Oficial Qual o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?
Bom, consegui passar da dupla de serial killers Scissorman e Scissorwoman em Clock Tower 3. Jogaço, tem uns ambientes muito bons, as últimas duas "fases" foram em um hospital e um castelo. Infelizmente o jogo tá travando na torre, no caminho pro último boss, qdo rola a cutscene da Alyssa subindo a Clock Tower. :-((
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Quase terminei Punch-Out!! do NES, mas não consegui passar do Mr. Sandman, Super Macho Man e Mr. Dream. Os dois primeiros eu até conseguiria se insistisse o suficiente, mas o último duvido (testei os três usando passwords). Dropei porque já fiquei satisfeito, não pelo jogo ser ruim ou nada do tipo. Muito pelo contrário, é ótimo.

De gameplay é igualzinho aos jogos modernos, reflexos rápidos e soco na cara. Os gráficos são muito bonitos pra um NES, com rostos e animações corporais que bem acima da média. O mesmo vale pro som, os gritos da platéia são convincentes ao invés de parecer um chiado tosco.

Só recomendo usar um save-state maroto porque a dificuldade vai pro céu na segunda metade, mais difícil que as versões de SNES e Wii.
Platinei o RE2 Remake
Pra vencer o Mike Tyson (Mr. Dream) tem q desviar dos socos dele durante os primeiros 01:30 segundos do primeiro round. De algum jeito Lol tem gente q faz até vendado.

Depois nao fica tão dificil. Até onde eu sei, nao dá pra nocautear ele, então tem q deitar ele 3 vezes no mesmo round. Um macete para isso é deixar sua energia a um unico soco de ser derrubado no primeiro, para pegar ele rapidamente no inicio do segundo. Pelo menos era assim q eu fazia.
Uma vez q o Clock Tower 3 travou qdo só faltava ir pra batalha final, eu acabei baixando a versão européia pra rejogar do começo. Não sei se terei paciência de fazer tudo de novo, por mais q eu tenha adorado o jogo. Mas vou jogando enquanto me der vontade.

Por hora, passei do primeiro Subordinate, o Sledgehammer. Tô com uns cinquenta minutos logo após passar pelo portal na sala secreta em Nancy's Room.

Agora vou pro segundo assassino, o Corroder. Descobri estes dias uma curiosidade sobre ele: foi baseado num serial killer de verdade, John George Haigh, q jogava os corpos de suas vítimas no ácido, para eliminar as provas de seus homicídios.
Yan escreveu: (15-09-2019, 11:00 PM)Pra vencer o Mike Tyson (Mr. Dream) tem q desviar dos socos dele durante os primeiros 01:30 segundos do primeiro round. De algum jeito Lol tem gente q faz até vendado.

Depois nao fica tão dificil. Até onde eu sei, nao dá pra nocautear ele, então tem q deitar ele 3 vezes no mesmo round. Um macete para isso é deixar sua energia a um unico soco de ser derrubado no primeiro, para pegar ele rapidamente no inicio do segundo. Pelo menos era assim q eu fazia.
Eu sabia desse esquema, mas não consegui nem passar de 1 minuto no Mike  Crylol no Super Punch-Out também não passei do último lutador.

Pelo menos fiz tudo na versão Wii, talvaz pelo jogo ser mais moderno em relação a saves e tal.
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Zerei Castlevania.

O único problema é que Simon dá pra trás quanto toma um hit, o que leva a várias mortes injustas. Tem também umas coisinhas aqui e ali, mas são padrões da época. ¯\_(ツ)_/¯

Fora isso, o jogo é bom demais. A direção de arte, que é algo que a tecnologia do NES limitava demais, tem cores muito bem escolhidas pra dar um tom perfeito pro tema. As músicas nem se fala, sempre foi de primeira na franquia e esse não é diferente. Em alguns lugares é possível ver o castelo do Drácula ao longe no cenário, deixando o mundo mais coerente no maior estilo Dark Souls.

Enfim o Super 4 é superior em absolutamente todos os sentidos, mas as qualidades do original sempre estarão aí.
Já decidiu que vai pular o Castlevania II mesmo?
Nickelodeon escreveu: (18-09-2019, 07:47 AM)Já decidiu que vai pular o Castlevania II mesmo?
Se eu jogar vai ser por pura curiosidade, mas tem vários outros que quero jogar antes.

Por exemplo, estou na dúvida entre Kid Icarus, Battletoads e DuckTales 2 pra começar agora. Recomendam algum?
Fechado:

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Após ter q recomeçar o jogo do zero na versão européia, pois a americana travou no emulador, finalmente consegui terminar esta jóia underrated dos survival horrors. O simples fato de saber o que fazer e não ter q ficar lendo mais os documentos como na primeira jogada já abaixou meu tempo de zeramento de 6 horas pra 3h40.

Bem, um dos grandes destaques do jogo é a sua história, q embora seja bastante simples, é contada com maestria por meio das excelentes cutscenes e textos do jogo, q foi dirigido pelo renomado diretor japonês Kinji Fukasaku, o q explica o bom gosto na criação das cenas.

Certas cutscenes soam um tanto pueris para um "espectador" adulto, mas temos q lembrar de q a protagonista é uma colegial de 14 anos de idade, o que explica certa ingenuidade da personagem, demorando para perceber coisas q o jogador já notou bem antes.

De qualquer forma, a maneira como o jogo trabalha o clima de mistério é muito boa, intrigando-nos e fazendo com que o jogador queira cada vez mais saber o q vem em seguida. E este foi um dos poucos jogos do gênero q me motivou a ler cada um dos documentos presentes, voltar para fazer extras e descobrir novos detalhes, etc.

E como se dá o gameplay? Basicamente, cada fase consiste em fugir de um serial killer q já está morto, mas se manifesta como uma entidade imaterial chamada "Subordinate", q deseja matar Alyssa a todo custo por razões q ficarão mais claras conforme o jogo progride. Porém, como o jogo trata de temas como fantasmas e ocultismo, há uma maior liberdade na criação de cenários. Ou seja, apesar de se passar no início dos anos 2000, a protagonista vai parar em localidades como Londres na Segunda Guerra Mundial, sendo bombardeada por aviões. Aproveita-se o pretexto da guerra para explicar o fato de aquela parte da cidade estar deserta.

No jogo, Alyssa quase não dispõe de maneiras para se defender na maior parte do tempo, exceto nas boss battles, em q o jarro de água sagrada, usado por Alyssa para exorcizar fantasmas presos na Terra, converte-se em um arco e flecha q dará cabo do Subordinate específico da fase. Segundo o jogo, fantasmas são pessoas q ainda têm alguma pendência na Terra, e só podem partir para o descanso eterno após resolvê-los, recebendo um item sentimental q Alyssa pode coletar e usar no corpo do humano relacionado ao fantasma. Pode ser uma foto de um ente querido, uma jóia, etc.

Existe a possibilidade de paralisar momentaneamente um subordinate ou fantasma com uma dose da água sagrada, q pode ser recarregada em save points e jarros espalhados pelas fases, mas o efeito dura bem pouco e é indicado apenas para situações em q se está encurralado, pois não tem potencial de destruir nenhum inimigo, só imobiliza-lo por breves segundos.

Existem tbm os momentos de eventos acionados pelos evade points, em q Alyssa aperta X diante de um ponto verde no cenário e isso pode ou servir como esconderijo ou acionar um nocaute temporário no assassino, como eletrocuta-lo ou queima-lo.

Um elemento central no gameplay do jogo é a barra de pânico. Trata-se de uma barra q substitui o tradicional HP, mas se enche mesmo que o jogador não seja atingido pelo inimigo, pois reflete o grau de medo de Alyssa, q pode subir pelo fato de ser perseguida, surpreendida numa emboscada, golpeada, etc. Diminui ao usar um item chamado Lavender Water ou ficando escondido num Evade Point sem a presença próxima do assassino. Ser agarrado por fantasmas tbm aumenta a barra.

E o jogo não foge muito desse esquema até o final: fugir de assassino - exorcizar fantasmas -resolver puzzles - achar itens sentimentais - derrotar o assassino numa boss battle. E a história vai motivando o jogador a prosseguir, junto com a sensação única de se esconder e tentar sobreviver até a fatídica batalha.

E tudo isso com uma excelente direção de arte, q remonta a uma estética inglesa a la anos 40 do século XX, e uma trilha sonora q usa de temas clássicos em piano e temas pesados qdo estamos sendo perseguidos pelo Subordinate.

Recomendo bastante o game, tem um tema pesado e algumas cenas de violência explícita bastante chocantes, e em alguns casos se baseia em serial killers reais, como no caso do segundo chefe do jogo. É um jogo q foge bastante da abordagem reativa de muitos survival horrors, o q amplifica a sensação de fragilidade e medo do game, tornando-o bem mais efetivo como jogo de horror do q a maioria de seus competidores.
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Terminei esse aqui no mais fácil, mas ainda tem muita coisa que falta fazer, vou pausar esse jogo por um tempo.

É um Roguelike + Metroidvania + Dark Souls, pros que ainda recusam a jogar jogo em pixel-art, acham que isso é preguiça, dêem uma chance a esse, é bem feito, botaram esforço pros gráficos parecerem bonitos.

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Adoro esses shmups bullet hell, Cave é talvez a melhor empresa de jogos desse estilo, mas também dei uma pausa.

A parte chata desse jogo é ter que ler muito os manuais pela internet pra entender como joga, esse tipo de jogo não é pegar e sair jogando, até dá pra tentar isso, mas tem muitas variáveis, muitos modos de jogo, e até onde eu vi, não tem manual oficial na versão PC, jogar isso sem ler nada vai te deixar perdido.

Mas o jogo é muito bom depois que você entende o que tem que fazer, e com o tempo, desviar das balas fica mais fácil do que parece vendo os vídeos, não só nesse jogo como em outros desse estilo, pessoas perguntam como jogadores conseguem desviar de tanta bala, mas com o tempo você pega o jeito.

Agora, estou jogando isso aqui:

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Tá divertido jogar, mas é fácil demais, tomara que os outros dois da coletânea sejam melhores e mais difíceis.

E claro, sabia que o foco do jogo iria ser mais ficar catando item do que ação e perigo, se você odeia esses jogos de ter que ficar olhando por todo o cenário pra achar todos os itens ele não é pra você, mas tudo bem, a exploração e a procura por itens tá me animando a continuar, quero pegar 100% dos Achievements.

Parei esses dois jogos anteriores e tô jogando Spyro, porque apesar de eu não ter nada contra jogo pixel-art e jogo antigo, acabou de chegar minha placa nova RTX 2080 Super, não posso ficar desperdiçando ela com joguinho que roda em notebook, acho que por um ano não vou ficar jogando jogos leves a não ser se for um que eu quero bastante tipo Cuphead, e sim, não vejo problema em testar minha placa num jogo desses, tá lindo em 4K rodando a 60FPS.
Spyro não tem muita dificuldade mesmo, talvez só as fases no final e olha lá Lol

A graça do jogo é mais exploração e tentar chegar em locais de difícil acesso, com os inimigos sendo um flavour a mais. É um jogo perfeito para quem não está acostumado com navegação 3D em jogos, por exemplo, o que fazia muito sentido no ps1.
Terminei o Assassins Creed CUT.

Que porre de jogo, puta merda. E olha que eu gosto da série.
Maedhros escreveu: (19-09-2019, 10:36 AM)Terminei o Assassins Creed CUT.

Que porre de jogo, puta merda. E olha que eu gosto da série.

Syndicate deve ser meu top 3, com o Revelations e Odyssey
Rodrigo Rey escreveu: (19-09-2019, 10:40 AM)Syndicate deve ser meu top 3, com o Revelations e Odyssey

Pare com as drogas, Rey.

Meu problema com o jogo é que os controles são horríveis, além de ser o jogo da série com menos opções de stealth e takedown.
Maedhros escreveu: (19-09-2019, 10:42 AM)Pare com as drogas, Rey.

Meu problema com o jogo é que os controles são horríveis, além de ser o jogo da série com menos opções de stealth e takedown.

Controles horríveis são do Unity, Syndicate resolveu
Agora se fala de controlar a carroça, concordo
Terminei o Gears 5, forte candidato a GOTY, sem zuera
Vai ser páreo duro com o DMC5 e RE2
Maedhros escreveu: (19-09-2019, 10:36 AM)Terminei o Assassins Creed CUT.

Que porre de jogo, puta merda. E olha que eu gosto da série.

Jogo Residentsleeper. Os caras sabiam que o jogo tava um porre e te deram um tool pra pular a mecânica central dele. Lol
Joguei umas 5 horas de Gran Turismo Sport, rapaz, eu achei que o jogo ia ser zuado, mas eu estava muito errado.

Não existem mais peças para comprar, agora você faz modificações com "milhas", e esse é um sistema MUITO melhor, pois é mais direto, envolve menos grinding e idas e vindas por vários menus, você pode até melhorar o seu carro antes da corrida (Mas eu acho que isso também era possível em GT6). Fora isso, o jogo tem toneladas de eventos, além de ser a coisa mais bonita que já rodou no meu PS4.