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06-12-2016, 07:21 PM
(Última alteração: 06-12-2016, 07:22 PM por Nickelodeon.)
http://kotaku.com/nearly-40-of-all-steam...1789535450
2016 has been a hellscape. Everywhere. Even for those managing online video game marketplaces.
Pub trivia and business development resource Steam Spy posted this chart earlier today, breaking down Steam’s catalogue by each game’s year of release.
In 2012, for example, 379 games were released on Steam. In 2016, that number has leapt to 4207.
For reference, third-party games first appeared on the service in 2005. You’d expect that the chart would skew more heavily towards recent years, since there are way more independent titles released these days via Greenlight and Early Access, but even then, this is nuts.
Why the glut? As we’ve explained previously, and as you’ve probably guessed both by looking at this chart and attempting to navigate Steam’s new release section, Valve has pretty much given up on any attempt at controlling what gets on Steam. The service has also become something of a gold rush for developers.
In an attempt to manage the effects of this flood (rather than the flood itself), Valve has recently introduced concepts like Steam Curators, and more importantly has redesigned Steam’s store page to help users filter out the garbage. Which, if you ever dare not use, will leave you with a new releases chart that looks like this:
Or this:
Oh, and in case you were wondering, these figures only include games. Stuff like DLC, movies and other types of software were excluded from Steam Spy’s numbers.
Infelizmente a Valve desistiu de botar controle de qualidade no Steam, hoje em dia qualquer coisa consegue entrar pelo Greenlight ou até sem, e pensar que tinha tanta gente na gen passada metendo o pau na Nintendo por permitir que qualquer coisa saísse pra Wii e DS, comparado com a Valve, isso não foi nada.
Tudo bem que jogo ruim não anula jogo bom, basta filtrar, mas foi o excesso de porcaria a principal razão pelo Crash de 1983, uma lição que não foi aprendida muito bem.
Pior, com o mercado de cartinhas, qualquer porcaria consegue vender o suficiente, graças aos que compram por elas e nem jogam.
Bem, pelo menos o controle de qualidade deles tá melhor que o do Google Play, sério, aquele serviço é praticamente o esgoto da computação atual, é incrível a quantidade de coisa que conseguiu entrar lá, nem parece que isso era pra ser um serviço sério, não um site pra botar fangames.
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Nickelodeon escreveu: (06-12-2016, 07:21 PM)Infelizmente a Valve desistiu de botar controle de qualidade no Steam, hoje em dia qualquer coisa consegue entrar pelo Greenlight ou até sem, e pensar que tinha tanta gente na gen passada metendo o pau na Nintendo por permitir que qualquer coisa saísse pra Wii e DS, comparado com a Valve, isso não foi nada.
Prevejo tópico de despedida.
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Compra o PS4 e seus problemas acabam.
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supremejin escreveu: (06-12-2016, 07:30 PM)Compra o PS4 e seus problemas acabam.
pq num tem jogo em 2016 ahahahaha
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Falei que esse problema vinha se agravando há anos. Fazer o que se há quem defenda essas tralhas no mercado.
supremejin escreveu: (06-12-2016, 07:30 PM)Compra o PS4 e seus problemas acabam.
Não vamos tapar o sol com a peneira, apesar de não ter chegado ao ponto do Steam a Sony anda vagabundando tb.
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a gente é obrigado a comprar quantos?
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Jack Russel escreveu: (06-12-2016, 07:34 PM)a gente é obrigado a comprar quantos?
Com as sales??? O máximo que conseguir.
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Esse é um caso de "damned if you do, damned if you don't". Muito jogo pequeno com cara de RPG maker, tipo Stardew Valley, provavelmente não seria greenlit no passado, mas aí você abre a porteira e vem um monte de lixão. Não tem como moderar isso tudo com efetividade.
Se um índio tiver qualidade, alguém vai acabar descobrindo, então nem ligo. Não é como se esse monte de jogo random aparecesse na minha tela inicial do steam.
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06-12-2016, 07:49 PM
(Última alteração: 06-12-2016, 07:51 PM por Nickelodeon.)
Lembrando que os melhores consoles da história, Atari 2600, NES, SNES, PS1, PS2, Game Boy, GBA, DS, tiveram muitos clássicos, mas tiveram muito jogo lixo também, é a Lei de Sturgeon onde 90% de tudo é merda, pra receber jogos bons, tem que receber ruins também.
Só que quando a quantidade de jogos ruins fica muito alta, fica difícil pro consumidor filtrar, o crash de 1983 aconteceu por causa de qualquer um podendo lançar porcaria no mercado, na era do NES e SNES, tinha um critério pra você ter uma licença pra desenvolver pra ele.
Mesmo o lixo que saia antigamente, tinha pelo menos o mínimo de qualidade, hoje a Valve tá permitindo que qualquer um possa sair vendendo seus projetos de faculdade.
Orelha1 escreveu: (06-12-2016, 07:36 PM)Esse é um caso de "damned if you do, damned if you don't". Muito jogo pequeno com cara de RPG maker, tipo Stardew Valley, provavelmente não seria greenlit no passado, mas aí você abre a porteira e vem um monte de lixão. Não tem como moderar isso tudo com efetividade.
Se um índio tiver qualidade, alguém vai acabar descobrindo, então nem ligo. Não é como se esse monte de jogo random aparecesse na minha tela inicial do steam.
O Jim Sterling falou que tem que ter um meio termo.
Antes o Steam era muito restrito com o que podia entrar, e isso era ruim pois muita coisa boa não conseguia entrar, mas não tem que deixar que qualquer um possa enviar seus projetos de faculdade.
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06-12-2016, 07:55 PM
(Última alteração: 06-12-2016, 07:56 PM por Nickelodeon.)
Clamper escreveu: (06-12-2016, 07:31 PM)Não vamos tapar o sol com a peneira, apesar de não ter chegado ao ponto do Steam a Sony anda vagabundando tb.
Relaxa, controle de qualidade da Sony é bom sim.
Sei que você tem raiva desses jogos com gráficos pixelados, mas pelo menos vários deles pelo menos são feitos com o mínimo de cuidado e são feitos por eles mesmo, o que sai pro PS4 não são esses jogos que são apenas feitos apenas copiando um monte de assets gratuitos e juntando tudo.
Consoles sempre tiveram muito lixo, mas pelo menos você antes precisava ter uma empresa adequada pra isso, hoje qualquer um pode fazer um jogo no porão com conteúdo roubado e sair vendendo.
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06-12-2016, 08:01 PM
(Última alteração: 06-12-2016, 08:05 PM por Nickelodeon.)
Aliás, PS4 por ser o líder da geração, devia já estar lotado do mesmo tipo lixo que o PS2 recebia, tipo jogos baseados em filmes da Disney e jogos da Barbie, mas a biblioteca do PS4 tá bem limpa até porque nos tempos atuais, o público que comprava isso pra jogar fica nos celulares, celulares ajudaram pra limpar a biblioteca dos consoles e portáteis dedicados.
Esse monte de lixo no Steam irrita, mas pouca gente realmente joga esses projetos de faculdade, muita gente compra só pelas cartinhas, por zoeira e pra aumentar a biblioteca.
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Nickelodeon escreveu: (06-12-2016, 08:01 PM)Aliás, PS4 por ser o líder da geração, devia já estar lotado do lixo mesmo tipo de lixo que o PS2 recebia, tipo jogos baseados em filmes da Disney e jogos da Barbie, mas a biblioteca do PS4 tá bem limpa até porque nos tempos atuais, o público que comprava isso pra jogar fica nos celulares.
Esse monte de lixo no Steam irrita, mas pouca gente realmente joga esses projetos de faculdade, muita gente compra só pelas cartinhas, por zoeira e pra aumentar a biblioteca.
Tem muita tralha no PS4. Primeira coisa que lembro é daquele jogo brasileiro que copiou a descrição inteira de outro lá, esqueci o nome.
PS1 não deve ter chegado a 2000 jogos na vida inteira, o impacto do lixo foi grande na época pq estávamos acostumados com o Nintendo Seal of Quality. Hj tá pior.
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06-12-2016, 08:14 PM
(Última alteração: 06-12-2016, 08:16 PM por Nickelodeon.)
Na era do NES, SNES e PS1 mesmo eles sendo lotados de lixo, ainda assim não era uma situação onde qualquer um podia lançar um jogo pra ele, até porque só ter mídia física dificultava as coisas.
Coisas como E.T do Atari, Super Pitfall, Superman 64 e Bubsy 3D, pelo menos vieram de empresas como qualquer outra desenvolvendo eles no mesmo padrão que os jogos bons saiam, e pelo menos tinha um dinheiro envolvido, LJN despejou muito lixo no NES, mas era uma empresa grande de brinquedos que tinha licença oficial dos filmes e contratava empresas como Rare e Atlus para fazê-los, o pior do NES eram os jogos sem licença, e a situação atual da Valve, seria como se a Nintendo desse a licença pra Action 52 e Sunday Funday saírem oficialmente.
Sim, esse post lembra o AVGN, lembra do Big Rigs que ele se impressionou de um jogo assim sair em caixinha? Valve tá permitindo que saia um Big Rigs no Steam toda semana, estou surpreso que o verdadeiro Big Rigs ainda não saiu.
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As mudanças da loja do Steam por enquanto parecem decentes pra esconder as merdas, mas realmente não deveria ser tão aberto.
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06-12-2016, 08:17 PM
(Última alteração: 06-12-2016, 08:36 PM por DrPeri.)
Ah cara, não vejo problema. De verdade, não tem como filtrar isso. Além do mais, compra quem quer, não é como se varejistas estivessem quebrando ao ter vários jogos parados em estoque e prateleiras (um dos motivos da crise nos anos 80).
Além do mais, não tem como comparar o mercado de hoje com o daquela época. Hoje a comunidade é muito maior e a quantidade de informação também. Com isso, jogos bons sempre são descobertos e disseminados no boca-a-boca. Pois 90% desses jogos são Indies. Se o estúdio fez um jogo lixo, vai falir por incompetência e não vai afetar a indústria. Se estivesse acontecendo isso com as grandes empresas: EA, Capcom, Activision, Square-Enix, Valve, Blizzard etc, aí seria preocupante. Entretanto, não é o caso.
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A única maneira que isso afeta negativamente o consumidor é na hora de buscar e descobrir novos jogos, e a Valve já vem correndo atrás disso há uns tempos.
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quem joga no pc tem mais é que tomar no cu mesmo
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play more escreveu: (06-12-2016, 07:36 PM)Com as sales??? O máximo que conseguir. Pra não jogar nada.
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DrPeri escreveu: (06-12-2016, 08:17 PM)Ah cara, não vejo problema. De verdade, não tem como filtrar isso. Além do mais, compra quem quer, não é como se varejistas estivessem quebrando ao ter vários jogos parados em estoque e prateleiras (um dos motivos da crise nos anos 80).
Além do mais, não tem como comparar o mercado de hoje com o daquela época. Hoje a comunidade é muito maior e a quantidade de informação também. Com isso, jogos bons sempre são descobertos e disseminados no boca-a-boca. Pois 90% desses jogos são Indies. Se o estúdio fez um jogo lixo, vai falir por incompetência e não vai afetar a indústria. Se estivesse acontecendo isso com as grandes empresas: EA, Capcom, Activision, Square-Enix, Valve, Blizzard etc, aí seria preocupante. Entretanto não é o caso.
Bom post.
Mas tem também um detalhe, tem casos de jogos que estão usando conteúdo roubado, isso acontece toda hora no Google Play, e tá vindo pro Steam, em alguns casos são clones de outros jogos muito sem vergonha, mas em outros casos é conteúdo pronto que levou copy-paste, num vídeo do Jim Sterling, ele falou que teve um caso de um jogo inteiro sendo vendido no Steam sem autorização de quem fez.
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