Oficial Central dos JRPGs XVI
Compraria fácil esses bonequinhos ai.
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Gbraga escreveu: (17-06-2025, 10:49 AM)Tem que entender que merchandising vende MUITO no Japão. Fazer produto pra celebrar aniversário é normal, não é dica ou confirmação de jogo novo. Também pode ter jogo novo, mas fariam os bonecos com ou sem ele.

A Capcom tem lojas só dela em Tokyo onde você toma milk shake temático do Vergil. Essas porras dão mais dinheiro que os jogos.

Dá pra tomar o leitão quente direto da fonte? Agora entendi pq o kotonete quer ir toda hora pro Japão. Hum
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Gbraga escreveu: (16-06-2025, 09:23 PM)Titan em FFXVI foi impressionante demais em escala, taloco. Absurdo isso rodar em tempo real e jogável. Emotion

Faz o Titan e até o Adamantoise de FFXV não parecerem grandes merda.

Mas a bois faite em si foi bem qualquer coisa, fraquinha. Lol

Platinum fez todas as lutas de Eikon desse jogo? A inconsistência é bem a cara deles, algumas são fodas pkrl, outras são umas merdaça, mas todas são um bom espetáculo.

Mas da luta contra o Hugo você gostou? Eu achei bem zueira.
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Pra mim o Titan foi a melhor luta do jogo, cheio de momentos diferentes absurdos, lembrou bastante Asura's Wrath, fora a trilha pica.

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Tiops escreveu: (17-06-2025, 01:08 PM)Mas da luta contra o Hugo você gostou? Eu achei bem zueira.
Excelente. Mas acontece com uma distância o bastante que pra mim são bois faites diferentes. Tem bois bom o bastante que os bois filminho não incomodam tanto, mas pelo menos a fase 1 do Titan poderia ter um moveset mais variado, aí o resto da luta filminho, e não acharia ruim.

De Eikon o melhor de todos com muita folga até agora é o Typhon, melhor bois do jogo. Garuda foi mais legal que o Titan também apesar de também ter bastante espetáculo. Mas Hugo foi melhor que Benedikta. Segundo melhor bois do jogo até agora.

Devil escreveu: (17-06-2025, 01:14 PM)Pra mim o Titan foi a melhor luta do jogo, cheio de momentos diferentes absurdos, lembrou bastante Asura's Wrath, fora a trilha pica.

Problema é que assim como Asura's Wrath o momento absurdo é só eu apertando L1 enquanto assisto a cutscene. Lol
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Vilela escreveu: (16-06-2025, 07:50 PM)carai, antes de shin megami tensei 1 e 2? loles

Sim, megami tensei 1 e 2. Ramake de Super Famicom. Tõ querendo muito comprar ele original. Mas não joguei ainda também.
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O jogo continua bonito mesmo no low
[Imagem: nnvmdkV.jpeg]

Agora tem umas partes em que os caras esqueceram de botar umas texturas nervosas Lol

Anyway, passei de 70 horas... Hora de dar mais uma pausa no jogo, indo pro reator em Nibel pra avançar a main

A protorelíquia de Gongaga ficou faltando a última parte, parece que fica atrás de uma porta trancada... Como é lv 42, deve dar pra desbloquear mais tarde

E faltou metade do mapa em Cosmo pra completar... Pombas, a última foto da side das constelações é um pé no saco pra achar, até agora não encontrei a passagem.
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[Imagem: ohzYELB.gif]
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Vilela escreveu: (17-06-2025, 05:39 PM)[Imagem: ohzYELB.gif]
Jogo mais bonito de PS1, Kojima chora no banho com a direção das cutscenes desse jogo.
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Gbraga escreveu: (17-06-2025, 05:40 PM)Jogo mais bonito de PS1, Kojima chora no banho com a direção das cutscenes desse jogo.
ele está com um bundão nessa foto

[Imagem: agrant_story_bring_arts_ashley_riot___sy...master.jpg]
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Queria uma versão dele retexturizada, a modelagem pode manter
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Tales of the Abyss zerado em 56 horas e 11 minutos no Nintendo 3DS.


Bom, minha análise é dividida em seções que variam de 0 a 2,0. Podem ler tranquilos, pois não contem Spoilers. Há uma pontuação extra chamada: conjunto da obra. Se o game ganhasse pontuação máxima em todos os quesitos e nesse, ficaria com 12. O que significaria um A+++ (praticamente nenhum jogo no meu gosto tem essa pontuação).

Vamos lá.

Tales of the Abyss-

Sistema de batalha/exploração/pacing e demais: Aqui o jogo da umas oscilações fortes na curva de Gauss. O sistema de batalha é bem divertido, mas ainda assim arcaico. Ele acaba estagnando lá pelos 2/3 do jogo.

Apesar de tudo diverte.

A exploração é outro ponto negativo. O mapa sofre de slowdowns horrorosos. Que atrapalham as descobertas e revisitação de lugares. Nem vou citar o Backtracking porque já devem estar exaustos de saber que é um ponto baixo do jogo. Mas é algo absurdo que começa lá pro meio do jogo, e piora de forma fatal lá pro fatal. Quase dei 0,5 aqui. Sério. Muito, mas muito ruim.

Sendo assim, o pacing é prejudicado como um todo.

No final, o sistema de batalha empurra a nota pra cima.

Nota: 1,0 de 2,0.

Personagens: Esse é um dos pontos altos do jogo. Luke e sua turma conseguem se diferenciar dos outros Tales of, e são mais ‘’sérios’’. Não que isso seja necessariamente regra pra ser bom. Aqui só não leva nota máxima porque os personagens de Vesperia, Phantasia e Symphonia são melhores (IMO, e falta alguns Tales of pra eu jogar).

Nota: 1,5 de 2,0.

Gráficos: Aqui vindo de um cara que jogou a versão 3DS. Ela é bem feinha. Não sei como é a versão PS2. Mas em termos de direção artística no mesmo console, prefiro o Cel-Shaded do GameCube (ToS) ou ToV (Xbox 360) que eram mais belos.

Nota: 1,0 de 2,0.

Som: Esse daqui não dá pra pegar leve. Como compositor, Motoi Sakuraba fez um trabalho deveras medíocre. Muitas, mas MUITAS músicas de 3, 4, 5 segundos que ficam em loop constante. Sinceramente não lembro de nenhuma música da OST. Algo interessante é que em algumas canções, Sakuraba pegou aquele tecladinho de coro angelical do Valkyrie Profile e Baten Kaitos (OOOOOOOHHHHH! AAAAHHHH!) e meteu no meio das músicas. Reconheci na hora. Uma pena que a qualidade dessas não chega aos pés desses dois. Outro problema também está na utilização dos samples, Sakuraba usou uns bem simples. Só comparar com o próprio Valkyrie Profile, dá pra ouvir nitidamente a diferença de qualidade.

Enfim...

Nota: 0,5 de 2,0.

História: Aqui vai um adendo. A história até que é interessante. Mas o jogo tenta tacar tantas coisas no cérebro do jogador pra te manter ‘’atualizado’’, que vira uma miscelânea bagunçada. É como se em Cavaleiros do Zodíaco fosse introduzido o termo Sétimo Sentido a cada segundo, sendo que ninguém sabe o que é Sétimo Sentido de fato.

São várias, mas várias coisas que dependem de conhecimento externo para entender em plenitude no jogo: Daath, Malkuth-Esfera de Malkuth, Klipot, Sephiroth. Enfim, não é como Final Fantasy VII que tanto faz você saber a origem do nome Sephiroth. Aqui eles usam o Judaísmo com a mesma base para o game.

Mas, enfim... Da pro gasto.

Nota: 1,0 de 2,0.

Finalizando: Pontuação extra pelo conjunto da obra.

Tales of the Abyss é um Tales of bem bacana. Foi legal conhecê-lo. Não é meu 3D favorito, isso vai pra Vesperia, Symphonia, Tales of Graces e talvez Hearts, mas é um bom jogo, na verdade bem regular vendo as falhas. Um problemasso dele são coisas como a exploração, pacing e a OST sem sal. Mas compensa por bons personagens, um sistema de batalha que aguenta até que bem e uns pontos da história.

Então pelo conjunto da obra Tales of the Abyss ganha:

1,0 de 2,0.

Nota Final: 6,0
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E eu menos da metade disso Crylol

Pelo visto tem chão
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Rodrigo Rey escreveu: (17-06-2025, 05:48 PM)E eu menos da metade disso Crylol

Pelo visto tem chão

Se você leu minha análise vai ver que vai sofrer MUITO com Backtracking ainda.

Tipo, muito mesmo.
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Bom review, bem sincero xD
Sofreu no fim?

Rodrigo Rey escreveu: (17-06-2025, 05:48 PM)E eu menos da metade disso Crylol

Pelo visto tem chão
MUITO chão Lol

Tipo muito mesmo, como o Posseidon falou... Como falei no meu review, fast travel nesse jogo é uma necessidade, porém chega muito tarde no jogo
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Posseidon escreveu: (17-06-2025, 05:54 PM)Se você leu minha análise vai ver que vai sofrer MUITO com Backtracking ainda.

Tipo, muito mesmo.
Boa motivação Shifty

Light Blade escreveu: (17-06-2025, 06:00 PM)MUITO chão Lol

Tipo muito mesmo, como o Posseidon falou... Como falei no meu review, fast travel nesse jogo é uma necessidade, porém chega muito tarde no jogo
Assim me quebra de tentar fechar esse mês Crylol

Mas vamo que vamo, enquanto isso vou revezando com indio
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Light Blade escreveu: (17-06-2025, 06:00 PM)Bom review, bem sincero xD
Sofreu no fim?

MUITO chão Lol

Tipo muito mesmo, como o Posseidon falou... Como falei no meu review, fast travel nesse jogo é uma necessidade, porém chega muito tarde no jogo

A Dungeon final foi facílima comparada a aquela das esferas coloridas.

O chefe final foi de primeira, nem precisei usar todos os itens como você tinha dito. Bem mais fácil que a batalha com o Asch
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Das esferas coloridas era que tinha tipo uma luz em cima de uma "harpa"? foi onde passei ontem
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Posseidon escreveu: (17-06-2025, 05:47 PM)Tales of the Abyss zerado em 56 horas e 11 minutos no Nintendo 3DS.


Bom, minha análise é dividida em seções que variam de 0 a 2,0. Podem ler tranquilos, pois não contem Spoilers. Há uma pontuação extra chamada: conjunto da obra. Se o game ganhasse pontuação máxima em todos os quesitos e nesse, ficaria com 12. O que significaria um A+++ (praticamente nenhum jogo no meu gosto tem essa pontuação).

Vamos lá.

Tales of the Abyss-

Sistema de batalha/exploração/pacing e demais: Aqui o jogo da umas oscilações fortes na curva de Gauss. O sistema de batalha é bem divertido, mas ainda assim arcaico. Ele acaba estagnando lá pelos 2/3 do jogo.

Apesar de tudo diverte.

A exploração é outro ponto negativo. O mapa sofre de slowdowns horrorosos. Que atrapalham as descobertas e revisitação de lugares. Nem vou citar o Backtracking porque já devem estar exaustos de saber que é um ponto baixo do jogo. Mas é algo absurdo que começa lá pro meio do jogo, e piora de forma fatal lá pro fatal. Quase dei 0,5 aqui. Sério. Muito, mas muito ruim.

Sendo assim, o pacing é prejudicado como um todo.

No final, o sistema de batalha empurra a nota pra cima.

Nota: 1,0 de 2,0.

Personagens: Esse é um dos pontos altos do jogo. Luke e sua turma conseguem se diferenciar dos outros Tales of, e são mais ‘’sérios’’. Não que isso seja necessariamente regra pra ser bom. Aqui só não leva nota máxima porque os personagens de Vesperia, Phantasia e Symphonia são melhores (IMO, e falta alguns Tales of pra eu jogar).

Nota: 1,5 de 2,0.

Gráficos: Aqui vindo de um cara que jogou a versão 3DS. Ela é bem feinha. Não sei como é a versão PS2. Mas em termos de direção artística no mesmo console, prefiro o Cel-Shaded do GameCube (ToS) ou ToV (Xbox 360) que eram mais belos.

Nota: 1,0 de 2,0.

Som: Esse daqui não dá pra pegar leve. Como compositor, Motoi Sakuraba fez um trabalho deveras medíocre. Muitas, mas MUITAS músicas de 3, 4, 5 segundos que ficam em loop constante. Sinceramente não lembro de nenhuma música da OST. Algo interessante é que em algumas canções, Sakuraba pegou aquele tecladinho de coro angelical do Valkyrie Profile e Baten Kaitos (OOOOOOOHHHHH! AAAAHHHH!) e meteu no meio das músicas. Reconheci na hora. Uma pena que a qualidade dessas não chega aos pés desses dois. Outro problema também está na utilização dos samples, Sakuraba usou uns bem simples. Só comparar com o próprio Valkyrie Profile, dá pra ouvir nitidamente a diferença de qualidade.

Enfim...

Nota: 0,5 de 2,0.

História: Aqui vai um adendo. A história até que é interessante. Mas o jogo tenta tacar tantas coisas no cérebro do jogador pra te manter ‘’atualizado’’, que vira uma miscelânea bagunçada. É como se em Cavaleiros do Zodíaco fosse introduzido o termo Sétimo Sentido a cada segundo, sendo que ninguém sabe o que é Sétimo Sentido de fato.

São várias, mas várias coisas que dependem de conhecimento externo para entender em plenitude no jogo: Daath, Malkuth-Esfera de Malkuth, Klipot, Sephiroth. Enfim, não é como Final Fantasy VII que tanto faz você saber a origem do nome Sephiroth. Aqui eles usam o Judaísmo com a mesma base para o game.

Mas, enfim... Da pro gasto.

Nota: 1,0 de 2,0.

Finalizando: Pontuação extra pelo conjunto da obra.

Tales of the Abyss é um Tales of bem bacana. Foi legal conhecê-lo. Não é meu 3D favorito, isso vai pra Vesperia, Symphonia, Tales of Graces e talvez Hearts, mas é um bom jogo, na verdade bem regular vendo as falhas. Um problemasso dele são coisas como a exploração, pacing e a OST sem sal. Mas compensa por bons personagens, um sistema de batalha que aguenta até que bem e uns pontos da história.

Então pelo conjunto da obra Tales of the Abyss ganha:

1,0 de 2,0.

Nota Final: 6,0

Um dos piores backtraking da história dos games.
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Rodrigo Rey escreveu: (17-06-2025, 07:15 PM)Das esferas coloridas era que tinha tipo uma luz em cima de uma "harpa"? foi onde passei ontem

Se for o de preencher com as esferas de várias cores. Sim, é esse mesmo.
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