É esquisito o quão inconsistente é FF XVI. Quando começa as partes de sidequest e cutscene de MMO o negócio fica tenso, mas aí volta pro level linear passeando na floresta lindona com o Cid e fica GOTY. Música de batalha é GOTY, música do HUB é tosqueira genérica.
Cutscenes da história em alguns pontos me fazem pensar "ok isso é realmente brabo, justifica o peso, é jogo da nova gen mesmo" e cutscenes de side são tão porcamente produzidas, não só em budget mas em pacing, que tá me dando desespero querendo pular na primeira jogada.
Acho que vou continuar fazendo as sides porque em gameplay não parece incomodar não, mesmo as fetch quests são ok, mas talvez comece a pular as histórias delas.
É umas coisas completamente desnecessárias que ignoram o motivo de cenas existirem, ignora toda a atuação não verbal, toda a importância de direção de cena só pra ter informação irrelevante. Entram com um caba machucado, você é dado a função de ir buscar a médica, você sobe lá, chama a médica, ela desce e fala "deixa eu ver ele", aí ela não faz NADA, manda levarem ele pra sala dela, e o cara te agradece pela incrível ajuda e fala que você é realmente um deles por essa incrível participação. PRA QUE EXISTE ESSA CENA? QUAL É O PROPÓSITO NARRATIVO DISSO? QUE PERDA DE TEMPO DO CARALHO, É ULTRA MAL FEITO, ENTRA COM O CABA MACHUCADO E CORRE DIRETO PRA SALA DELA E FIM, ACABOU.
A escrita e world buliding tô achando muito ruins, tá muito "quero ser maduro" mas sem a qualidade de ser uma história madura, é infantiloide demais. Os caras decidiram que vai ser uma história que aborda escravidão, e aí tentam forçar isso no lore mas é muito sem tato. Neste mundo, os usuários de magia são oprimidos. "Aqui, Clive, um escravo, nem é humano isso, kkkk, usa magia escravo". Segunda cena mostrando isso é o covil da galera ultrajovem que quer desafiar esse status quo.
Nem é levantado, nem procurando no manolo que cuida do lore, sobre a questão do poder deles e como isso é mantido controlado e como evitam que eles simplesmente usem o fato de que quem tem poder é eles pra revoltas "armadas".
A logística é ignorada pra poderem fazer babby's first slavery tale. Até uma novelinha da Globo dos anos 90/2000 com protagonista escrava tinha mais sutileza e nuance que isso. Mostrava todos os abusos e o sofrimento que escravos passam e mostrava eles criando laços e perserverando e sendo fortes apesar disso, não pulavam toda a situação só com um "slavery bad" pra já mostrar os salvadores que vão desafiar os malvadões e trazer a justiça.
Aqui somos tratados como gente de verdade!!! Servido como um lorde!!! Mas você não se importa de me servir, né amigo? Somos amigos e iguais e não oprimidos, porque aqui é a lei da justiça!!!
Você nem mostrou o sofrimento, para de bater nas próprias costas sobre como venceram o sofrimento, não tem buildup nenhum. É história de inequalidade escrita pelo ResetEra.
Acho que vou ter a opinião exatamente oposta da maioria, e vou gostar bem mais quando estiver focando mais nos clichês de JRPG. Me dá os power levels logo, tô mil vezes mais curioso sobre o malvadão com a capa da Akatsuki depois de ser revivida pelo Edo Tensei e pela cara de otário que o Clive vai fazer quando descobrir que ele é o Ifrit que essa politicagem bobo alegre de quem teve como único ponto de pesquisa assistir Game of Thrones.
Apesar de só estar reclamando, como pra mim a parte Devil May Clive é BEM mais importante que a parte MMO, eu tô gostando bastante ainda.
Dar comandos pro cachorro é divertidão durante batalhas normais, embora pra bois não tenha ajudado em nada ainda, mas só de ter um botão de mandar dar juggle enquanto faço outra coisa e aí pego o inimigo no ar pra continuar o combo usando phoenix step ou seja lá como chama é fodaço.
A parte que mais me importa tá bem feita, e a parte ruim é pulável se ficar insuportável, então tá tudo certo.
Cutscenes da história em alguns pontos me fazem pensar "ok isso é realmente brabo, justifica o peso, é jogo da nova gen mesmo" e cutscenes de side são tão porcamente produzidas, não só em budget mas em pacing, que tá me dando desespero querendo pular na primeira jogada.
Acho que vou continuar fazendo as sides porque em gameplay não parece incomodar não, mesmo as fetch quests são ok, mas talvez comece a pular as histórias delas.

É umas coisas completamente desnecessárias que ignoram o motivo de cenas existirem, ignora toda a atuação não verbal, toda a importância de direção de cena só pra ter informação irrelevante. Entram com um caba machucado, você é dado a função de ir buscar a médica, você sobe lá, chama a médica, ela desce e fala "deixa eu ver ele", aí ela não faz NADA, manda levarem ele pra sala dela, e o cara te agradece pela incrível ajuda e fala que você é realmente um deles por essa incrível participação. PRA QUE EXISTE ESSA CENA? QUAL É O PROPÓSITO NARRATIVO DISSO? QUE PERDA DE TEMPO DO CARALHO, É ULTRA MAL FEITO, ENTRA COM O CABA MACHUCADO E CORRE DIRETO PRA SALA DELA E FIM, ACABOU.
A escrita e world buliding tô achando muito ruins, tá muito "quero ser maduro" mas sem a qualidade de ser uma história madura, é infantiloide demais. Os caras decidiram que vai ser uma história que aborda escravidão, e aí tentam forçar isso no lore mas é muito sem tato. Neste mundo, os usuários de magia são oprimidos. "Aqui, Clive, um escravo, nem é humano isso, kkkk, usa magia escravo". Segunda cena mostrando isso é o covil da galera ultrajovem que quer desafiar esse status quo.
Nem é levantado, nem procurando no manolo que cuida do lore, sobre a questão do poder deles e como isso é mantido controlado e como evitam que eles simplesmente usem o fato de que quem tem poder é eles pra revoltas "armadas".
A logística é ignorada pra poderem fazer babby's first slavery tale. Até uma novelinha da Globo dos anos 90/2000 com protagonista escrava tinha mais sutileza e nuance que isso. Mostrava todos os abusos e o sofrimento que escravos passam e mostrava eles criando laços e perserverando e sendo fortes apesar disso, não pulavam toda a situação só com um "slavery bad" pra já mostrar os salvadores que vão desafiar os malvadões e trazer a justiça.
Aqui somos tratados como gente de verdade!!! Servido como um lorde!!! Mas você não se importa de me servir, né amigo? Somos amigos e iguais e não oprimidos, porque aqui é a lei da justiça!!!
Você nem mostrou o sofrimento, para de bater nas próprias costas sobre como venceram o sofrimento, não tem buildup nenhum. É história de inequalidade escrita pelo ResetEra.
Acho que vou ter a opinião exatamente oposta da maioria, e vou gostar bem mais quando estiver focando mais nos clichês de JRPG. Me dá os power levels logo, tô mil vezes mais curioso sobre o malvadão com a capa da Akatsuki depois de ser revivida pelo Edo Tensei e pela cara de otário que o Clive vai fazer quando descobrir que ele é o Ifrit que essa politicagem bobo alegre de quem teve como único ponto de pesquisa assistir Game of Thrones.
Apesar de só estar reclamando, como pra mim a parte Devil May Clive é BEM mais importante que a parte MMO, eu tô gostando bastante ainda.

Dar comandos pro cachorro é divertidão durante batalhas normais, embora pra bois não tenha ajudado em nada ainda, mas só de ter um botão de mandar dar juggle enquanto faço outra coisa e aí pego o inimigo no ar pra continuar o combo usando phoenix step ou seja lá como chama é fodaço.
A parte que mais me importa tá bem feita, e a parte ruim é pulável se ficar insuportável, então tá tudo certo.