=1714100686]](https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/2106840/header.jpg?t=1714100686)
Paranormasight é um ótimo equilíbrio entre visual novel e adventure. A maior parte do jogo é texto, mas tem interação o suficiente pra não ficar massante, seja controlando a câmera pra procurar coisas no cenário (com direito a uns jumpscares de vez em quando), fazendo escolhas de diálogo que impactam a história e também leves puzzles.
![[Imagem: -1]](https://img2.tapimg.net/post/etag/ltwLV481ikhoS9I4Be3Xh9xzDPV6.gif?imageView2/2/w/1080/h/9999/ignore-error/1/colors/-1)
A história e personagens são ótimos, as diferentes rotas se interligam de forma satisfatória e o estilo artístico é bonitão. O jogo tem alguns gimmicks de quebra de quarta parede bem legais que são bem inspirados por Metal Gear, em que o jogo reconhece até as ações do jogador feitas no menu
Foram 17h pra zerar fazendo todos os finais, tempo bom pra esse tipo de jogo.
Espero que tenha mais jogos desse time, seja continuação ou coisa nova. Torço pra Square não ter matado a equipe nessas reestruturações que ela anda fazendo.
![[Imagem: header_brazilian.jpg?t=1736780050]](https://shared.fastly.steamstatic.com/store_item_assets/steam/apps/2677660/header_brazilian.jpg?t=1736780050)
Indiana Jones foi a maior surpresa do ano, é o melhor jogo que saiu da Microsoft depois da compra de uma porrada de estúdios, Machine Games pica demais.
Não cheguei a jogar a série, mas por tudo que vi, ele é basicamente um sucessor espiritual dos jogos de Riddick. Ele é um Immersive Sim e trás elementos de um Deus Ex, Dishonored, Far Cry 2, Hitman e resulta num jogo que consegue ser muito diferente de um Uncharted e Tomb Raider, mesmo tendo temáticas tão parecidas.
O jogo mistura momentos lineares e em grandes hubs que não são grandes o suficiente pra serem chamados de Open World, mas também não chega a ser um metroidvania, ele fica num meio do caminho bem legal, ótimo level design.
Subindo a dificuldade o jogo deixa os objective markers desligados, que é a forma ideal de jogar, já que exploração é rei nesse jogo. Muito conteúdo opcional tu descobre explorando o mapa, e sempre tem alguma coisa interessante pra achar. Às vezes, mesmo que a recompensa não seja grande coisa, o caminho até ela já valeu a pena, já que pode te levar pra áreas novas com puzzles únicos.
![[Imagem: AA1w94rT.img?w=768&h=384&m=6]](https://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AA1w94rT.img?w=768&h=384&m=6)
A parte Far Cry 2 que mencionei é porque o jogo é muito "tátil" nas coisas que faz. Vai abrir o mapa? O Indiana vai levantar o mapa de papel com as mãos na sua frente. Vai escolher que objetivo secundário fazer? Vira a página do caderninho dele e vai fuçando. Até mesmo ações simples como abrir um baú ou uma porta exigem que você pressione um botão + a direção do movimento pra executar. São detalhes, mas que no juntar das coisas deixa a experiência mais legal e "imersiva".
O combate do jogo é bem simples mas funcional, e é praticamente opcional, já que dá pra fazer praticamente tudo no stealth, mas é divertido dar porrada nos caba quando a furtividade dá errado, dar socos e parry é bem satisfatório.
Arma de fogo eu só usei pra testar e em setpieces obrigatórias do jogo, não tem consequência nenhuma matar ou não os inimigos, só não tive interesse em jogar dessa forma.
E, por fim, uma historinha de sessão da tarde maneira: é basicamente um bom filme do Indiana Jones que nunca foi lançado. A MachineGames, desde Wolfenstein, manja muito na direção de cutscenes. Troy Baker mandou muito bem como Indy tanto na voz quanto nos trejeitos, e o resto do elenco tá muito bom também, com um puta vilão, ameaçador e caricato na medida certa.
Levei 32h pra zerar fazendo todas as sides, mas deixando alguns colecionáveis pra pegar.
Aguardando o DLC, espero que não seja caro.
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Paranormasight é um ótimo equilíbrio entre visual novel e adventure. A maior parte do jogo é texto, mas tem interação o suficiente pra não ficar massante, seja controlando a câmera pra procurar coisas no cenário (com direito a uns jumpscares de vez em quando), fazendo escolhas de diálogo que impactam a história e também leves puzzles.
![[Imagem: -1]](https://img2.tapimg.net/post/etag/ltwLV481ikhoS9I4Be3Xh9xzDPV6.gif?imageView2/2/w/1080/h/9999/ignore-error/1/colors/-1)
A história e personagens são ótimos, as diferentes rotas se interligam de forma satisfatória e o estilo artístico é bonitão. O jogo tem alguns gimmicks de quebra de quarta parede bem legais que são bem inspirados por Metal Gear, em que o jogo reconhece até as ações do jogador feitas no menu

Foram 17h pra zerar fazendo todos os finais, tempo bom pra esse tipo de jogo.
Espero que tenha mais jogos desse time, seja continuação ou coisa nova. Torço pra Square não ter matado a equipe nessas reestruturações que ela anda fazendo.
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Indiana Jones foi a maior surpresa do ano, é o melhor jogo que saiu da Microsoft depois da compra de uma porrada de estúdios, Machine Games pica demais.
Não cheguei a jogar a série, mas por tudo que vi, ele é basicamente um sucessor espiritual dos jogos de Riddick. Ele é um Immersive Sim e trás elementos de um Deus Ex, Dishonored, Far Cry 2, Hitman e resulta num jogo que consegue ser muito diferente de um Uncharted e Tomb Raider, mesmo tendo temáticas tão parecidas.
O jogo mistura momentos lineares e em grandes hubs que não são grandes o suficiente pra serem chamados de Open World, mas também não chega a ser um metroidvania, ele fica num meio do caminho bem legal, ótimo level design.
Subindo a dificuldade o jogo deixa os objective markers desligados, que é a forma ideal de jogar, já que exploração é rei nesse jogo. Muito conteúdo opcional tu descobre explorando o mapa, e sempre tem alguma coisa interessante pra achar. Às vezes, mesmo que a recompensa não seja grande coisa, o caminho até ela já valeu a pena, já que pode te levar pra áreas novas com puzzles únicos.
A parte Far Cry 2 que mencionei é porque o jogo é muito "tátil" nas coisas que faz. Vai abrir o mapa? O Indiana vai levantar o mapa de papel com as mãos na sua frente. Vai escolher que objetivo secundário fazer? Vira a página do caderninho dele e vai fuçando. Até mesmo ações simples como abrir um baú ou uma porta exigem que você pressione um botão + a direção do movimento pra executar. São detalhes, mas que no juntar das coisas deixa a experiência mais legal e "imersiva".
O combate do jogo é bem simples mas funcional, e é praticamente opcional, já que dá pra fazer praticamente tudo no stealth, mas é divertido dar porrada nos caba quando a furtividade dá errado, dar socos e parry é bem satisfatório.
Arma de fogo eu só usei pra testar e em setpieces obrigatórias do jogo, não tem consequência nenhuma matar ou não os inimigos, só não tive interesse em jogar dessa forma.
E, por fim, uma historinha de sessão da tarde maneira: é basicamente um bom filme do Indiana Jones que nunca foi lançado. A MachineGames, desde Wolfenstein, manja muito na direção de cutscenes. Troy Baker mandou muito bem como Indy tanto na voz quanto nos trejeitos, e o resto do elenco tá muito bom também, com um puta vilão, ameaçador e caricato na medida certa.
Levei 32h pra zerar fazendo todas as sides, mas deixando alguns colecionáveis pra pegar.
Aguardando o DLC, espero que não seja caro.